The dangers of NSAIDs: look both ways

Davis, Abigail; Robson, John

doi:10.3399/bjgp16x684433

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“…The risks and harms of NSAIDs are well known yet they continue to be widely prescribed, even among high-risk patients, 7 although not all potentially-risky prescribing is inappropriate. 33 Inappropriate NSAID prescribing was one indicator of hazardous prescribing in the primary care-based PINCER trial, 19 which demonstrated a pharmacist-led intervention was effective in reducing such prescribing.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Alongside their potential usefulness, oral NSAIDs are well known for being a high-risk drug group, especially with regard to gastric, cardiac, and renal adverse events. 7 They cause particular problems in the older people and those with comorbidities, and interact widely with other medicines. 7 In children, the level of cardiac risk from NSAIDs is unknown but children can experience gastrointestinal or renal toxicity, the latter being a particular concern in children who may be febrile and dehydrated when given an NSAID.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“… 7 They cause particular problems in the older people and those with comorbidities, and interact widely with other medicines. 7 In children, the level of cardiac risk from NSAIDs is unknown but children can experience gastrointestinal or renal toxicity, the latter being a particular concern in children who may be febrile and dehydrated when given an NSAID. 6 , 8…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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GPs’ views and experiences of prescribing non-steroidal anti-inflammatory drugs: a qualitative study

et al. 2017

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BackgroundNon-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) are widely prescribed in primary care despite being a high-risk drug group causing significant adverse events, yet little is known about GPs’ perceptions of NSAID risks and benefits.AimTo explore GPs’ experiences with NSAID prescribing and views about the risks and benefits of this group of medicines.Design & settingA qualitative, inductive study in general practice.MethodIndividual interviews with 15 GPs using a semi-structured interview guide. Interviews were audiorecorded and transcribed. An inductive, thematic approach was used for analysis. Sampling continued until data saturation was achieved.ResultsThree main themes illustrate GPs’ key concerns with managing NSAID risks. The first theme was perceptions of risks and benefits of NSAIDs: GPs expressed differing attitudes towards prescribing medication generally. GPs were aware of the general risks of NSAIDs but weighed these up against specific risk factors and potential benefits for particular patients. They were most concerned about long-term use, risks for children, older people, and patients with comorbidities. The second theme was assessing and mitigating risks when prescribing NSAIDs: GPs considered gastric, cardiac, and renal risks of patients as well as drug interactions. Mitigation strategies included alternative treatment, choice and dose of NSAID, and use of gastroprotective agents. The final theme was other factors impacting on NSAID risks: particularly patient expectations and over-the-counter (OTC) availability.ConclusionNSAID prescribing is a complex balance between pragmatism and potential adverse events. Given the costs of morbidity, hospitalisation, and patient demand there is an urgent need to secure a more detailed evidence base and develop practical pathways to support safer prescribing.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

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GPs’ views and experiences of prescribing non-steroidal anti-inflammatory drugs: a qualitative study

et al. 2017

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“…NSAIDs may also be causative of bleeding. 6 The majority of cases of rectal bleeding in primary care are due to haemorrhoids. However, haemorrhoids do not usually cause pain unless thrombosed.…”

Section: Rectal Bleeding In General Practicementioning

confidence: 99%

Rectal bleeding in general practice: new guidance on commissioning

Walsh¹,

Delaney

Rowlands³

2018

Br J Gen Pract

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“…AINEs estão associados a um pior controle da glicemia em indivíduos com diabetes e aumento nos valores de hemoglobina glicada. 199,200 Além disso, como discutido no parágrafo anterior, os AINEs podem causar nefrotoxicidade, especialmente em idosos. 201 Somado a isso, tem-se que pacientes com diabetes apresentam um risco elevado de desenvolver insuficiência renal crônica devido as complicações micro e macrovasculares.…”

Section: Análise Dos Dadosunclassified

Estudo da prevalência de competições terapêuticas entre idosos com multimorbidades do estudo SABE (Saúde, Bem-estar e Envelhecimento)

Molino¹

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AGRADECIMENTOS À Deus por sempre ter colocado as pessoas certas na hora certa na minha vida e, por ter me dado saúde e força para seguir meus sonhos. À todas as pessoas que trilharam comigo não somente o desenvolvimento desta tese, mas sim de cada momento que me levou a escolher a vida acadêmica. À Profa. Raquel Marques Braga, que me aceitou como aluna de IC e proporcionou meu primeiro contato com a pesquisa. Às minhas orientadoras de IC, TCC e mestrado, Profa. Priscila Gava Mazzola e Profa.Patricia Moriel, que me aceitaram em seu grupo de pesquisa e possibilitaram que eu realizasse meu sonho de ser farmacêutica clínica. Agradeço ainda à Profa. Priscila por sua amizade, conselhos e apoio durante todos esses anos. À minha orientadora Profa. Eliane Ribeiro que desde a residência tem me orientado e me ensinado tanto. Agradeço ainda à Profa. Eliane pela amizade, confiança no meu trabalho e apoio em todos os momentos. À Profa. Daniela Oliveira de Melo, que me ensinou sobre o cuidado do paciente, pesquisa e trabalho em grupo. Agradeço também à Dani pela parceria nesses anos intensos, pela enorme paciência, amizade e carinho. À Profa. Nicolina Silvana Romano-Lieber, que me ensinou muito sobre docência durante a monitoria e, sempre esteve disponível para me ajudar e dar conselhos valiosos. Agradeço demais à Profa. Nicolina pelas conversas e trocas de mensagens. Aos membros do Chronide por todo empenho e esforço nesses anos e, por facilitarem a elaboração desta tese. Agradeço também à Nathalia Celini Leite Santos e Franciele Cordeiro Gabriel por acreditarem em mim, sempre me incentivando e estando dispostas a ajudar. Ao Prof. Airton Tetelbom Stein que sempre compartilhou seus conhecimentos e contribuiu imensamente com o desenvolvimento desse projeto. À Profa. Valentina Porta pela atenção, conversas e ajuda no ingresso no Programa de Pós-Graduação em Fármaco e Medicamentos. Ao Prof. Humberto Gomes Ferraz por mostrar a importância da participação dos pósgraduandos nas atividades do departamento e nas comissões da faculdade, por incentivar a produção científica e o EPIFAR e, pelas reuniões e transparência sobre o Programa de Pós-Graduação Fármaco e Medicamentos. Aos Professores Yeda Aparecida de Oliveira Duarte, Maria Lúcia Lebrão (in memoriam), Ruy Laurenti (in memoriam) e Jair Lício Ferreira Santos por conduzirem e possibilitarem a existência do Estudo SABE. Agradeço ainda à Profa. Yeda por compartilhar o banco do Estudo SABE, pela disponibilidade e atenção. Aos idosos e toda equipe do Estudo SABE por participarem e viabilizarem o desenvolvimento do Estudo e dessa tese. Aos Professores da pós-graduação do Departamento de Medicina Preventiva, da Faculdade de Saúde Pública e da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, que contribuíram na minha formação como pesquisadora. To Prof. Heike A. Bischoff-Ferrari for accepting me as a visitor student. Thank you for being so nice and sharing your knowledge with me. I would like to thank my colleagues from the Zentrum Alter und Mobilität (ZAM), Universität Zürich, for their friendship and...

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The dangers of NSAIDs: look both ways

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GPs’ views and experiences of prescribing non-steroidal anti-inflammatory drugs: a qualitative study

GPs’ views and experiences of prescribing non-steroidal anti-inflammatory drugs: a qualitative study

Rectal bleeding in general practice: new guidance on commissioning

Estudo da prevalência de competições terapêuticas entre idosos com multimorbidades do estudo SABE (Saúde, Bem-estar e Envelhecimento)

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