The Anti-Slavery Project: Linking the Historical and Contemporary

Abstract

This article explores the relationship between the historical events surrounding the legal abolition of slavery, and the widespread and often longstanding practices that fall under the rubric of "contemporary forms of slavery." Slavery is routinely dismissed as an historical artifact, but this complacent viewpoint obscures a range of complex and enduring problems. In this article, I suggest that one of the main limitations of an emerging literature on contemporary slavery is a recurrent tendency to downplay or disregard the historical dimensions of current problems, in favor of a problematic bifurcation between "new" and "old." Employing a macro-historical perspective, I take up the complex relationship between the historical and contemporary, introducing the concept of an "Anti-Slavery Project," which builds upon the notion that the present status quo can be traced to both the remarkable achievements, and substantive limitations, of legal abolition.

Elementos Para Discussão Da Escravidão Contemporânea Como Prática De Gestão

“…Bales e Robbins (2001) propõem três elementos centrais ao conceito de trabalho escravo contemporâneo: o controle de um indivíduo sobre outro, a apropriação de força de trabalho e a imposição dessas condições pela violência ou ameaça. Apesar da ausência de uma definição universalmente aceita, mesmo no campo legal, os entendimentos sobre a escravidão contemporânea envolvem graus de variabilidade que podem ser entendidos num contínuo multifacetado desses elementos (Quirk, 2006).…”

“…A definição de escravidão é em si controversa (Quirk, 2006). Isso diz respeito não apenas aos diferentes entendimentos de que tipo de prática se constitui trabalho escravo, mas por que a inclusão de práticas específicas sob a rubrica sensível e politica de "escravidão" deve ser acompanhada de obrigações do estado e dos outros atores para tratar do problema (Crane, 2013).…”

“…Os debates penetram principalmente o campo jurídico (Halley, Kotiswaran, Thomas, & Shamir, 2006;Lorenzetti, 2010;Monteiro, 2010;Rassam, 2005), direitos humanos (Figueira, Prado, & Galvão, 2013;Quirk, 2006;Welch, 2009), antropologia, sociologia e estudos de gênero (Doezema, 1999;Meillasooux, 1995) e políticas públicas (Antero, 2008;Lorenzetti, 2010); em estudos de temas como desenvolvimento (Barkemeyer, 2009), pobreza (Boyle & Boguslaw, 2007;Castilho, 1999;Jenkins, 2005;Khavul & Bruton, 2013;Kolk & Tulder, 2006;Pehn, 2009;Phillips & Sakamoto, 2011;Smith, 2009); segurança e tráfico de pessoas (Clark, 2003;Lobasz, 2009) e crimes corporativos (Oliveira, Valadão, & Miranda, 2013). As oportunidades que se colocam são diversas, tais como análises-explicativas com aporte teórico de várias correntes, diversificando a reflexão sobre as temáticas que contribuam para entendimento do trabalho escravo como prática de gestão.…”

Human Trafficking and Slavery: Current Anti-Trafficking Efforts in Japan

“…Indeed, prior to the adoption of the Trafficking Protocol in 2000, the main international convention concerned with human trafficking dealt exclusively with traffic for the purposes of prostitution [1,[4][5][6][7][8][9][10][11]15].…”

The Palermo Protocol: Trafficking Takes it All

“…Since The Protocol to Prevent, Suppress and Punish Trafficking in Persons, Especially Women and Children, frequently referred to as the Palermo Protocol, was agreed on in the year 2000, trafficking has been represented as modern-day slavery (Bravo, 2007;Quirk, 2006; STJÓRNMÁL & STJÓRNSÝSLA Centre, 2005). The report maintains that every now and then girls run away to avoid such marriages, however only to risk entering brothels and become trafficked.…”