The challenge of cardiovascular diseases in HIV-positive patients: it’s time for redrawing the maps of cardiovascular risk?

Abstract

Linked Comment: http://dx.doi.org/10.1111/j.1742-1241.2012.02953.x.

Taming HIV-Related Inflammation with Physical Activity: A Matter of Timing

“…[14][15][16] In fact, if traditional risk factors (smoking status, blood pressure, age, gender, race, and menopausal status) justify much of the cardiovascular risk, additional factors appear to contribute to the increase in cardiovascular risk observed in HIV-infected individuals, including chronic immune activation, accelerated aging, viral factors, and the adverse effects of ART. 17 Significant associations between inflammation and CVD pathogenesis are well established based on large-scale clinical studies. For example, in the Women's Interagency HIV Study (WIHS), greater T cell activation was associated with subclinical arterial disease.…”

“…It was therefore concluded that increasing sets of data support the hypothesis of a relationship between HIV infection and coronary atherosclerosis independent of traditional cardiovascular risk factors, suggesting that persistent inflammation, incomplete immune reconstitution, and residual viral replication might all contribute to increased CAD in HIV-infected individuals. 17,[22][23][24][25] The link between inflammation, virus replication, and ART can also be identified in the setting of HIV-associated metabolic diseases, in which active virus replication can cause proatherogenic elevations in serum lipids, an increase in systemic inflammation, hypercoagulation, and reduced endovascular reactivity. 13,26 In addition, HIV-infected individuals receiving ART may experience various metabolic complications (i.e., impaired glucose metabolism, dyslipidemia, and abnormal body fat distribution), thus potentially increasing their risk of cardiovascular disease.…”

Benefícios do exercício físico para pacientes com HIV/AIDS

“…Imaginase que isso ocorra pela possibilidade de alguns ARVs atingirem regiões catalíticas do HIV e, paralelamente, proteínas reguladoras do metabolismo dos lipídios. [7][8][9] Estudos prévios demonstraram que pacientes em tratamento com HAART exibiriam escores mais elevados de risco de acordo com a escala de Framingham. 10 Algumas pesquisas associaram esse fato a uma maior prevalência de pressão arterial elevada e ao hábito de fumar entre os pacientes.…”

“…Embora a European AIDS Clinical Society (EACS), em suas recomendações, sugira a utilização da equação DAD (Data Collection on Adverse Events of Anti-HIV Drugs) 14 para avaliar esse tipo de risco, o método ainda está sendo testado. 7 No método desenvolvido pelo DAD Study Group, além dos marcadores epidemiológicos habitualmente utilizados, incluíram-se dados específicos da doença, como o tempo de infecção, tratamento e princípio ativo dos ARVs utilizados, caracterizando maior especificidade para populações com HIV/AIDS. 15 Outra estratégia é a observação direta do comportamento de variáveis sabidamente relacionadas ao risco de doença cardiovascular.…”

“…Há estudos, por exemplo, que quantificaram a calcificação na artéria coronariana 16 ou a medida da espessura da carótida íntima e média foram utilizados. 7 No primeiro, 20,75% dos pacientes apresentavam aterosclerose coronariana (escore de cálcio maior que 0) enquanto, de acordo com o escore de Framingham, 96,23% encontravam-se em estado de "baixo risco". Em estudo recente realizado por nosso grupo, analisou-se a modulação autonômica em pacientes com HIV através da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante o repouso, exercício aeróbio e recuperação pós-exercício.…”