1993
DOI: 10.1007/bf03392636
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The Dimensions of Clinical Behavior Analysis

Abstract: In most talk therapies for outpatient adults, the therapist has no control over the client's daily life or contingencies outside the treatment session. The fundamental theoretical issue facing the behavior analyst is, "How can the talking that goes on during the session help the client with problems that occur outside the session in the client's daily life?" An historical analysis and the application ofverbal behavior principles are used to answer the question and form the basis of clinical behavior analysis (… Show more

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“…A terceira onda se caracteriza por um retorno ao processo psicoterápico vivencial, no intuito de superar as limitações impostas pela noção, cultivada pelas terapias comportamental clássica e cognitivocomportamental, de que o tratamento se restringe à aplicação de técni-cas. Destaca-se também pela adoção de visões de mundo que são diferentes da epistemologia linear tradicional, como o construtivismo social (Neimeyer & Mahoney, 1995/1997) ou releituras contextualistas do behaviorismo radical (Dougher & Hayes, 2000;Kohlenberg, Tsai & Dougher 1993). Análise clínica do comportamento é a denominação coletiva usada para quatro diferentes abordagens pertencentes a essa terceira onda: a psicoterapia analítico-funcional (Kohlenberg & Tsai, 1991/2001, a terapia de aceitação e compromisso (Hayes, 1987;Hayes, Strosahl, & Wilson, 1999), a terapia comportamental integrativa de casal (Jacobson & Christensen, 1996) e a terapia comportamental dialética (Linehan, 1993).…”
Section: Palavras-chave: Terapia Comportamental Behaviorismo Modelounclassified
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“…A terceira onda se caracteriza por um retorno ao processo psicoterápico vivencial, no intuito de superar as limitações impostas pela noção, cultivada pelas terapias comportamental clássica e cognitivocomportamental, de que o tratamento se restringe à aplicação de técni-cas. Destaca-se também pela adoção de visões de mundo que são diferentes da epistemologia linear tradicional, como o construtivismo social (Neimeyer & Mahoney, 1995/1997) ou releituras contextualistas do behaviorismo radical (Dougher & Hayes, 2000;Kohlenberg, Tsai & Dougher 1993). Análise clínica do comportamento é a denominação coletiva usada para quatro diferentes abordagens pertencentes a essa terceira onda: a psicoterapia analítico-funcional (Kohlenberg & Tsai, 1991/2001, a terapia de aceitação e compromisso (Hayes, 1987;Hayes, Strosahl, & Wilson, 1999), a terapia comportamental integrativa de casal (Jacobson & Christensen, 1996) e a terapia comportamental dialética (Linehan, 1993).…”
Section: Palavras-chave: Terapia Comportamental Behaviorismo Modelounclassified
“…Manteve, assim, uma continuidade com o ideal das ciências empíricas que tinha sido defendido pelos neo-pavlovianos. Com suas inovações técnicas, a terapia cognitivo-comportamental transformou o tratamento dos transtornos de humor (Beck, Rush, Shaw, & Emery, 1979;Ellis & Grieger, 1977) e chegou a se impor no campo dos transtornos de ansiedade que, durante décadas, havia sido o domínio do modelo pavloviano (Craske & Rowe, 1997;Rachman, 1998 (Neimeyer & Mahoney, 1995/1997) ou releituras contextualistas do behaviorismo radical (Dougher & Hayes, 2000;Kohlenberg, Tsai & Dougher 1993). Análise clínica do comportamento é a denominação coletiva usada para quatro diferentes abordagens pertencentes a essa terceira onda: a psicoterapia analítico-funcional (Kohlenberg & Tsai, 1991/2001, a terapia de aceitação e compromisso (Hayes, 1987;Hayes, Strosahl, & Wilson, 1999), a terapia comportamental integrativa de casal (Jacobson & Christensen, 1996) e a terapia comportamental dialética (Linehan, 1993).…”
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“…Ainda segundo Braga e Vandenberghe (2006), as terapias cognitivo-comportamentais passaram, nos anos seguintes, a valorizar, tanto as variáveis específicas (ou, as técnicas), quanto as variáveis inespecíficas e a relação terapêutica. A Análise Comportamental Clínca (Kohlenberg & Tsai, 1987;Kohlenberg, Tsai & Dougher, 1993), que surgiu mais recentemente, confere destaque para as subjetividades do cliente e do terapeuta. Neste caso, os fatores inespecíficos do processo terapêutico passaram a receber atenção e foram se tornando mais claros para terapeutas e pesquisadores.…”
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“…E, há indícios de intersecção destes campos ao longo das tendências nas Terapias Comportamentais. Publicações mais recentes na Análise Comportamental Clínica admitem a relação com o campo mais amplo dos estudos em psicoterapia que focaram os fatores terapêuticos comuns (Braga & Vandenberghe, 2006;Tsai, Callaghan, & Kohlenberg, 2013;Tsai, Yard, & Kohlenberg, 2014;Kohlenberg & Tsai, 1987;Kohlenberg, Tsai & Dougher, 1993), o que traz a questão de como e quais registros da terminologia dos fatores comuns foram ocorrendo na literatura voltada para os princípios de aprendizagem (Terapias comportamentais e Análise Comportamental Clínica). Esta questão torna-se ainda mais relevante ao se considerar que a análise do comportamento (Michael, 2004) e, por decorrência, a própria Análise Comportamental Clínica, admitem que o refinamento conceitual equivalha ao grau de precisão tecnológica (Freitas, Popovitz & Silveira, 2014).…”
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