Taking the plunge: Water immersion for labour and birth amongst women with moderate obstetric risk factors: A prospective cohort study

Abstract

Objective: This study investigated maternal and fetal outcomes following warm water immersion (WWI) and/or waterbirth compared with land birth for women with moderate obstetric risk factors. Design: Prospective cohort study. Setting: Maternity hospital, Australia, 2019-2020 Population: 1665 participants, some with ‘risk factors’ for adverse perinatal outcomes requiring continuous electronic fetal monitoring (CEFM) during labour. Method: Multivariate logistical regressions were used to determine the odds of neonatal and maternal outcome measures between three groups: waterbirth, WWI and land birth Main outcome measures: Neonatal morbidity and mortality, including neonatal unit admission (NNU). Maternal clinical outcome measures, including mode of birth, perineal injury, postpartum haemorrhage, length of labour and morbidity. Results: NNU admissions for a suspected infectious condition were significantly higher in the land birth group (p=0.035). After accounting for labour duration, epidural use, previous birth mode, and labour onset, no significant difference was detected between land births and WWI/water births in the odds of NNU admission (p=0.200). No babies were admitted to NNU with signs of water inhalation or drowning. Women birthing on land had a higher mean blood loss (p=0.036) and were more likely to be febrile (2% v 0%; p=0.007); Obstetric anal sphincter injury was similar between groups. Pharmacological analgesia use was lower in the WB/WWI group (p<0.001). There was 1 cord avulsion in the waterbirth group (0.41%). Mode of birth was similar between groups (p=0.697). Conclusion: Despite moderate obstetric risk factors such as oxytocin administration and induction of labour; maternal and neonatal outcomes were similar between groups.

Demandas de autocuidado no parto na água: estudo qualitativo

“…(26) Estudo com 1.665 mulheres com fatores de risco obstétricos moderados, investigou os desfechos maternos e fetais após a imersão em água e/ou parto na água, em comparação com convencional, concluiu que apesar de fatores de risco obstétricos moderados, como administração de ocitocina e indução do trabalho de parto, os desfechos maternos e neonatais foram semelhantes entre os grupos. (27) O parto na água, foco do presente estudo, na mairoria das vezes, permite vivenciar o autocuidado, entretanto, não dispensa a necessidade da atuação vigilante e cuidadosa da enfermeira para o nascimento seguro. (23)(24)(25)(26)(27) Diante dos achados, a necessidade de cuidado determinou a atuação da profissional na assistência ao parto apenas no momento em que a mulher se encontrou inábil para o suprimento do autocuidado.…”

“…(27) O parto na água, foco do presente estudo, na mairoria das vezes, permite vivenciar o autocuidado, entretanto, não dispensa a necessidade da atuação vigilante e cuidadosa da enfermeira para o nascimento seguro. (23)(24)(25)(26)(27) Diante dos achados, a necessidade de cuidado determinou a atuação da profissional na assistência ao parto apenas no momento em que a mulher se encontrou inábil para o suprimento do autocuidado. Pode-se conhecer que a ação do profissional promove e incentiva o autoconhecimento, o autocontrole e o autocuidado, com abordagem integral/holística para as ações da prática obstétrica.…”