2016
DOI: 10.3390/ijerph13111042
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The Effects of a Skill-Based Intervention for Victims of Bullying in Brazil

Abstract: This study’s objective was to verify whether improved social and emotional skills would reduce victimization among Brazilian 6th grade student victims of bullying. The targets of this intervention were victimized students; a total of 78 victims participated. A cognitive-behavioral intervention based on social and emotional skills was held in eight weekly sessions. The sessions focused on civility, the ability to make friends, self-control, emotional expressiveness, empathy, assertiveness, and interpersonal pro… Show more

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“…Por exemplo, Pepler e Rigby (2004) identificaram, em sua pesquisa, que quando os estudantes contam a alguém sobre a sua condição de vítima, em 67% das vezes eles deixam de ser agredidos, se há respostas imediatas, coerentes e eficazes da parte de quem recebe a informação, especialmente se esta pessoa for um dos professores. Devido à diferença de poder (em termos físicos e/ou psicológicos) entre vítimas e agressores, é importante que as vítimas recebam apoio dos colegas e, principalmente, dos professores e demais agentes escolares, pois elas não possuem as condições para se autodefenderem, sendo que, muitas vezes, suas reações ao agressor agravam as ações deste, pois funcionam como reforço negativo e/ou positivo ao bullying (SILVA et al, 2016). Considerando a legítima autoridade que possuem, os professores têm responsabilidade de intervir nessas situações e devem estar preparados para fazê-lo adequadamente, de modo a darem fim às agressões que presenciam ou lhes são relatadas (TROOP-GORDON; LADD, 2015).…”
Section: Santa Mariaunclassified
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“…Por exemplo, Pepler e Rigby (2004) identificaram, em sua pesquisa, que quando os estudantes contam a alguém sobre a sua condição de vítima, em 67% das vezes eles deixam de ser agredidos, se há respostas imediatas, coerentes e eficazes da parte de quem recebe a informação, especialmente se esta pessoa for um dos professores. Devido à diferença de poder (em termos físicos e/ou psicológicos) entre vítimas e agressores, é importante que as vítimas recebam apoio dos colegas e, principalmente, dos professores e demais agentes escolares, pois elas não possuem as condições para se autodefenderem, sendo que, muitas vezes, suas reações ao agressor agravam as ações deste, pois funcionam como reforço negativo e/ou positivo ao bullying (SILVA et al, 2016). Considerando a legítima autoridade que possuem, os professores têm responsabilidade de intervir nessas situações e devem estar preparados para fazê-lo adequadamente, de modo a darem fim às agressões que presenciam ou lhes são relatadas (TROOP-GORDON; LADD, 2015).…”
Section: Santa Mariaunclassified
“…Destaca-se, cada vez mais, que as crianças e os adolescentes vítimas, na maioria das vezes, não possuem as condições para darem fim à violência que sofrem, qualquer que seja a forma por ela assumida. Eles precisam de auxílio, pois se encontram em relação assimétrica com o agressor que possui mais poder físico, psicológico e/ou social (SILVA et al, 2016).…”
Section: Crenças Dos Professores Sobre Bullyingunclassified
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“…Resumidamente, os estudantes vitimizados podem apresentar índices mais elevados de sintomatologia depressiva (Williford, Boulton, & Jenson, 2014), ansiedade (Bauman & Del Rio, 2006), insegurança (Sampson, 2009), solidão (Malta et al, 2014), déficits de habilidades sociais (J. L. Silva et al, 2016), dificuldade de aprendizagem escolar (Zequinão et al, 2017) e ideação suicida (Kim, Leventhal, Koh, & Boyce, 2009). Essas consequências negativas associadas às altas taxas de prevalência do bullying, aproximadamente 40% nos países norte americanos e europeus (Due et al, 2009) e 28% no Brasil (Malta et al, 2014), colaboram para que ele seja reconhecido como problema de saúde pública (Perron, 2013).…”
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