The distillation of vitamin D

Askew, F. A.; Bourdillon, R. B.; Bruce, H. M.; Jenkins, Rand; Webster, T. A.

doi:10.1098/rspb.1930.0054

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“…40 Na mesma época, Hulshinsky 41 observou que crianças expostas à radiação solar ou artificial ultravioleta apresentavam melhora do raquitismo. Em 1931, Askew et al 42 identi-ficaram a estrutura molecular da "vitamina D2" (ergocalciferol). Windaus, 43,44 que erroneamente havia identificado a estrutura da "vitamina D1", acabou conseguindo descrever corretamente a estrutura da "vitamina D3".…”

Section: Doenças óSseas Risco De Queda E Fraturasunclassified

Reposição de vitamina D nativa: indicação à luz das evidências científicas atuais

Gonella

Muniz

Pereira

et al. 2016

Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba

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RESUMOO papel da vitamina D nativa na fisiologia do tecido ósseo é evidente não só como um nutriente essencial capaz de prevenir e tratar o raquitismo mas também como regulador da homeostase do cálcio, fosfato e do metabolismo ósseo. Um amplo espectro de ações biológicas tem sido descrito, incluindo efeitos sobre os sistemas cardiovascular, nervoso central e imune, na diferenciação e crescimento celular, bem como no controle de outros sistemas hormonais. Evidências epidemiológicas associaram estados de déficit de vitamina D com doenças como câncer, diabetes mellitus, hipertensão arterial, doenças autoimunes, infecções e aumento da mortalidade. O conjunto dessas informações levou à medicalização da vitamina D, acarretando seu uso em diversas doenças, e até mesmo em situações clínicas questionáveis. No entanto, os resultados de estudos clínicos apontam para resultados divergentes, colocando em questão o uso indiscriminado da vitamina D. Este artigo apresenta uma revisão sobre a vitamina D e relaciona algumas das principais evidências científicas sobre os reais benefícios de sua suplementação em seres humanos em diversas condições. Palavras-chave: vitamina D; deficiência de vitamina D; estudo clínico. ABSTRACTThe role of native vitamin D in the bone tissue physiology is clear not only as an essential nutrient able to treat and prevent rickets but also as a regulator of calcium and phosphate homeostasis, as of bone metabolism. A wide spectrum of biological activities has been described, including effects on cardiovascular, central nervous, and immunological systems, INTRODUÇÃOA identificação e a compreensão das funções clássicas da vitamina D ocorreram no início do século XX, quase três séculos após a primeira descrição do raquitismo. Nas dé-cadas seguintes, tornou-se evidente o papel da vitamina D na fisiologia do tecido ósseo não só como um nutriente essencial capaz de prevenir e tratar o raquitismo mas também como regulador da homeostase do cálcio (Ca), fosfato (P) e o do metabolismo ósseo. Pesquisas subsequentes evidenciaram que as ações da vitamina D são amplas, com efeitos sobre os sistemas cardiovascular, nervoso central e imune, diferenciação e crescimento celular, e controle de outros sistemas hormonais. 1 Ao mesmo tempo, evidências epidemiológicas associaram a carência de vitamina D com doenças como câncer, diabetes mellitus, hipertensão arterial, doenças autoimunes, infecções e aumento da mortalidade em determinados grupos.1,2 O conjunto dessas informações levou à medicalização da vitamina D sob um pano de fundo contendo mensagens divergentes: de um lado, evitar a exposição à radiação solar para prevenção de câncer de pele e, de outro, seu uso em diversas doenças e até mesmo em situações clínicas questionáveis.

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Section: Doenças óSseas Risco De Queda E Fraturasunclassified

Reposição de vitamina D nativa: indicação à luz das evidências científicas atuais

Gonella

Muniz

Pereira

et al. 2016

Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba

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“…The measurements of absorption spectra, and of antirachitic activity were made by the methods described in our paper on the Distillation of Vitamin D (Askew et al, 1930).…”

Section: Technique Of Measurement and Of Irradiationmentioning

confidence: 99%

The effects of further irradiation of the radiation products of ergosterol

Askew

Bourdillon

Bruce

et al. 1930

Proc. R. Soc. Lond. B.

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The effects of ultra-violet radiation upon ergosterol have been studied by many workers, but the results have been difficult to interpret owing to the fact that certain of the products of radiation are themselves changed by further exposure, at a rate greater than the velocity of change of ergosterol itself.Windaus, Westphal, Werder and Rygh (1929) have carried out some experi ments in which the irradiation products of ergosterol were freed from unchanged ergosterol, and then re-radiated. They used the same source of energy (a magnesium spark) for both first and second irradiations, and obtained results of some interest, but still difficult to interpret.We have carried out a series of experiments on re-radiation, by exposing ergosterol to radiation of long wave-lengths only, removing the unchanged ergosterol, and then exposing the product to radiation of either short or long wave-lengths. These tests have been supplemented by the further irradiation of such isolated fractions of the mixed irradiation products of ergosterol as we have been able to separate from the mixture by precipitation or distillation. The absorption spectra and antirachitic activity of the products were measured both before and after the second irradiation.* Technique of Measurement and of Irradiation.The measurements of absorption spectra, and of antirachitic activity were made by the methods described in our paper on the Distillation of Vitamin D (Askew et al., 1930).The initial irradiations of ergosterol were carried out on alcoholic or ethereal solutions of highly purified ergosterol. These solutions were irradiated by a mercury vapour lamp, through light filters of different substances, as shown in the second column of Table I. During irradiation the solution was either contained in silica cells in a layer 1 cm. thick and stirred by nitrogen, or was passed in a rapid stream through a spiral silica tube of 2 mm. bore, which * A preliminary account of certain of these experiments was published in 4 Nature ' (1930).

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“…Hess et al (1925) and Steenbock and Black (1926) showed that ultraviolet light induced antirachitic activity in the sterol fraction of biological material. The formation of vitamin D2 from ergosterol was shown by Askew et al (1931), while Windaus et al (1936) demonstrated the formation of vitamin D3 from 7-dehydrocholesterol.…”

mentioning

confidence: 99%