“…Junto a isso, surgiu à ideia de Henry Ford, que criou um novo sistema com o mesmo pensamento advindo do Taylorismo, o modelo nomeado de Fordismo. Todavia, ele era mais detalhado e aperfeiçoado, e assim deuse a criação de máquinas que facilitaram a inovação de produtos, pois o empregado não precisaria se locomover para pegar algum instrumento fazendo com que este ficasse sempre na mesma posição ao realizar suas atividades laborais tendo que ser sempre eficiente naquilo que fazia, considerando-se que fazia o mesmo movimento todos os dias (MORAIS NETO, 1986;ABRAHÃO;PINHO, 2002;PAIVA, 2010).…”
Qualidade de vida Tecnologia Informatização TrabalhoSabe-se que a modernização é inerente aos modelos de negócios atuais, diminuindo, muitas vezes, a presença humana em algumas atividades e tornando determinadas profissões obsoletas, extintas. Assim, objetivou-se identificar como a substituição dos trabalhadores pelas máquinas interfere na qualidade de vida no trabalho (QVT) de funcionários que permanecem nas empresas, em específico as implicações psicológicas decorrentes disso. A pesquisa foi de natureza qualitativa e bibliográfica, sendo baseada no modelo dialético de a nálise e interpretação dos dados. Seu universo foram os artigos científicos com os indicadores: qualidade de vida no trabalho; tecnologia; substituição do trabalhador; informatização do trabalho. Utilizaram-se referências nacionais e estrangeiras e como resultados, descobriu-se que a substituição do trabalhador pelas máquinas acarreta, nos funcionários, uma pressão emocional para que se adequem ao novo funcionamento empresarial, propiciando interferências negativas na labuta, que geram estresse, tristeza e ansiedade, diminuindo a QVT. Percebeu-se que essa dinâmica aumenta a substituição dos mesmos até por outras pessoas, dado sua queda de produtividade.
“…Junto a isso, surgiu à ideia de Henry Ford, que criou um novo sistema com o mesmo pensamento advindo do Taylorismo, o modelo nomeado de Fordismo. Todavia, ele era mais detalhado e aperfeiçoado, e assim deuse a criação de máquinas que facilitaram a inovação de produtos, pois o empregado não precisaria se locomover para pegar algum instrumento fazendo com que este ficasse sempre na mesma posição ao realizar suas atividades laborais tendo que ser sempre eficiente naquilo que fazia, considerando-se que fazia o mesmo movimento todos os dias (MORAIS NETO, 1986;ABRAHÃO;PINHO, 2002;PAIVA, 2010).…”
Qualidade de vida Tecnologia Informatização TrabalhoSabe-se que a modernização é inerente aos modelos de negócios atuais, diminuindo, muitas vezes, a presença humana em algumas atividades e tornando determinadas profissões obsoletas, extintas. Assim, objetivou-se identificar como a substituição dos trabalhadores pelas máquinas interfere na qualidade de vida no trabalho (QVT) de funcionários que permanecem nas empresas, em específico as implicações psicológicas decorrentes disso. A pesquisa foi de natureza qualitativa e bibliográfica, sendo baseada no modelo dialético de a nálise e interpretação dos dados. Seu universo foram os artigos científicos com os indicadores: qualidade de vida no trabalho; tecnologia; substituição do trabalhador; informatização do trabalho. Utilizaram-se referências nacionais e estrangeiras e como resultados, descobriu-se que a substituição do trabalhador pelas máquinas acarreta, nos funcionários, uma pressão emocional para que se adequem ao novo funcionamento empresarial, propiciando interferências negativas na labuta, que geram estresse, tristeza e ansiedade, diminuindo a QVT. Percebeu-se que essa dinâmica aumenta a substituição dos mesmos até por outras pessoas, dado sua queda de produtividade.
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