Team Collaborative Practices Between Teachers and Occupational Therapists

Abstract

The findings indicated that teachers and occupational therapists were using collaborative team practices, such as jointly developing goals and objectives, collaboration within the classrooms, jointly monitoring interventions, and jointly reviewing student progress. However, scheduling team meetings was difficult. The majority of respondents stated that occupational therapy contributed to student skill development, and as collaboration practices increased, the teachers' perceptions of occupational therapy contribution to student skill development increased. A significant negative correlation was found between the percentage of IEP objectives met variable and three collaborative variables--team meetings, reviewing progress, and develop goals and objectives. This finding indicated that as the frequency of these team processes increased, fewer objectives were met.

Tecnologia assistiva para a criança com paralisia cerebral na escola: identificação das necessidades

“…Estes estudos enfatizaram o uso de tecnologia assistiva na educação especial por meio de recursos, serviços e estratégias que colaboram com a acessibilidade, com o processo de aprendizagem e com o desenvolvimento das habilidades de alunos com deficiências (BARNES;TURNER, 2001;MANZINI;SANTOS, 2002;BERSCH, 2006;COPLEY;ZIVIANI, 2004;JUDGE, 2006;OKOLO;BOUCK, 2007;JUDGE;FLOYD;JEFFS, 2008;PELOSI 2008PELOSI , 2009GALVÃO FILHO, 2009). …”

Policy Versus Practice: Comparison of Prescribing Therapy and Durable Medical Equipment in Medical and Educational Settings

“…In the educational setting, therapists may be considered "service providers," a category that may include a number of NPHCPs. Articles on interdisciplinary teams produced by therapists [45][46][47][48][49][50][51][55][56][57][58][59][60][63][64][65][66][67][91][92][93][94][95][96] seem to recognize physicians as team members less frequently than those produced by physicians. 1,2, It has been suggested that physicians who assert their role in therapy and e620…”

Processo de prescrição e confecção de recursos de tecnologia assistiva para educação infantil

“…Quando a literatura discute sobre os recursos da tecnologia assistiva pontuam que envolve áreas como: a mobilidade alternativa que compreende o uso de cadeira de rodas, andadores e pranchas de deslocamento; a adequação postural; o acesso ao computador e suas adaptações; as adaptações para realização das atividades de vida diária como adaptações para higiene e alimentação; as adaptações para o trabalho; a acessibilidade e adaptação de ambientes incluindo rampas, banheiros adaptados e cozinhas adaptadas; o transporte adaptado que envolve veículos adaptados e cadeiras especiais; a adaptação de atividades escolares; as adaptações de equipamentos para lazer e recreação e, a comunicação alternativa e ampliada (KING, 1999;BARNES;TURNER, 2001;ANSON, 2005;LAUAND, 2005;PELOSI, 2006PELOSI, , 2008PELOSI, , 2009CAVALCANTI;GALVÃO, 2007;BERSH, 2008) Os recursos podem ser classificados como de baixa ou alta tecnologia, dependendo da forma com que são confeccionados, sua complexidade e o seu custo final. Desta forma é possível caracterizar os recursos da seguinte forma: 1) Recursos de baixa tecnologia: são os recursos produzidos de maneira artesanal e individualizados, exigem pouca sofisticação e são confeccionados com materiais de baixo custo.…”

“…A literatura discutiu que a tecnologia assistiva pode proporcionar adequação das demandas que surgem a partir de uma atividade, ou seja, possibilita a adaptação na forma em como ela é realizada (SORO-CAMATS, 2003;CAVALCANTE;GAVÃO, 2007;MANZINI, 2005;ROCHA;DELIBERATO, , 2009b JOHNSON, 2001;BARNES;TURNER, 2001;SANTOS, 2002;DELIBERATO, 2004DELIBERATO, , 2009bBERSCH, 2006;COPLEY;ZIVIANI, 2004;GUARDA,;JUDGE, 2006;OKOLO;BOUCK , 2007;FLOYD;JEFFS, 2008;ROCHA et al, 2008, ROCHA;DELIBERATO, , 2009bPELOSI, 2006PELOSI, , 2008PELOSI, , 2009GALVÃO FILHO, 2009;SAMESHIMA;SAMESHIMA et al, 2009).…”

“…Os serviços e recursos da tecnologia assistiva podem colaborar promovendo estratégias para que o aluno tenha uma relação rica com o outro e com o meio (CONNERS; JOHNSON, 2001;BARNES;TURNER, 2001;SANTOS, 2002;DELIBERATO, 2004DELIBERATO, , 2009bCOPLEY;ZIVIANI, 2004;BERSCH, 2006;FLOYD;JEFFS, 2008;ROCHA et al, 2008, ROCHA;DELIBERATO, , 2009bPELOSI, 2006PELOSI, , 2008PELOSI, , 2009GALVÃO FILHO, 2009). …”