Surgicel® granuloma mimicking ovarian cancer: A case report

Abstract

Abstract. Surgicel® is an absorbable sterile mesh composed of oxidized cellulose that is used to control intraoperative capillary or venous bleeding, due to its capacity to bind hemoglobin, thus allowing the formation of an artificial clot. In the present study, a large granuloma mimicking ovarian cancer, which developed following placement of a Surgicel ® sponge during a combined pubovaginal sling procedure and cystocele repair, is reported. The aim of the present case report is to emphasize the fact that hemostatic measures should be removed following their use, and to alert surgeons to the risk of using and leaving in situ oxidized cellulose. Furthermore, accurate evaluation of the surgical history of the patient should always be performed prior to attempting surgery.

FNA cytology of postoperative pseudotumoral lesions induced by oxidized cellulose hemostatic agents

“…These complications can present with acute symptoms or pseudotumoral lesions resembling neoplastic recurrence or abscess formation. Anomalous reactions have been described at numerous surgical sites such as the brain, thorax, thyroid, mediastinum, spine, abdomen, and pelvis . Image studies do not allow a precise diagnosis, so many of these patients undergo a second surgical procedure because of suspected tumoral recurrence.…”

“…Anomalous reactions have been described at numerous surgical sites such as the brain, thorax, thyroid, mediastinum, spine, abdomen, and pelvis. [3][4][5][6][7][8] Image studies do not allow a precise diagnosis, 9,10 so many of these patients undergo a second surgical procedure because of suspected tumoral recurrence. Cytologic descriptions of pseudotumoral lesions related to hemostatic agents (including oxidized cellulose) are scarce and, to our knowledge, limited to isolated case reports.…”

Eficácia da celulose oxidada regenerada no controle do sangramento de feridas neoplásicas malignas decorrentes de câncer de mama: ensaio clínico randomizado

“…Estudos primários sobre o alginato de cálcio e de celulose oxidada regenerada demonstraram que estes são seguros para o uso em humanos, sem relatos de toxicidade ou danos teciduais inaceitáveis nos estudos conduzidos 95,97,111,133 . Outros estudos dizem respeito à presença de inflamação, como reação de corpo estranho no tecido e mimetização de tumores pela demora na degradação e absorção para ambos os produtos 95,133 .…”

“…Mais recentemente, publicou-se relato de caso em que uma paciente submetida à cirurgia cardíaca passou a apresentar alterações nos marcadores sanguíneos para inflamação. Após o 13º dia de pós-operatório, uma tomografia revelou massa hipodensa circundando a aorta, levando à cirurgia imediata, na qual se detectou hematoma retendo a COR138 .Embora o fabricante recomende sua retirada após a hemostasia, geralmente, ela é deixada no tecido em razão de sua bioabsorção92,133 . Cerca de 40% das reações de corpo estranho relacionadas ao uso da COR são diagnosticadas no primeiro ano subsequencial à cirurgia, e cerca de 50% são descobertas após 5 ou mais anos de cirurgia133 .…”

“…Após o 13º dia de pós-operatório, uma tomografia revelou massa hipodensa circundando a aorta, levando à cirurgia imediata, na qual se detectou hematoma retendo a COR138 .Embora o fabricante recomende sua retirada após a hemostasia, geralmente, ela é deixada no tecido em razão de sua bioabsorção92,133 . Cerca de 40% das reações de corpo estranho relacionadas ao uso da COR são diagnosticadas no primeiro ano subsequencial à cirurgia, e cerca de 50% são descobertas após 5 ou mais anos de cirurgia133 . Sugere-se utilizar o hemostático com o menor tamanho possível, para a obtenção de hemostasia eficaz e mínimo implante de material, uma vez que sua biodegrabilidade mostrou não ser rápida[136][137] .Em seu uso corrente na hemostasia das FNM, a COR é retirada pela aplicação de solução fisiológica ou mesmo liberada do leito da ferida por meio de exsudato aí presente.…”