2018
DOI: 10.11606/issn.2179-0892.geousp.2018.110229
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Suscetibilidade ao impacto pluviométrico na região metropolitana do Rio de Janeiro: estudo de caso no município de Duque de Caxias

Abstract: Nos trópicos úmidos, a pluviosidade é o principal deflagrador de desastres, repercutindo em perdas econômicas, de infraestrutura e de vidas humanas. Face a isso, para o presente artigo, mapeou-se a suscetibilidade do território de Duque de Caxias ao impacto das chuvas. A metodologia baseou-se no cálculo de um indicador quantitativo referente a fatores de predisposição a desastres, agregando também fatores antrópicos. Dessa metodologia surge o índice de suscetibilidade a chuva do sistema territorial (ISST), que… Show more

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“…Isso porque, o procedimento proposto não se limita ao ajuste de SCs, se colocando também como uma solução para compatibilização de áreas (WALTER e FRITSCH, 1999;RUIZ et al, 2011). Logo, tal procedimento pode contribuir para aumentar a consistência das análises geográficas no âmbito do desenvolvimento urbano e regional (ROVANI et al, 2014;ROVANI e VIERA, 2016;CUNHA et al, 2017) dos estudos ambientais (ÁVILA e PANCHER, 2015;SANTOS et al, 2018b;SILVA et al, 2018; TEIXEIRA e AMORIM, 2017) da vulnerabilidade social e ambiental (OSCAR JÚNIOR, 2018;GARÓFALO e FERREIRA, 2015;DIAS et al, 2017;BUFFON et al, 2017; PRATES e AMORIM, 2017) uma vez que estes estudos se utilizam da sobreposição de mapas em diferentes escalas.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Isso porque, o procedimento proposto não se limita ao ajuste de SCs, se colocando também como uma solução para compatibilização de áreas (WALTER e FRITSCH, 1999;RUIZ et al, 2011). Logo, tal procedimento pode contribuir para aumentar a consistência das análises geográficas no âmbito do desenvolvimento urbano e regional (ROVANI et al, 2014;ROVANI e VIERA, 2016;CUNHA et al, 2017) dos estudos ambientais (ÁVILA e PANCHER, 2015;SANTOS et al, 2018b;SILVA et al, 2018; TEIXEIRA e AMORIM, 2017) da vulnerabilidade social e ambiental (OSCAR JÚNIOR, 2018;GARÓFALO e FERREIRA, 2015;DIAS et al, 2017;BUFFON et al, 2017; PRATES e AMORIM, 2017) uma vez que estes estudos se utilizam da sobreposição de mapas em diferentes escalas.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Porém, a chuva também pode ser fundamental para a destruição de plantações, cheias de rios e desastres urbanos, sendo esse último cada vez maior frente ao crescimento desenfreado da população, no que tange aos desabamentos de construções irregulares, geralmente em áreas de encostas provocadas por erosões, alagamento, entre outros, quando em excesso, destacando-se as fortes chuvas tropicais, frequentes nas cidades brasileiras e deflagradoras de calamidades públicas, causando alto impacto econômico e psicossocial para toda sociedade (OSCAR, 2018). Contudo, se tais desastres naturais forem previstos com antecedência suficiente, esses danos podem ser minimizados, a partir de informações meteorológicas, através de modelos matemáticos da atmosfera e equipamentos, contribuindo assim para sistemas de alerta (ENGELBRECHT et al, 2010).…”
Section: Introductionunclassified