The effect of vertebral fracture as a risk factor for osteoporotic fracture and mortality in a Spanish population

Abstract

There is little data concerning the morbidity, mortality, and epidemiology of vertebral fracture. The aim of this study was to evaluate the effect of prevalent and incident vertebral fractures as risk factors for further osteoporotic fractures and mortality. The study was performed on a cohort of 316 women and 308 men older than 50 belonging to the EVOS study, randomly selected from our city register. At the beginning of the study and 4 years later, lateral dorsal and lumbar X-rays were performed. In addition, evaluation of the incidence of osteoporotic nonvertebral fractures was performed throughout 8 years. The incidence of all osteoporotic fractures was higher in women than in men (two-fold increase in vertebral fracture incidence and five-fold increase in Colles' and femur incidence). Vertebral fracture was a strong risk factor for a new vertebral fracture [RR=4.7 (1.8-11.9)], hip fracture [RR=6.7 (2.0-22.7)] and Colles' fracture [RR=3.0 (1.1-7.8)]. Prevalent and incident vertebral fractures were associated with a higher risk of having a hip fracture [RR=10.0 (2.0-50.2)] and Colles' fracture [RR=5.5 (1.3-23.4)]. In addition, in women, the vertebral fracture was associated with a higher mortality. By contrast, no association was found in men. These results demonstrate the association between a previous vertebral fracture with increments in the incidence of osteoporotic fractures of any type. In addition, we found a significantly higher mortality rate in women having vertebral fractures. These findings support the necessity of preventing the occurrence of vertebral fractures to limit their strong negative impact on mortality.

Concentração plasmática de 25 hidroxivitamina D em mulheres na pós-menopausa com baixa densidade mineral óssea

“…As prováveis causas de a população geriátrica ser mais sensível à hipovitaminose D parece se relacionar ao fato de o grupo sofrer menor exposição solar, ter sua capacidade de produção de VD reduzida (18,34), principalmente por apresentar função renal diminuída (13), alimentar-se de forma inadequada, além de absorver menos VD pelo trato gastrintestinal (11), e usar múltiplas drogas que interferem na absorção e metabolização da VD.…”

Prevalência de fraturas vertebrais e fatores de risco em mulheres com mais de 60 anos de idade na cidade de Chapecó, Santa Catarina, Brasil

“…A ocorrência de fraturas vertebrais é a mais comum e precoce relacionada à osteoporose, representando um risco aumentado para a ocorrência de nova fratura vertebral 3 , de fraturas de quadril e de antebraço 4 , de desabilidades diárias 2,4,6 e de redução na qualidade de vida 31 . Contudo, levando-se em conta que a presença dessas fraturas é facilmente identificada em exame complementar de baixo custo e risco (radiografia de coluna), sugerimos a realização de radiografia simples de coluna torácica e lombar para mulheres a partir dos 60 anos como método para prevenção secundária de agravos relacionados a fraturas por fragilidade óssea.…”

“…A fratura de coluna vertebral tende a ser a manifestação mais comum e precoce relacionada a essa fragilidade em populações de mulheres com idade superior a 45 anos. Ocorre principalmente na junção da coluna torácica e lombar e na área média do tórax 2 , representando um risco em torno de 20% a mais de ocorrên-cia de nova fratura vertebral 3 , fratura de quadril e de antebraço 4 . Uma vez que apenas 30% das fraturas se manifestam como dor nas costas e a solicitação de radiografia de coluna não é feita rotineiramente para rastreamento, estima-se que somente 25% das fraturas vertebrais sejam diagnosticadas 5 .…”

“…Uma vez que apenas 30% das fraturas se manifestam como dor nas costas e a solicitação de radiografia de coluna não é feita rotineiramente para rastreamento, estima-se que somente 25% das fraturas vertebrais sejam diagnosticadas 5 . São ainda associadas à hipercifose, à redução da altura e à limitação de movimento, o que pode levar à necessidade de auxílio nas atividades rotineiras, reduzindo a qualidade de vida e aumentando a mortalidade 2,4,6,7 .…”

The Risk Factors and Specific Features of Osteopenic Syndrome in Patients With Chronic Non-Infectious Diseases

“…Особого внимания заслуживает ОП в ассоциации с кардиоваскулярной патологией, поскольку ССЗ уве-ренно занимают лидирующие позиции в структуре смертности населения. По данным ряда авторов, пере-ломы позвонков могут служить предикторами общей смертности, в том числе повышая риск летальности от кардиоваскулярных заболеваний более чем в 2 раза [1][2][3][4]. Другие авторы отмечают, что более чем у 70 % больных, перенесших перелом шейки бедра, диагно-стируют кардиоваскулярную патологию; выявлена высокая частота смерти при сочетании ССЗ и перело-мов шейки бедра.…”