Aos meus familiares queridos, incluindo os "Bidogas", pelos risos, distração e apoio sempre.Ao querido Gilberto Paschoal pela preciosa ajuda em minha formação profissional. Agradeço por compartilharmos as alegrias e dores da pós-graduação. À Shirley, secretária do Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública pela ajuda imprescindível nesses quatro anos. À Andreia, Joana e Rodolfo pelas revisões da tese e Carlos, pela tradução para Espanhol. Ao Jonas pela imensa ajuda na assessoria estatística e dedicação no momento em que tanto precisei. Á Universidade de British Columbia pela oportunidade da realização do estágio como aluna pesquisadora (Doutorado Sanduiche) e aos responsáveis pelos laboratórios Joanne, Wayne e Hans pela disposição e ensino na área experimental.Á EERP/USP pelo acolhimento e imensurável contribuição para minha formação enquanto pesquisadora. À todos que de alguma maneira contribuíram para conclusão deste trabalho. "Quando me dedico à assistência eu posso salvar uma vida de cada vez, quando me dedico ao ensino posso salvar dez vidas por vez, mas, quando me dedico à pesquisa posso salvar mais de mil vidas de uma só vez".(Garth Warnock) "Deus conceda-me serenidade para aceitar as coisas que eu não posso mudar, coragem para mudar as coisas que posso, e sabedoria para saber a diferença".(autor desconhecido) pelo Cortisol e DHEA das unhas. A primeira amostra de unhas maternas foi coletada na terceira semana de vida do PT. A segunda amostra das mães e a amostra das unhas dos PT foram coletadas três meses após parto. Para análise do cortisol e DHEA das unhas das mães foi utilizada a técnica de enzima imunoensaio e dos bebês a cromatografia líquida de alto desempenho com espectrometria de massa. As unhas foram analisadas em laboratórios especializados no Canadá. O estresse psicológico da mães foi analisado com uso das PSS-10 e PSS:NICU que foram respondidas pelas mães na semana da admissão e alta do PT. RESULTADOS: Os níveis de Cortisol e DHEA nas unhas das mães referente a gestação e puerpério não diferiu significativamente entre os grupos canguru e controle, porém, diferiu entre os tempos, sendo que, os níveis dos esteroides na gestação foi maior do que no puerpério em ambos os grupos. O estresse percebido (PSS-10) pelas mães referente a gestação (p=0,846) e puerpério (p=0,465) também não diferiu significativamente entre os dois grupos. O estresse indicado pela PSS:NICU na admissão foi moderado nos dois grupos. O maior escore foi observado na subescala alteração no papel de pais. Na alta o escore foi significativamente menor (p=0,00) no canguru do que no controle. Não houve qualquer relação entre o estresse crônico (cortisol, DHEA e razão Cort:DHEA) e o psicológico (PSS-10 na gestação e PSS:NICU no puerpério) e nem entre as duas medidas de estresse psicológico (PSS-10 e PSS:NICU na alta). O nível de cortisol foi menor nos PT submetidos ao canguru, porém, sem diferença significante (p=0,08). Diferiram significativamente a DHEA -menor no controle e a razão Cort:DHEA -menor nos PT do grupo cangur...