Testing feeds and feed ingredients for juvenile pink shrimp Farfantepenaeus paulensis: in vitro determination of protein digestibility and proteinase inhibition

Assessment of Nutrient Allocation and Metabolic Turnover Rate in Pacific White ShrimpLitopenaeus vannameiCo-Fed Live MacroalgaeUlva clathrataand Inert Feed: Dual Stable Isotope Analysis

“…results) determined apparent digestibility coefficients of dry matter and crude protein of 82% and 91%, respectively, in L. vannamei fed diets formulated with U. clathrata meal. On the other hand, digestibility of inert feeds containing high proportions of fishmeal is greater than 80% for penaeid shrimp and it has been reported elsewhere (Lemos et al 2004, TerrazasFierro et al 2010, Villareal-Cavazos 2011. The higher than expected contributions of dietary carbon (32-80%) and nitrogen (73-98%) to the shrimp whole bodies and muscle tissue are possibly related to the high digestibility of U. clathrata and its continuous availability for shrimp.…”

In vivo and in vitro protein digestibility of formulated feeds for Artemesia longinaris (Crustacea, Penaeidae)

“…Studies focused to ascertain the nutrients digestibility coefficients usually consist of feeding a feed containing fixed concentrations of a nutrient and an indigestible marker to measure in the feces (Fenucci et al, 1980;Divakaran et al, 2002). Species specific in vitro digestibility methods have been developed using digestive enzymes from the species in question (Lan and Pan, 1993;Ezquerra et al, 1998;Ramos Díaz et al, 2001;Lemos et al, 2004). These methods are usually faster and less expensive than in vivo methods.…”

Substituição da farinha de peixe por farelo de soja em dietas práticas para o camarão-rosa (Farfantepenaeus paulensis)

“…Este resultado está de acordo com ITO et al (1996) A análise de vários ingredientes comumente utilizados em dietas para camarões peneídeos indica que o farelo de soja não seria uma boa fonte de proteína para F. paulensis por apresentar baixa digestibilidade in vitro (LEMOS et al, 2004). SWICK (2002) constatou também a presença de inibidores da tripsina no farelo de soja, o que poderia ser atribuída à falta de calor durante o processamento.…”

“…Dietas Sobrevivência (%) Peso final ( de soja apresentou uma digestibilidade de 1,6% (grau de hidrólise) e uma inibição da proteinase de 38%, enquanto as farinhas de peixe nacional, chilena e mexicana apresentaram digestibilidades e graus de inibição da tripsina de 3,0, 2,2 e 1,6% e de 20, 9,7 e 9,3%, respectivamente (LEMOS et al, 2004). Por outro lado, BRUNSON et al (1997) demonstraram que a digestibilidade in vivo da proteína do farelo de soja em Litopenaeus setiferus foi relativamente alta (94,6%), inclusive superior à da farinha de peixe (75,8%).…”