“…Quanto à inatividade física, pouco mais da metade do grupo não se enquadrou nessa categoria, descando a prática de caminhada (19,0%), ginástica (9,5%) e musculação (9,5%), todavia com a frequência de pelo menos uma vez na semana (66,7%), sem identificar mudanças no padrão de saúde (47,6%). Indicado como um comportamento positivo para melhoria da saúde e redução de danos, sejam eles originários tanto do HIV/AIDS em si, como dos efeitos colaterais ocasionados pela utilização da TARV (BRITO et al, 2010;MENDES et al, 2013;PINTO et al, 2013), os exercícios físicos influenciam a capacidade funcional, aptidão Acerca do uso de medicamentos, apenas 9,5% se enquadraram na categoria polifarmácia, caracterizada pela utilização simultânea de inúmeros medicamentos, o que poderia ocasionar o surgimento de reações adversas, devido às interações medicamentosas (CARVALHO et al, 2012).…”