“…Sendo reconhecido que os contextos formais de programas de aprendizagem ao logo da vida permitem o aumento da inclusão social dos adultos (DE GREEF, SEGERS & VERTÉ, 2012), tem sido sustentado que estes programas promovem, nos participantes, um aumento significativo na ativação e internalização, bem como a participação em processos de inclusão social (DE GREEF, SEGERS & VERTÉ, 2012). Entre os artigos analisados há um que se destaca pela sua abrangência, ao referir que os cursos de formação de adultos em contextos formal e não formal têm vindo a focarse em três competências básicas: literacia, numeracia e resolução de problemas em ambientes de aprendizagem com recurso às tecnologias digitais (GREEF et al 2015). É realçado que há uma clara pretensão de validar os materiais de teste, desenvolvidos para avaliar a proficiência dos alunos em alfabetização (leitura e escrita), numeracia e competências digitais.…”