The association of total and differential white blood cell count with metabolic syndrome in type 2 diabetic patients

Shim, Wan Sub; Kim, Hae Jin; Kang, Eun Seok; Ahn, Chul Woo; Lim, Sung Kil; Lee, Hyun Chul; Soo, Bong

doi:10.1016/j.diabres.2006.02.001

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“…In observational studies, the inconsistent findings of correlation between eosinophil count and complex outcomes (Amini et al, 2016;Gkrania-Klotsas et al, 2010;Kim, Choi et al, 2006;Kim, Noh et al, 2008;Meng et al, 2012;Shim et al, 2006) might be due to the presence of measured and unmeasured confounders (Davey Smith & Ebrahim, 2003, 2005. In MR, a well-known statistical method for causality assessment, it is assumed that the genetic variation modifying the exposure should also affect the risk of outcome if the exposure is causally involved in the pathogenesis of outcome (Burgess et al, 2017).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Blood Eosinophil Count and Metabolic, Cardiac and Pulmonary Outcomes: A Mendelian Randomization Study

et al. 2018

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Blood eosinophil count is associated with a variety of common complex outcomes in epidemiological observation. The aim of this study was to explore the causal association between determined blood eosinophil count and 20 common complex outcomes (10 metabolic, 6 cardiac, and 4 pulmonary). Through Mendelian randomization, we investigated genetic evidence for the genetically determined eosinophil in association with each outcomes using individual-level LifeLines cohort data (n = 13,301), where a weighted eosinophil genetic risk score comprising five eosinophil associated variants was created. We further examined the associations of the genetically determined eosinophil with those outcomes using summary statistics obtained from genome-wide association study consortia (6 consortia and 14 outcomes). Blood eosinophil count, by a 1-SD genetically increased, was not statistically associated with common complex outcomes in the LifeLines. Using the summary statistics, we showed that a higher genetically determined eosinophil count had a significant association with lower odds of obesity (odds ratio (OR) 0.81, 95% confidence interval (CI) [0.74, 0.89]) but not with the other traits and diseases. To conclude, an elevated eosinophil count is unlikely to be causally associated to higher risk of metabolic, cardiac, and pulmonary outcomes. Further studies with a stronger genetic risk score for eosinophil count may support these results.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Blood Eosinophil Count and Metabolic, Cardiac and Pulmonary Outcomes: A Mendelian Randomization Study

et al. 2018

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“…A inflamação crônica indicada por uma alta contagem dos glóbulos brancos está associada a fatores de risco presentes na obesidade, no diabetes tipo 2 e na síndrome metabólica 5 . Os triglicérides e a glicose estão positivamente associadas aos glóbulos brancos 5 ; já o aumento do colesterol total, da lipoproteína de baixa densidade (LDL), dos triglicérides e a redução da lipoproteína de alta densidade (HDL), estão associados à piora do sistema antioxidante.…”

Section: N T R O D U ç ã Ounclassified

“…Os triglicérides e a glicose estão positivamente associadas aos glóbulos brancos 5 ; já o aumento do colesterol total, da lipoproteína de baixa densidade (LDL), dos triglicérides e a redução da lipoproteína de alta densidade (HDL), estão associados à piora do sistema antioxidante. Por exemplo, a aterosclerose é um processo que sofre influência da interação entre lipídios e antioxidantes.…”

Section: N T R O D U ç ã Ounclassified

“…Ainda, é relatado que indivíduos obesos apresentam deficiência destas vitaminas antioxidantes e, associados ao exercício físico, poderiam aumentar a peroxidação lipidica 9 . Nesse sentido, obesos seguindo esta orientação, poderiam expor o sistema imunológico a uma reação inflamatória crô-nica 2,3,5,6 . Portanto, os objetivos deste estudo foram verificar em mulheres adultas sedentárias: 1) os efeitos de um programa de reeducação de hábitos (exercício físico e dieta), sobre variáveis diretas e indiretas do sistema imunológico; 2) a influência deste programa sobre a composição corporal e os marcadores bioquímicos sangüíneos de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT); e, 3) as associações entre os marcadores do sistema imunológico, da gordura corporal e dos marcadores de risco para DCNT.…”

Section: N T R O D U ç ã Ounclassified

“…Ainda, o aumento da contagem de glóbulos brancos é associado a inflamações crônicas, típicas da obesidade, e este aumento está positivamente associado às concentrações de triglicérides e de glicose 5 . Mas, no presente estudo, estas associações não foram observadas, possivelmente pelo fato de os glóbulos brancos se encontrarem em valores considerados normais.…”

Section: I S C U S S ã Ounclassified

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Mudanças no estilo de vida e fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis e sistema imune de mulheres sedentárias

Fett

Padovan

et al. 2009

Rev. Nutr.

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Mudanças no estilo de vida e fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis e sistema imune de mulheres sedentárias Lifestyle changes and risk factors for non-communicable chronic diseases and immune system of sedentary women R E S U M O ObjetivoObservar os efeitos de dois meses de um programa de reeducação de hábitos sobre variáveis do sistema imunológico e de risco para doenças crônicas não transmissíveis e as associações destas entre si e com a composição corporal. MétodosCinqüenta mulheres sedentárias, com idade de 36 anos (DP=10), e índice de massa corporal de 31kg/m 2 (DP=12) participaram do estudo. Foram avaliados a composição corporal (antropometria e bioimpedância), o hemograma, o perfil lipídico, as concentrações plasmáticas das vitaminas A, C, betacaroteno, do zinco, do ácido úrico e da glicemia. O treinamento consistia de circuito de peso ou caminhada por 1h, três vezes por semana no primeiro mês e 1h, quatro vezes por semana no segundo mês, mais reeducação alimentar. ResultadosA gordura corporal, as concentrações plasmáticas do ácido úrico, do colesterol total e da lipoproteína de alta densidade foram significativamente reduzidas. Os triglicérides, a lipoproteína de baixa densidade e as variáveis do sistema imunológico não foram alterados. O zinco não foi associado a qualquer variável. Os glóbulos brancos, os linfócitos, as plaquetas e a vitamina C foram positivamente associados à gordura corporal e negativamente, quando divididos pela massa corporal (kg). O colesterol total e a lipoproteína de baixa densidade divididos pela concentração de vitamina A e do betacaroteno foram negativamente correlacionados à gordura corporal. A vitamina C teve a maior correlação com outros fatores bioquímicos de risco. ConclusãoHouve redução dos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis, mas não nos marcadores do sistema imunológico. O aumento da gordura corporal foi associado negativamente aos marcadores do sistema imunológico e das vitaminas. Termos de indexação:Composição corporal. Leucócitos. Vitaminas. Zinco. A B S T R A C T Objective

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Use of the PsycheMERGE Network to Investigate the Association Between Depression Polygenic Scores and White Blood Cell Count

et al. 2021

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IMPORTANCE Although depression is a common psychiatric disorder, its underlying biological basis remains poorly understood. Pairing depression polygenic scores with the results of clinical laboratory tests can reveal biological processes involved in depression etiology and in the physiological changes resulting from depression.OBJECTIVE To characterize the association between depression polygenic scores and an inflammatory biomarker, ie, white blood cell count. DESIGN, SETTING, AND PARTICIPANTSThis genetic association study was conducted from May 19, 2019, to June 5, 2021, using electronic health record data from 382 452 patients across 4 health care systems. Analyses were conducted separately in each health care system and meta-analyzed across all systems. Primary analyses were conducted in Vanderbilt University Medical Center's biobank. Replication analyses were conducted across 3 other PsycheMERGE sites: Icahn School of Medicine at Mount Sinai, Mass General Brigham, and the Million Veteran Program. All patients with available genetic data and recorded white blood cell count measurements were included in the analyses. Primary analyses were conducted in individuals of European descent and then repeated in a population of individuals of African descent.EXPOSURES Depression polygenic scores. MAIN OUTCOMES AND MEASURES White blood cell count.RESULTS Across the 4 PsycheMERGE sites, there were 382 452 total participants of European ancestry (18.7% female; median age, 57.9 years) and 12 383 participants of African ancestry (61.1% female; median age, 39.0 [range, birth-90.0 years]). A laboratory-wide association scan revealed a robust association between depression polygenic scores and white blood cell count (β, 0.03; SE, 0.004; P = 1.07 × 10 −17 ), which was replicated in a meta-analysis across the 4 health care systems (β, 0.03; SE, 0.002; P = 1.03 × 10 −136 ). Mediation analyses suggested a bidirectional association, with white blood cell count accounting for 2.5% of the association of depression polygenic score with depression diagnosis (95% CI, 2.2%-20.8%; P = 2.84 × 10 −70 ) and depression diagnosis accounting for 9.8% of the association of depression polygenic score with white blood cell count (95% CI, 8.4%-11.1%; P = 1.78 × 10 −44 ). Mendelian randomization provided additional support for an association between increased white blood count and depression risk, but depression modeled as the exposure showed no evidence of an influence on white blood cell counts. CONCLUSIONS AND RELEVANCEThis genetic association study found that increased depression polygenic scores were associated with increased white blood cell count, and suggests that this association may be bidirectional. These findings highlight the potential importance of the immune system in the etiology of depression and may motivate future development of clinical biomarkers and targeted treatment options for depression.

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The association of total and differential white blood cell count with metabolic syndrome in type 2 diabetic patients

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Blood Eosinophil Count and Metabolic, Cardiac and Pulmonary Outcomes: A Mendelian Randomization Study

Blood Eosinophil Count and Metabolic, Cardiac and Pulmonary Outcomes: A Mendelian Randomization Study

Mudanças no estilo de vida e fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis e sistema imune de mulheres sedentárias

Use of the PsycheMERGE Network to Investigate the Association Between Depression Polygenic Scores and White Blood Cell Count

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