Temporomandibular Disorders: A Review of Etiology, Clinical Management, and Tissue Engineering Strategies

Abstract

Epidemiology reports state temporomandibular joint disorders (TMD) affect up to 25% of the population, yet their etiology and progression are poorly understood. As a result, treatment options are limited and fail to meet the long-term demands of the relatively young patient population. TMD are a class of degenerative musculoskeletal conditions associated with morphological and functional deformities. In up to 70% of cases, TMD are accompanied by malpositioning of the TMJ disc, termed “internal derangement.” Though onset is not well characterized, correlations between internal derangement and osteoarthritic change have been identified. Due to the complex and unique nature of each TMD case, diagnosis requires patient-specific analysis accompanied by various diagnostic modalities. Likewise, treatment requires customized plans to address the specific characteristics of each patient’s disease. In the mechanically demanding and biochemically active environment of the TMJ, therapeutic approaches capable of restoring joint functionality while responding to changes in the joint have become a necessity. Capable of integration and adaptation in the TMJ, one such approach, tissue engineering, carries significant potential in the development of repair and replacement tissues. The following review presents a synopsis of etiology, current treatment methods, and the future of tissue engineering for repairing and/or replacing diseased joint components, specifically the mandibular condyle and TMJ disc. Preceding the current trends in tissue engineering is an analysis of native tissue characterization, toward identifying tissue engineering objectives and validation metrics for restoring healthy and functional structures of the TMJ.

Temporomandi̇bular Eklem Tami̇r Ve Rejenerasyonunda Doku Mühendi̇sli̇ği̇ Uygulamalari

“…Bunlar; hücre kaynağı, yapı iskelesi için biyomateryaller ve matriks depozisyonu ve hücre büyümesi için biyokimyasal ve/veya biyomekaniksel stimülasyondur. 13 TME disk nin doku mühendisliği 1990 dan bu yana, bilim adamları tarafından üzerinde çalışılan bir konudur. TME disk mühendisliği ile ilgili ilk çalışmalar tip 1 mesh kollojeni kullanılarak yapıldı, extrasellüler matriks TME disk rekonstrüksiyonu için ideal yapı iskelesi materyali olarak görünür.…”

Efeito de exercícios motores orofaciais e laserterapia nos sintomas de desordem temporomandibular e funções orofaciais

“…Os pacientes selecionados apresentaram DTM de longa duração (> 6 meses), e houve predomínio de mulheres (76 mulheres, 6 homens), cujas idades variaram entre 18 e 50 anos, o que está de acordo com a literatura quanto à maior prevalência em mulheres (Dao e LeReshe, 2000;Gonçalves et al, 2010;Maixner et al, 2011;Schmid-Schwaps et al, 2013), especialmente entre 20 e 50 anos de idade (Gonçalves et al, 2010;Murphy et al, 2013).…”

“…A maioria dos pacientes com sintomas de DTM têm entre 20 e 50 anos de idade (Murphy et al, 2013), no entanto, pode ocorrer também em crianças e adolescentes (Tecco et al, 2011;Kobayashi et al, 2014). Aproximadamente 5 a 9% da população adulta apresenta sintomas significantes de DTM (Plesh et al, 2011;Al-Saleh et al, 2012) com maior prevalência em mulheres (Dao e LeReshe, 2000;Gonçalves et al, 2010;Maixner et al, 2011;Schmid-Schwaps et al, 2013).…”

“…Entretanto, vários fatores incluindo traumas, sobrecarga funcional, instabilidade oclusal e atividades parafuncionais (Tanaka et al, 2008;Daif, 2012;Murphy et al, 2013), bem como, um desequilíbrio entre fatores anatômicos, neuromusculares e psicológicos (Strini et al, 2013) e alterações na função e coordenação muscular têm sido hipotetizados como a base de vários sinais e sintomas de DTM (Douglas et al, 2010).…”

“…Quando existe um desequilíbrio neste sistema, surgem vários problemas clínicos, dentre os mais citados na literatura estão dor nos músculos mastigatórios, nas ATMs, limitação dos movimentos mandibulares, ruídos articulares (Dworkinet al, 1990;Greene et al, 2010;Murphy et al, 2013;Gomes et al, 2014), cefaléia, dor na região cervical (Armijo-Olivo e Magee, 2013;De Felício et al, 2013) e sintomas auditivos (Tuz et al, 2003;De Felício et al, 2008;Kitsoulis et al, 2011;Ferendiuk et al, 2014), bem como dificuldade e prejuízo na realização das funções orofaciais (Felício, 1999;Bianchini, 2000;Greene et al, 2010;Ferreira et al, 2014).…”