2021
DOI: 10.1136/bmjopen-2020-042302
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TELE-critical Care verSus usual Care On ICU PErformance (TELESCOPE): protocol for a cluster-randomised clinical trial on adult general ICUs in Brazil

Abstract: Introduction Daily multidisciplinary rounds (DMRs) consist of systematic patient-centred discussions aiming to establish joint therapeutic goals for the next 24 hours of intensive care unit (ICU) care. The aim of the present study protocol is to evaluate whether an intervention consisting of guided DMRs, supported by a remote specialist and audit/feedback on … Show more

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“…Em uma revisão de escopo recente, evidenciou-se três modelos de intervenção pela Telemedicina: ampliar a disponibilidade de recursos da terapia intensiva; intervenções que melhoram a adesão aos protocolos de segurança do paciente, com melhores práticas e maior qualidade; e, por último, intervenções de Telemedicina que facilitam a transferência de pacientes entre unidades diferentes(GUINEMER et al, 2021).Nas análises, encontrou-se um relato de dois casos, apresentando como um cardiologista através da Telemedicina auxiliou médico intensivista responsável pelos pacientes a realizar dois diagnósticos através da ecocardiografia à beira do leito, um de tamponamento cardíaco, o outro de embolia pulmonar, evidenciando como a Telemedicina potencializou uma ferramenta utilizada à beira do leito com auxílio do especialista(MOHAMMED SHEATA et al, 2021). Dessa forma, um modelo de Tele-UTI bastante aplicado é o de "tele-round", realizado por ondas diárias, executadas por médico intensivista remotamente por Telemedicina nas UTIs assistidas(NORITOMI et al, 2021).Em um estudo realizado em cinco hospitais do golfo arábico, avaliou-se o impacto da Telemedicina em Terapia Intensiva comparando-se com grupo controle, evidenciando-se redução na taxa de mortalidade, no tempo de permanência, na taxa de reintubação, taxas de readmissão, taxa de úlcera por pressão adquirida no hospital e taxa de alta contra orientação médica (AVDALOVIC; MARCIN, 2018).Uma coorte retrospectiva avaliou cerca de 150 mil pacientes entre os anos de 2010 e 2020 dos hospitais do Cleverland Clinic Health System, evidenciando uma redução da mortalidade no grupo de pacientes com Tele-UTI do que no grupo sem Tele-UTI(UDEH et al, 2022). Outro estudo multicêntrico realizado na Alemanha, avaliando a influência da Telemedicina em pacientes de UTI com sepse e choque séptico, acompanhando pacientes por 12 meses, evidenciou uma boa adesão às metas das primeiras 3 horas e nas primeiras 6 horas estabelecidas pelo Surviving Sepsis Campagny.…”
unclassified
“…Em uma revisão de escopo recente, evidenciou-se três modelos de intervenção pela Telemedicina: ampliar a disponibilidade de recursos da terapia intensiva; intervenções que melhoram a adesão aos protocolos de segurança do paciente, com melhores práticas e maior qualidade; e, por último, intervenções de Telemedicina que facilitam a transferência de pacientes entre unidades diferentes(GUINEMER et al, 2021).Nas análises, encontrou-se um relato de dois casos, apresentando como um cardiologista através da Telemedicina auxiliou médico intensivista responsável pelos pacientes a realizar dois diagnósticos através da ecocardiografia à beira do leito, um de tamponamento cardíaco, o outro de embolia pulmonar, evidenciando como a Telemedicina potencializou uma ferramenta utilizada à beira do leito com auxílio do especialista(MOHAMMED SHEATA et al, 2021). Dessa forma, um modelo de Tele-UTI bastante aplicado é o de "tele-round", realizado por ondas diárias, executadas por médico intensivista remotamente por Telemedicina nas UTIs assistidas(NORITOMI et al, 2021).Em um estudo realizado em cinco hospitais do golfo arábico, avaliou-se o impacto da Telemedicina em Terapia Intensiva comparando-se com grupo controle, evidenciando-se redução na taxa de mortalidade, no tempo de permanência, na taxa de reintubação, taxas de readmissão, taxa de úlcera por pressão adquirida no hospital e taxa de alta contra orientação médica (AVDALOVIC; MARCIN, 2018).Uma coorte retrospectiva avaliou cerca de 150 mil pacientes entre os anos de 2010 e 2020 dos hospitais do Cleverland Clinic Health System, evidenciando uma redução da mortalidade no grupo de pacientes com Tele-UTI do que no grupo sem Tele-UTI(UDEH et al, 2022). Outro estudo multicêntrico realizado na Alemanha, avaliando a influência da Telemedicina em pacientes de UTI com sepse e choque séptico, acompanhando pacientes por 12 meses, evidenciou uma boa adesão às metas das primeiras 3 horas e nas primeiras 6 horas estabelecidas pelo Surviving Sepsis Campagny.…”
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“…Em uma revisão de escopo recente, evidenciou-se três modelos de intervenção pela Telemedicina: ampliar a disponibilidade de recursos da terapia intensiva; intervenções que melhoram a adesão aos protocolos de segurança do paciente, com melhores práticas e maior qualidade; e, por último, intervenções de Telemedicina que facilitam a transferência de pacientes entre unidades diferentes(GUINEMER et al, 2021).Nas análises, encontrou-se um relato de dois casos, apresentando como um cardiologista através da Telemedicina auxiliou médico intensivista responsável pelos pacientes a realizar dois diagnósticos através da ecocardiografia à beira do leito, um de tamponamento cardíaco, o outro de embolia pulmonar, evidenciando como a Telemedicina potencializou uma ferramenta utilizada à beira do leito com auxílio do especialista(MOHAMMED SHEATA et al, 2021). Dessa forma, um modelo de Tele-UTI bastante aplicado é o de "tele-round", realizado por ondas diárias, executadas por médico intensivista remotamente por Telemedicina nas UTIs assistidas(NORITOMI et al, 2021).Em um estudo realizado em cinco hospitais do golfo arábico, avaliou-se o impacto da Telemedicina em Terapia Intensiva comparando-se com grupo controle, evidenciando-se redução na taxa de mortalidade, no tempo de permanência, na taxa de reintubação, taxas de readmissão, taxa de úlcera por pressão adquirida no hospital e taxa de alta contra orientação médica (AVDALOVIC; MARCIN, 2018).Uma coorte retrospectiva avaliou cerca de 150 mil pacientes entre os anos de 2010 e 2020 dos hospitais do Cleverland Clinic Health System, evidenciando uma redução da mortalidade no grupo de pacientes com Tele-UTI do que no grupo sem Tele-UTI(UDEH et al, 2022). Outro estudo multicêntrico realizado na Alemanha, avaliando a influência da Telemedicina em pacientes de UTI com sepse e choque séptico, acompanhando pacientes por 12 meses, evidenciou uma boa adesão às metas das primeiras 3 horas e nas primeiras 6 horas estabelecidas pelo Surviving Sepsis Campagny.…”
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“…Em uma revisão de escopo recente, evidenciou-se três modelos de intervenção pela Telemedicina: ampliar a disponibilidade de recursos da terapia intensiva; intervenções que melhoram a adesão aos protocolos de segurança do paciente, com melhores práticas e maior qualidade; e, por último, intervenções de Telemedicina que facilitam a transferência de pacientes entre unidades diferentes(GUINEMER et al, 2021).Nas análises, encontrou-se um relato de dois casos, apresentando como um cardiologista através da Telemedicina auxiliou médico intensivista responsável pelos pacientes a realizar dois diagnósticos através da ecocardiografia à beira do leito, um de tamponamento cardíaco, o outro de embolia pulmonar, evidenciando como a Telemedicina potencializou uma ferramenta utilizada à beira do leito com auxílio do especialista(MOHAMMED SHEATA et al, 2021). Dessa forma, um modelo de Tele-UTI bastante aplicado é o de "tele-round", realizado por ondas diárias, executadas por médico intensivista remotamente por Telemedicina nas UTIs assistidas(NORITOMI et al, 2021).Em um estudo realizado em cinco hospitais do golfo arábico, avaliou-se o impacto da Telemedicina em Terapia Intensiva comparando-se com grupo controle, evidenciando-se redução na taxa de mortalidade, no tempo de permanência, na taxa de reintubação, taxas de readmissão, taxa de úlcera por pressão adquirida no hospital e taxa de alta contra orientação médica (AVDALOVIC; MARCIN, 2018).Uma coorte retrospectiva avaliou cerca de 150 mil pacientes entre os anos de 2010 e 2020 dos hospitais do Cleverland Clinic Health System, evidenciando uma redução da mortalidade no grupo de pacientes com Tele-UTI do que no grupo sem Tele-UTI(UDEH et al, 2022). Outro estudo multicêntrico realizado na Alemanha, avaliando a influência da Telemedicina em pacientes de UTI com sepse e choque séptico, acompanhando pacientes por 12 meses, evidenciou uma boa adesão às metas das primeiras 3 horas e nas primeiras 6 horas estabelecidas pelo Surviving Sepsis Campagny.…”
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