Tendências temporais no consumo de tabaco nas capitais brasileiras, segundo dados do VIGITEL, 2006 a 2011

Estilos de vida nas capitais brasileiras segundo a Pesquisa Nacional de Saúde e o Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis por Inquérito Telefônico (Vigitel), 2013

“…Therefore, the PNS pointed a decline in tobacco prevalence between 2008 and 2013 13,25 . Similarly, Vigitel has been pointing to this decline in every year surveyed 10,26 . The results of both the surveys showed prevalence rates with minor differences in terms of physical activity, but which point to results in the same direction, that is, one in four adults meets the physical activity recommendations in their free time and approximately one-third of the population spends more than 3 hours a day watching television.…”

The Non-linear Health Consequences of Living in Larger Cities

“…Similarly, obesity is also proportionally less common in larger cities in both Sweden and the USA. In contrast, limited data 30 31,32 and smoking habits, 33 not only by peer fitness (or peer attraction) but also by influencing one's close contacts, as for example close relatives. On the other hand, citizens of larger cities are more exposed to violent crimes and have reported a disproportionally higher number of rapes (Brazil and Sweden) and household problems, including domestic violence (Brazil).…”

A política antitabagismo e a variação dos gastos das famílias brasileiras com cigarro: resultados das Pesquisas de Orçamentos Familiares, 2002/2003 e 2008/2009

“…O Brasil obteve sucesso no declínio da prevalência do tabagismo nas últimas décadas, decorrente da política regulatória voltada para a redução da demanda e da oferta de tabaco, aliada a medidas educativas e preventivas 4, 5,6 . Em 1989, foi criado o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT), coordenado pelo Instituto Nacional de Câncer, órgão do Ministério da Saú-de.…”

“…O Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefô-nico (VIGITEL) revelou que, entre 2006 e 2011, a prevalência do tabagismo reduziu de 16,2% (intervalo de 95% de confiança -IC95%: 15,4-16,9) para 14,8% (IC95%: 13,9-15,7), na mesma faixa etária 5 . A prevalência estimada em 2012 foi de 12,1% (IC95%: 11,[5][6][7][8][9][10][11][12]8) 10 .…”

“…Com essas ações, o Brasil logrou importantes êxitos na redução da prevalência do tabagismo, assim como na incidência e na mortalidade por doenças associadas a esse hábito 5,6,18,19,26 . Levy et al 18 , ao decomporem o efeito de cada políti-ca implementada entre 1989 e 2010, verificaram que aumentos de impostos/preços contribuíram com 48% da redução, leis mais rígidas sobre o fumo em ambientes e restrições mais severas de propaganda com 14% cada, programas de tratamento para cessação com 10%, alertas sobre saú-de mais fortes com 8%, campanhas de massa na mídia com 6%, e restrições de acesso para jovens com menos de 1%.…”