The Diagnosis of the Choroid Plexus Papilloma of the Lateral Ventricle

Laurence, K. M.; Hoare, R. D.; Till, Kenneth

doi:10.1093/brain/84.4.628

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“…Laurence et al [20] also reported that bubble ventriculography is not adequate to diagnose the presence of a choroid plexus papilloma, adding that one must replace with gas as much ventricular cerebral spinal fluid as possible when a lateral ventricle tumor is suspected, and that each lateral ventricle must be examined separately. They commented on the 'severe reaction following ventriculography' in all five of their patients, including that this was most probably the cause for the widespread subependymal and corpus callosum hemorrhages which they observed in two of their first three cases.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Diagnosis and Surgical Treatment of Choroid Plexus Papillomas

Raimondi¹,

Gutiérrez²

1975

Pediatr Neurosurg

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This is a report of 22 cases of papillomas of the choroid plexus diagnosed and managed personally by the author. The angiographic diagnosis and extension of choroid plexus papillomas are described, as is the surgical technique for removing these tumors from the lateral, third, and fourth ventricles. Specific attention is given to using the angiogram as the study of choice upon which surgical technique is planned. The diagnosis of choroid plexus papilloma of the lateral ventricle is made by observing the presence of a hypertrophied anterior choroidal artery, a ‘double tumor’ sign with one tumor at the trigone and the other within the temporal or frontal horn, tumor stain at the trigone, and asymmetrical hydrocephalus, generally, with a shift away from the side of the larger ventricle. Posterior fossa papillomas cause symmetrical hydrocephalus and generally have tumor stain located within the mid-line, with the major feeding coming from either the superior cerebellar or the posteroinferior cerebellar arteries. Surgical removal of the tumor should entail an ‘en bloc’ resection following occlusion of the feeding and draining vessels. The tumor should be removed directly when it is in the lateral ventricle and following ventriculocerebral spinal fluid shunting when it is in the posterior fossa.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Diagnosis and Surgical Treatment of Choroid Plexus Papillomas

Raimondi¹,

Gutiérrez²

1975

Pediatr Neurosurg

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“…The symptoms and signs of third ventricular papillomas are age dependent and secondary to hydrocephalus [2,4,5]. Hydrocephalus is caused by either mechanical obstruction of CSF flow or due to hypersecretion of CSF [2,6].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Choroid Plexus Papilloma of Third Ventricle

Singh¹,

Singh²,

Sarup³

et al. 1998

Medical Journal Armed Forces India

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“…A hiperprodução de líquor é constatada através da observação de que, em alguns casos, a hidrocefalia desaparece após a cirurgia com retirada total da lesão 4,14,[26][27][28] . Outros autores 3,6,25,28,29 citam casos em que, apesar da retirada do tumor, persistiu a hidrocefalia. Interessante é que existem divergências quanto ao uso de derivações: Matson e Crofton 4 , em 1960, afirmavam que existiam fortes evidências de que a hidrocefalia era causada unicamente pela hiperprodução de líquor pelo tumor e a afirmativa se baseava no fato de que em todas as crianças em que um papiloma do plexo coróideo do ventrículo lateral foi extirpado totalmente, não se fez necessário o uso de derivações; Raimondi e Gutierrez 6 , em 1976, relatam da necessidade de derivações ventriculares definitivas em 16 (69,5%) das 23 crianças submetidas a retirada do tumor do plexo coróideo e Lena e col. 3 em 1990 relatam que 17 (70,8%) das 24 crianças submetidas a ressecção de tumor do plexo coróideo necessitaram de derivação liquórica permanente.…”

Section: Tabela 1 Relação Dos Pacientes Com Tumores Do Plexo Coróideounclassified

Tumores do plexo coróideo

Pianetti

Fonseca

1998

Arq. Neuro-Psiquiatr.

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RESUMO -É feita análise estatística, semiológica, terapêutica e da evolução de 15 crianças portadoras de tumor do plexo coróideo, tratadas cirurgicamente no Serviço de Neuropediatria dos Hospitais das Clínicas (UFMG) e São Francisco de Assis, num período de 15 anos (1981 a 1996). A idade variou de quatro meses a 16 anos, com média de três anos e seis meses, dez tinham menos de dois anos; nove eram do sexo feminino; 14 tinham sinais de hipertensão intracraniana; em todas elas a presença do tumor foi confirmada pelo estudo com tomografia computadorizada; em oito crianças o tumor estava localizado em um ventrículo lateral. Das 15 crianças, 11 necessitaram de derivação ventrículo-peritoneal; a exerese radical do tumor foi possível em 13 das 14 crianças operadas. O diagnóstico anátomo-patológico foi papiloma em 12 crianças e carcinoma nas outras duas. Duas crianças faleceram, uma no sétimo dia de pós-operatório e a outra 12 meses após, com metástases disseminadas pelo sistema nervoso central. É feita revisão da literatura pertinente e dados são comparados.PALAVRAS-CHAVE: papiloma do plexo coróideo, carcinoma do plexo coróideo. Choroid plexus tumorsABSTRACT -This analysis comprises 15 children under 16 years of age, with choroid plexus tumors, seen in the Service of Paediatric Neurosurgery, Hospital das Clínicas and Hospital São Francisco de Assis in Belo Horizonte, Brazil, between 1981 and 1996. The patients were aged between 4 months and 16 years (average of 3 years and a half); 10 were less than 2 years, 9 were female; 14 children had clinical evidence of intracranial hypertension. All the children underwent CT scan and the choroid plexus tumors were clearly demonstrated in 14 of then. In 8 children the tumors were located in one lateral ventricle, 5 in the fourth ventricle and 2 had the tumors in more than one ventricle, 11 children required ventriculo-peritoneal shunt; 14 cases were operated on, 13 with total excision; 2 children died, respectively 7 days and one year after the surgery. Pathological examination revealed papillomas in 12 cases and carcinoma in two cases.KEY WORDS: choroid plexus papilloma, choroid plexus carcinoma.As lesões tumorais do plexo coróideo são raras, representando, em todas as idades, de 0,4% a 0,6% dos tumores intracranianos e de 1,0% a 4,0% dos tumores intracranianos até os 15 anos de idade [1][2][3][4][5][6] . Esta incidência observada nas crianças aumenta quando se analisam menores de dois anos de idade, faixa etária em que aparece a maioria dos tumores desta região 3,4,[7][8][9] . Dentre os tumores, o mais comum é o papiloma, seguido pelo carcinoma do plexo coróideo que ocorre entre 20,0 e 40,0% dos casos 3,7,10

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The Diagnosis of the Choroid Plexus Papilloma of the Lateral Ventricle

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Diagnosis and Surgical Treatment of Choroid Plexus Papillomas

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