2021
DOI: 10.26512/patryter.v4i8.35493
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Território usado, saúde indígena e Covid-19 no Brasil

Abstract: O presente trabalho parte do questionamento de como os novos hábitos da pandemia da Covid-19 interferem no cotidiano da comunidade Santuário Sagrado dos Pajés, em Brasília. Para tanto, elenca-se como objetivo geral, apreender possíveis alterações nas dinâmicas territoriais da comunidade indígena no contexto da Covid-19. A metodologia da pesquisa envolveu levantamentos bibliográficos, saídas de campo realizadas à área durante os anos de 2019 e 2020 e aplicação de entrevista virtual semiestruturada com a lideran… Show more

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“…otimizadas pelo Estado-mercado, mas potencialidades-positividades criadas para perpetuar em vida e engajados sujeitos ou grupos sociais.3 Para uma visão mais ampla do confl ito pela terra e territórios na América Latina, verFernandes (2008) e Sobreiro Filho (2021).4 Ver emQueiroz & Maia (2021) o debate sobre o genocídio indígena e o direito ao uso do território a partir do caso de Brasília.5 O cuidado com os parentes de diferentes tradições e domínios tecnológicos se manifestou também na equipe de logística, que distribuiu água no intuito de assegurar a permanência na manifestação, enquanto os ambulantes a vendiam a 4 (quatro) reais no Pix, no cartão de crédito ou débito.…”
unclassified
“…otimizadas pelo Estado-mercado, mas potencialidades-positividades criadas para perpetuar em vida e engajados sujeitos ou grupos sociais.3 Para uma visão mais ampla do confl ito pela terra e territórios na América Latina, verFernandes (2008) e Sobreiro Filho (2021).4 Ver emQueiroz & Maia (2021) o debate sobre o genocídio indígena e o direito ao uso do território a partir do caso de Brasília.5 O cuidado com os parentes de diferentes tradições e domínios tecnológicos se manifestou também na equipe de logística, que distribuiu água no intuito de assegurar a permanência na manifestação, enquanto os ambulantes a vendiam a 4 (quatro) reais no Pix, no cartão de crédito ou débito.…”
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“…É unânime entre os estudos mais recentes, de não indígenas (CAIXETA DE QUEIROZ, 2008;JÁCOME, , 2017ALCANTARA E SILVA, 2016;VALENTINO, 2010; Wai Wai, ou Waiwai, mas muitos são os nomes dos yana 51 ("gente" ou "povo") humanos que ali vivem em diversas aldeias: Wai Wai, Parukoto, Taruma, Mawayana 52 , Xerew, Katwena, Tunayana, Mînpoyana, Xowyana, Hixkaryana, Karapawyana, Txikyana, Tiriyó, Yukwaryana, Katxuyana, entre outros. Na aldeia Mapuera, mais antiga e populosa, há ainda pessoas Wapixana de língua Arawak, Arara de língua Karib e provenientes do médio Xingu, e Munduruku, do tronco linguístico Tupi, advindos do alto Tapajós.…”
Section: Capítulo 3 -Os Povos Do Mapuera: Constituição E Panorama De ...unclassified
“…Assim, o termo "bens" inclui todos os Mesmo detentores de aptidões específicas dos animais, como onça, cobra-grande, etc., esses yana agem como pessoas, pois moram em aldeias, caçam, pescam, festejam, além de possuírem determinados utensílios e cultivos. A depender da versão da narrativa, esses animais-gente ora se parecem com os humanos, ora com os animais, ou até com os humanos em roupas de animais (FOCK, 1963;HOWARD, 2001;CAIXETA DE QUEIROZ, 2008).…”
Section: Capítulo 3 -Os Povos Do Mapuera: Constituição E Panorama De ...unclassified
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