The dynamics of subjectivity

Fleisher, Nicholas

doi:10.3765/salt.v23i0.2679

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“…(See also Fleisher (2013) and Hirvonen (2014) for discussion of this example.) Saebø (2009) accounts for this in terms of a type clash.…”

Section: Subjective Attitude Verbs In Outlook-based Semanticsmentioning

confidence: 99%

Outlook-based semantics

Coppock

2017

Linguist and Philos

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This paper presents and advocates an approach to the semantics of opinion statements, including matters of personal taste and moral claims. In this framework, 'outlook-based semantics', the circumstances of evaluation are not composed by supplementing a possible world with a judge (as in 'world-judge relativism'); rather, outlooks replace possible worlds in the role of circumstance of evaluation. Outlooks are refinements of worlds that settle not only matters of fact but also matters of opinion. Several virtues of the framework and advantages over existing implementations of world-judge relativism are demonstrated in this paper. First, several authors have argued that world-judge relativism does not actually explain the 'disagreement' of 'faultless disagreement', while a straightforward explanation suggests itself in outlook-based semantics. Second, outlook-based semantics gives a satisfactory account of subjective attitude verbs which allows for lack of opinionatedness. Third, outlook-based semantics unproblematically explains the connection-building role of aesthetic discourse and the group-relevance of discretionary assertions, while capturing the same effects in world-judge relativism obviates the purpose of the judge parameter. Finally, because the proposed circumstances of evaluation (outlooks) are entirely analogous to possible worlds, the framework is easy to use and extend. Jag tycker att det är kul att jobba. 'I think [opinion] it's fun to work.' c. Jag tycker att det är fel att inte hela Sverige hjälps åt. 'I think [opinion] it's wrong that not all of Sweden helps.' d. Jag tycker att vi ska ta hand om varandra. 'I think [opinion] that we should take care of each other.' e. Jag tycker att den ser ut som en champinjon. 'I think [opinion] it looks like a mushroom.' In cases involving factual matters such as whether someone is a doctor as in (2a) or what day it is as in (2b), tycka is not appropriate, although the verb tro 'believe' is acceptable. The same is true for statements about what will happen in the future like the one in (2c), and statements of epistemic possibility as in (2d), as well as religious statements such as (2e). (2) a. Jag tror/#tycker att hon är läkare. 'I believe/think [opinion] that she is a doctor.' b. Jag tror/#tycker att det är tisdag idag. 'I believe/think [opinion] that it is Tuesday today.' c. Jag tror/#tycker att jag kommer att vinna. 'I believe/think [opinion] I'm going to win.' d. Jag tror/#tycker att det kanske borjar kvart över. 'I believe/think [opinion] that it maybe starts quarter past.' e. Jag tror/#tycker att det finns en Gud. 'I believe/think [opinion] that there is a God.'

show abstract

“…(See also Fleisher (2013) and Hirvonen (2014) for discussion of this example.) Saebø (2009) accounts for this in terms of a type clash.…”

Section: Subjective Attitude Verbs In Outlook-based Semanticsmentioning

confidence: 99%

Outlook-based semantics

Coppock

2017

Linguist and Philos

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“…the live tastes to endorse for purposes of conversation represented by T 5 and T 8 . The loci of context‐sensitivity may differ, but the formal diagnosis of their felicity under ‘find’ is the same (contrast Fleisher 2013): the uses of the complement distinguish among live representations of context.…”

Section: ‘Find’ and “Subjectivity”mentioning

confidence: 99%

“…6 See Stephenson 2007b, Saebø 2009, Bouchard 2012, Fleisher 2013, Kennedy 2013, Bylinina 2016, Kennedy & Willer 2016, McNally & Stojanovic 2017, Coppock 2018. The relevant use of 'find' is stative with small clause complements.…”

Section: Bmentioning

confidence: 99%

Evaluational adjectives

Silk

2019

Philos Phenomenol Research

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This paper demarcates a theoretically interesting class of evaluational adjectives. This class includes predicates expressing various kinds of normative and epistemic evaluation, such as predicates of personal taste, aesthetic adjectives, moral adjectives, and epistemic adjectives, among others. Evaluational adjectives are distinguished, empirically, in exhibiting phenomena such as discourse‐oriented use, felicitous embedding under the attitude verb ‘find’, and sorites‐susceptibility in the comparative form. A unified degree‐based semantics is developed: What distinguishes evaluational adjectives, semantically, is that they denote context‐dependent measure functions (evaluational perspectives)—context‐dependent mappings to degrees of taste, beauty, probability, etc., depending on the adjective. This perspective‐sensitivity characterizing the class of evaluational adjectives cannot be assimilated to vagueness, sensitivity to an experiencer argument, or multidimensionality; and it cannot be demarcated in terms of pretheoretic notions of subjectivity, common in the literature. I propose that certain diagnostics for “subjective” expressions be analyzed instead in terms of a precisely specified kind of discourse‐oriented use of context‐sensitive language. I close by applying the account to ‘find x PRED’ ascriptions.

show abstract

“…Isso pode ser claramente explicitado se colocarmos esses itens em estruturas de comparação (FLEISHER, 2013), como nos exemplos abaixo:…”

Section: Introductionunclassified

Predicados de gosto pessoal em português brasileiro: individual ou stage level predicates?

Marques

Basso

2017

REL

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Em seu trabalho A Judge-Free Semantics for Predicates of Personal Taste (2012), Pearson propõe uma abordagem semântica para os chamados predicados de gosto pessoal (PGP) e os problemas trazidos por eles. Um dos principais pilares de sua proposta é considerar que os PGPs pertençam ao grupo dos individual level predicates (ILP), ou seja, predicados que expressam características inerentes ao indivíduo com o qual se combinam, em oposição aos stage level predicates (SLP), que expressam características transitórias do indivíduo com o qual se combinam. Um exemplo de ILP seria “alto”, enquanto um de SLP seria “doente”. Para demonstrar que os predicados de gosto são de fato ILPs, a autora apresenta uma série de testes que, segundo ela, comprovam que esses predicados se comportam como os ILPs. Todos os testes apresentados são realizados em inglês e funcionam nessa língua. No entanto, ao tentarmos reproduzir os mesmos testes em português brasileiro (PB), vemos que eles não funcionam tão bem, ou seja, parece que os PGPs em PB não se comportam exatamente como os ILPs, como Pearson havia afirmado. Uma possível razão que explica o não-funcionamento dos testes em PB é a diferenciação entre “ser” e “estar” que esta língua apresenta e que o inglês não, algo que interfere bastante nos exemplos trazidos por Pearson para a realização dos testes. Nossa proposta, então, é analisar se os PGPs são realmente ILPs como diz a autora, desta vez para uma língua como o PB, o que significa reavaliar os testes propostos ou propor outros mais adequados.Em seu trabalho A Judge-Free Semantics for Predicates of Personal Taste (2012), Pearson propõe uma abordagem semântica para os chamados predicados de gosto pessoal (PGP) e os problemas trazidos por eles. Um dos principais pilares de sua proposta é considerar que os PGPs pertençam ao grupo dos individual level predicates (ILP), ou seja, predicados que expressam características inerentes ao indivíduo com o qual se combinam, em oposição aos stage level predicates (SLP), que expressam características transitórias do indivíduo com o qual se combinam. Um exemplo de ILP seria “alto”, enquanto um de SLP seria “doente”. Para demonstrar que os predicados de gosto são de fato ILPs, a autora apresenta uma série de testes que, segundo ela, comprovam que esses predicados se comportam como os ILPs. Todos os testes apresentados são realizados em inglês e funcionam nessa língua. No entanto, ao tentarmos reproduzir os mesmos testes em português brasileiro (PB), vemos que eles não funcionam tão bem, ou seja, parece que os PGPs em PB não se comportam exatamente como os ILPs, como Pearson havia afirmado. Uma possível razão que explica o não-funcionamento dos testes em PB é a diferenciação entre “ser” e “estar” que esta língua apresenta e que o inglês não, algo que interfere bastante nos exemplos trazidos por Pearson para a realização dos testes. Nossa proposta, então, é analisar se os PGPs são realmente ILPs como diz a autora, desta vez para uma língua como o PB, o que significa reavaliar os testes propostos ou propor outros mais adequados.

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