Surgical Treatment of Anal Stenosis with Diamond Flap Anoplasty Performed in a Calibrated Fashion

Gülen, Merter; Leventoğlu, Sezai; Ege, Bahadır; Menteş, B. Bülent

doi:10.1097/dcr.0000000000000530

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“…Assim como proposto por Gülen et al (2016), no paciente relatado foram realizadas incisões de pele em região perianal de modo a formar um retalho geométrico, onde este foi tracionado para transferir a mucosa retal ou pele perianal para o esfíncter anal, com o intuito de restaurar a elasticidade e o diâmetro anal.…”

Section: Discussionunclassified

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Surgical correction of type 1 anal atresia using in adapted Diamond flap in dog

Soerensen¹,

Coletti²,

Coris³

et al. 2021

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O presente relato de caso tem como objetivo apresentar um caso de atresia anal tipo 1, com estenose anal em cão da raça Pastor Alemão. A técnica cirúrgica utilizada foi a de Diamond flap adaptada e resultou em sucesso para a resolução do caso. A atresia anal é pouco frequente na clínica veterinária, mas a classificada como sendo a do tipo 1 é a mais frequentemente observada. No presente caso, o paciente apresentou resolução da condição de atresia e retorno a atividade esfinctérica confirmando que o uso da técnica de avanços geométricos é eficaz para o tratamento cirúrgico de atresia anal tipo 1.

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Section: Discussionunclassified

“…No entanto, essas cirurgias apresentam inúmeras complicações como danos ao esfíncter anal externo e incontinência fecal (Carvalho et al, 2012;Rahal et al, 2007;Suess Junior et al, 1992). Em contrapartida, técnicas de correções de estenose anal em humanos utilizando avanços de retalhos geométricos apresentam bons resultados (Gülen et al, 2016).…”

unclassified

Surgical correction of type 1 anal atresia using in adapted Diamond flap in dog

Soerensen¹,

Coletti²,

Coris³

et al. 2021

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“…Although the final target for anal caliber has not been standardized, Gulen et al reported a clinical success rate of 88.9% with an eventual anal caliber of 25 to 26 mm in 18 consecutive patients. After 12-months of follow-up, the obstructed defecation syndrome scores were found to be significantly improved [ 25 ].…”

Section: Surgical Techniquesmentioning

confidence: 99%

New Techniques in Hemorrhoidal Disease but the Same Old Problem: Anal Stenosis

et al. 2022

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Anal stenosis, which develops as a result of aggressive excisional hemorrhoidectomy, especially with the stoutly use of advanced technologies (LigaSure®, ultrasonic dissector, laser, etc.), has become common, causing significant deterioration in the patient’s quality of life. Although non-surgical treatment is effective for mild anal stenosis, surgical reconstruction is unavoidable for moderate to severe anal stenosis that causes distressing, severe anal pain, and inability to defecate. The problem in anal stenosis, unlike anal fissure, is that the skin does not stretch as a result of chronic fibrosis due to surgery. Therefore, the application of lateral internal sphincterotomy does not provide satisfactory results in the treatment of anal stenosis. Surgical treatment methods are based on the use of flaps of different shapes and sizes to reconstruct the anal caliber and flexibility. This article aims to summarize most-used surgical techniques for anal stenosis regarding functional and surgical outcomes.

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“…Se desarrolla cuando un tejido cicatricial restrictivo sustituye al anodermo, ocasionando una canal anal rígido y estrecho. Aunque hay descritas diferentes causas para la estenosis del canal anal, como los traumatismos, los tratamientos con radioterapia, las enfermedades venéreas o el uso crónico de laxantes, la causa principal de esta alteración es la realización previa de una hemorroidectomía, siendo en los adultos el factor desencadenante en el 90% de los casos (2) La estenosis del canal anal es una entidad clínica que se puede clasificar en congénita, primaria o secundaria (según el origen); aguda o crónica (por duración, reversibilidad); anatómica o funcional (según la etiología); leve, moderada o severa (según la severidad); y baja, media o alta (en función del nivel de afectación). Para las estenosis moderadas, se recomienda un manejo conservador empleando laxantes emolientes y/o suplementos de fibra.…”

Section: Discusionunclassified