1988
DOI: 10.1515/9783110862522
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

The Beginnings of Nietzsche's Theory of Language

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1

Citation Types

0
2
0
4

Year Published

1995
1995
2020
2020

Publication Types

Select...
5
4

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 37 publications
(6 citation statements)
references
References 0 publications
0
2
0
4
Order By: Relevance
“…Sobre verdade e mentira no sentido extramoral que o filósofo oferece mais detalhes de sua concepção relacional de linguagem 2 . De início, apresenta algumas perguntas que apontam a direção de suas reflexões: "O que se passa com aquelas convenções da linguagem?…”
Section: Mas é Emunclassified
“…Sobre verdade e mentira no sentido extramoral que o filósofo oferece mais detalhes de sua concepção relacional de linguagem 2 . De início, apresenta algumas perguntas que apontam a direção de suas reflexões: "O que se passa com aquelas convenções da linguagem?…”
Section: Mas é Emunclassified
“…Es sabido que algunas de las líneas interpretativas más decisivas durante el linguistic turn han mostrado con solvencia que el abordaje teórico de este texto pasa por una necesaria reevaluación de la dimensión retórica de la Sprachtheorie nietzscheana (Lacoue-Labarthe, 1971;Kofman, 1972;de Man, 1990), una dimensión que, además, debe ser estudiada siempre desde el trasfondo científico y filosófico de su época (Crawford, 1988;Meijers, 1988;Meijers/Stingelin, 1988;Borsche, 1994;Behler, 1994;Orsucci, 1994). Ahora bien, la importancia de este escrito con vistas al planteamiento de madurez no está lo bastante estudiada desde su temprano arraigo teórico en el joven Nietzsche, sobre todo desde su confrontación crítica con las teorías del conocimiento de Kant y Schopenhauer.…”
Section: Introductionunclassified
“…Essa leitura é defendida porToscano (2001Toscano ( e 2006,Swift (2005),Cruz (2015), Himmelmann (2017); de forma um pouco confusa e um tanto quanto frágil porGentili (2010); com alguma nuance, é defendida também por Solies (2014) eEmden (2014); no Brasil, é defendida por Dalla Vecchia (2016) e, também com alguma nuance, porLopes (2008). Três exceções importantes a essa abordagem hegemônica sãoCrawford (1988),Hill (2003) eMiller (2006), que buscam, cada um a seu modo, relativizar as críticas de Nietzsche à teleologia e mostrar que não há, de sua parte, uma adesão exclusivista ao modelo de explicação do materialismo.…”
unclassified