The autologous serum skin test in a cohort of chronic idiopathic urticaria patients compared to respiratory allergy patients and healthy individuals

Guttman‐Yassky, Emma; Bergman, Reuven; Maor, Carcom; Mamorsky, Merav; Pollack, Shimon; Shahar, Eduardo

doi:10.1111/j.1468-3083.2006.01852.x

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“…Guttman-Yassky ve ark. 13 yapmış oldukları çalışmada OSDT pozitifliğini; KİÜ'lü hastalarda %53,1, mevsimsel alerjik rinitli hastalarda %29,8 ve sağlıklı kontrollerde %40,5 olarak saptamışlardır ve KİÜ hastaları sağlıklı popülasyonla kıyaslanmış, OSDT'nin sensitivite ve spesivitesi sırasıyla %55 ve %31 bulunmuştur. Taşkapan ve ark.…”

Section: Discussionunclassified

“…Ancak 3 grupta OSDT pozitifliğinin yüksek bulunması otoimmün ürtiker dışındaki hastalıklarda veya sağlıklı kontrollerde OSDT pozitifliğinin olmadığı ya da nadir olduğu yönündeki yayınlarla uyumlu değildir. Bu sonuç son zamanlarda yapılan ve bazı çalışmalarda sağlıklı kontrollerde %40,5-55,55 oranında bulunan yüksek OSDT pozitifliği ile uyumlu bulunmuştur 10,12,13 . Çalışmamızdaki gruplarda gördüğümüz bu yüksek oranlar OSDT'nin KOÜ tanısındaki yeri konusunda daha fazla çalışma yapılması gerektiğini düşündürmektedir.…”

Section: Discussionunclassified

“…KİÜ'lü hastalarda OSDT pozitiflik sıklığı, pozitiflik kriteri olarak farklı yöntemler kullanılmakla beraber %4,1 ile %82,1 arasında bildirilmektedir 6,10,11 . Genel görüş KİÜ olmayan hastalarda ve sağlıklı kişilerde OSDT duyarlılığı olmayacağı yönünde olmasına rağmen son yıllarda yapılan çalışmalarda alerjik/nonalerjik astma ve rinitte, çoklu ilaç alerji sendromunda ve sağlıklı kontrollerde de OSDT pozitifliği gösterilmiştir ve sağlıklı kontrollerde OSDT pozitifliği %0 ile %55,55 arasında bildirilmiştir 10,[12][13][14][15] . Bazı çalışmalarda KOÜ'lü hastalarda otoimmün tiroid hastalığı arasında ilişki gösterilmiştir.…”

Section: Introductionunclassified

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Positivity of autologous serum skin test in patients with alopecia areata and vitiligo and in healthy individuals

Güven¹,

Gürler²,

Gündüz³

2015

TURKDERM

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Background and Design: Autologous serum skin test (ASST), the best in-vivo test displaying in vitro basophil histamin releasing activity, is used in the diagnosis of chronic autoimmune urticaria. Besides, it is cheap and is easy to perform. It has been found that in ASST-positive chronic urticaria patients, autoimmune thyroid disease especially and other autoimmune diseases were more common and the level of autoimmune markers were higher compared to others. Autoimmunity is accused in the pathogenesis of alopecia areata and vitiligo. In this study, we assessed ASST results in healthy controls and those with autoimmune diseases, and aimed to explore the effects of thyroid autoantibodies and other factors in ASST positivity. Materials and Methods: ASST was administered to 51 patients with alopecia areata, 53 patients with vitiligo and 51 healthy controls, and thyroid function tests and thyroid autoantibodies (anti-Tg, anti-TPO) were assessed. Results: ASST was positive in 64.7% of patients with in alopecia areata, 64.2% of those with vitiligo and in 45.1% of controls. There was no statistically significant difference between the groups in terms of ASST positivity. We observed that ASST positivity had no relationship with age, anti-Tg, anti-TPO and the presence of one or both autoantibody positivity. It was seen that the frequency of ASST positivity was higher in females than in men in all groups, but it was statistically significant in alopecia areata group only. Among the all study groups, the frequency of ASST positivity was statistically significantly higher in females than in men.

show abstract

Section: Discussionunclassified

Section: Introductionunclassified

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Positivity of autologous serum skin test in patients with alopecia areata and vitiligo and in healthy individuals

Güven¹,

Gürler²,

Gündüz³

2015

TURKDERM

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show abstract

“…Embora não existam RCT, diferentes estudos reportam percentagens de doentes com urticária crónica e ASST positivo entre 4,1% a 76,5%, 32,44,49,50 com valores bastante variáveis na urticária crónica refratária à terapêutica [51][52][53] e na UCE. 38,[54][55][56][57] Um estudo em Portugal mostrou que 58% dos doentes com UCE tinham ASST positivo, sendo que os doentes com ASST positivo e o teste de ativação dos basófilos também positivo apresentavam uma urticária mais grave e de maior duração. Este estudo também encontrou uma correlação significativa entre o ASST positivo e a presença de basopénia e de ANA.…”

Section: Uce (Loe 3 Gr D)unclassified

“…Por outro lado, resultados positivos de ASST têm sido descritos não só em indivíduos saudáveis, 55,59 mas também em outras patologias, 49 nomeadamente rinite alérgica, 55 hipersensibilidade múltipla a anti-inflamatórios não-esterói-des (AINES), 60 e noutros tipos de urticária, nomeadamente colinérgica. 59 Perante estes resultados, estes autores sugeriram que o ASST apresenta baixa especificidade e sensibilidade, 55 e que são necessários mais estudos para avaliar a sua verdadeira utilidade.…”

unclassified

Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Urticária Crónica Espontânea: Recomendações em Portugal

Costa

Gonçalo

Urticária³

2016

Acta Med Port

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RESUMOA urticária crónica espontânea é uma doença complexa, de etiologia mal-esclarecida, de diagnóstico fácil mas de abordagem terapêutica por vezes difícil. Tem um impacto significativo na qualidade de vida do doente e resulta em elevados custos diretos e indiretos. O diagnóstico da urticária crónica espontânea é essencialmente clínico, sendo recomendado um número limitado de exames complementares para diagnóstico diferencial e/ou para a investigação/exclusão de possível causa para a urticária crónica espontânea. Além do hemograma e da proteína C reativa, e/ou velocidade de sedimentação, os exames adicionais devem ser selecionados de acordo com critérios clínicos. O objetivo da terapêutica é o controlo clínico total da urticária crónica espontânea. A evolução deve ser documentada através do registo semanal do score de sintomas -Weekly Urticaria Activity Score (UAS7) -, assim como da avaliação de qualidade de vida. A abordagem terapêutica é baseada nos anti-histamínicos H1 (anti-H1) de segunda geração administrados de forma contínua nas doses aprovadas (primeira linha) e, na ausência de resposta clínica, até quatro vezes a dose diária aprovada (segunda linha). Os anti-H1 de primeira geração não são recomendados. Cerca de 30% dos doentes não ficam controlados com a terapêutica de segunda linha, pelo que é recomendado adicionar uma terapêutica de terceira linha. Das duas opções, omalizumab e ciclosporina, o omalizumab é a única opção com autorização de introdução no mercado para a urticária crónica espontânea, e possui melhor perfil de segurança, sendo assim recomendado preferencialmente. Em Portugal não existem recomendações nacionais aplicáveis à prática clínica. A elaboração destas recomendações é justificada pela necessidade de uniformização tanto da abordagem diagnóstica como da abordagem terapêutica dos doentes com urticária crónica espontânea em Portugal, e para a referenciação a centros especializados, nos casos mais graves.

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Allergic Urticaria

Gober¹,

Saini²

Clinical and Basic Immunodermatology

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The autologous serum skin test in a cohort of chronic idiopathic urticaria patients compared to respiratory allergy patients and healthy individuals

Abstract: The relatively low sensitivity and specificity of the ASST in the CIU patients compared to the seasonal allergic rhinitis patients and healthy controls warrants a more critical interpretation of the ASST in chronic idiopathic urticaria.

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Positivity of autologous serum skin test in patients with alopecia areata and vitiligo and in healthy individuals

Positivity of autologous serum skin test in patients with alopecia areata and vitiligo and in healthy individuals

Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Urticária Crónica Espontânea: Recomendações em Portugal

Allergic Urticaria

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