2014
DOI: 10.1177/1059840514561863
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Teachers’ Perceptions of Full- and Part-Time Nurses at School

Abstract: Teachers and school nurses partner together to help ensure students stay healthy and engaged in school. The purpose of this study is to generate a deeper understanding of teachers' perceptions on the benefits and challenges of working with full- or part-time school nurses. We conducted a qualitative analysis of open-ended survey responses from 129 teachers in nine low-income, ethnically diverse urban schools. These schools were part of a multiyear project that placed full-time nurses in four schools, while fiv… Show more

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“…Then, we assess teachers’ perceptions on the impact of having school nurses providing follow-up and appropriate treatment. Other results of the overall nurse demonstration project have been reported elsewhere [28,29]. …”
Section: Methodsmentioning
confidence: 97%
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“…Then, we assess teachers’ perceptions on the impact of having school nurses providing follow-up and appropriate treatment. Other results of the overall nurse demonstration project have been reported elsewhere [28,29]. …”
Section: Methodsmentioning
confidence: 97%
“…The questionnaire consisted of 25 items, including 16 multiple choice questions, six open-ended questions, and three questions with both multiple-choice and free response options. A comprehensive quantitative and qualitative analysis of the survey questions was published in an earlier paper [29]. Here, we include only responses relevant to vision screening.…”
Section: Methodsmentioning
confidence: 99%
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“…Health and education professionals [43][44][45] and the family institution are critical agents of an ideal proliferation of healthy habits and lifestyles in childhood 18,46,47 .…”
Section: Inter-sectoral Relationshipmentioning
confidence: 99%
“…No entanto, essas concepções são constantemente construídas de acordo com os reflexos políticos, sociais e econômicos dos países.Uma estratégia de promoção da saúde, com enfoque na educação para saúde, favorecimento de ambientes psicossociais saudáveis e vida ativa, tem sido realizada pelas escolas promotoras de saúde (EPS), que apresentam um trabalho conjunto entre a educação, saúde e comunidade, com políticas, estratégias e envolvimento de todos os membros (FIGUEIREDO; MACHADO; ABREU, 2010).As Escolas Promotoras de Saúde iniciaram por volta da década de 80 do século XX, como estratégia de mudanças que incorporaram o conceito de promoção da saúde, em âmbito de saúde coletiva com envolvimento do espaço escolar e comunidade, privilegiando as ações intersetoriais (CARDOSO; REIS;IERVOLINO, 2008).No entanto, algumas dificuldades que permeiam as ações de saúde, principalmente no âmbito das EPS são: déficits nos recursos humanos e financeiros, problemas na infraestrutura, a questão de trabalho intersetorial e falta de suporte político na saúde pública(COUTO et al, 2016).As formações sociais no Brasil são caracterizadas por grande desigualdade sócio sanitária, e a prática da promoção da saúde necessita de muitos enfrentamentos que envolvem desde o entendimento amplo do conceito de saúde-doença, considerando os saberes técnicos e populares e ações conjuntas do estado e da comunidade, ações essas que contribuem para as práticas de promoção da saúde(BUSS, 2000).O processo de capacitação e participação da comunidade já foi destacado na Carta de Ottawa na definição de promoção da saúde(CARTA DE OTTAWA, 1986), o que denota os direitos dos indivíduos à saúde, assim como a sua responsabilidade(BUSS, 2000).O conceito de promoção da saúde tem dado suporte para a reorganização do trabalho em saúde e suas diferentes concepções têm influenciado a forma de operacionalização de diferentes ações que necessitam ser revistas continuamente para acompanhar as mudanças neste campo conceitual(CHIESA et al, 2009). Uma estratégia mais eficiente para promover a parceria com a equipe escolar é estabelecer uma cultura de promoção da saúde(BIAG et al, 2015).A política nacional de promoção da saúde (BRASIL, 2014) se alicerça no conceito ampliado de saúde e dispõe diretrizes e estratégias para produção de saúde, com articulação intersetorial, trabalho em rede e participação social, proporcionando empoderamento e mudanças no modo de trabalhar em saúde e construção de ações que respondam às necessidades da população nos diferentes territórios e nas distintas vulnerabilidades.Silva e Batista(2014)trazem a análise e definição da Política Nacional de Promoção da saúde (PNPS) de 2006, no Brasil, a partir de análise de documentos nacionais, considerando documentos internacionais como a Carta de Ottawa e Informe Lalonde, e com a realização de entrevistas com participantes da rede de discussão sobre promoção da saúde no Brasil. Os resultados do estudo apontam diferenças importantes nas fundamentações teóricas utilizadas nos documentos brasileiros para o texto da PNPS, principalmente nas bibliografias utilizadas para nortear as discussões.…”
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