Suprimento arterial para a bolsa cloacal em aves (Gallus gallus Linnaeus, 1758) da linhagem Lhoman White LSL

Abstract

Foram estudados a origem, o número e a ordenação dos ramos arteriais que suprem a bolsa cloacal em 30 exemplares de Gallus gallus, da linhagem Lohman White LSL, fêmeas, com 8 a 10 semanas de idade. Estas aves tiveram seu sistema arterial preenchido com solução aquosa a 50% de Neoprene Látex "450", corada com pigmento específi co, em seguida foram fi xadas em solução aquosa de formol a 10% e submetidas à dissecação. Verifi cou-se que a bolsa cloacal é suprida por ramos diretos das artérias bursocloacal direita, em 29 casos (96,67%), bursocloacal esquerda, em 28 casos (93,33%), cloacal direita, em 13 casos (43,33%) e cloacal esquerda, em 15 casos (50%). O número de ramos cedidos pelas artérias, independente da sua origem, variou de 2 a 6 ramos, sendo dois ramos em 5 casos (16,67%), três ramos em 14 casos (46,67%), quatro ramos em 3 casos (10%), cinco ramos em 6 casos (20%) e seis ramos em 1 caso (3,33%). Foi possível observar que a distribuição dos vasos arteriais que suprem a bolsa cloacal deu-se de maneira própria para cada um dos exemplares investigados.

Arterial vascularization of the cloacal bursa of the greater rhea (Rhea americana americana Linnaeus, 1758)

“…These arteries gave rise to the right and left internal pudenda arteries from which originated the cloacal-bursa arteries and the right and left cloacal arteries in all studied animals, or rather, vessels which irrigate the cloacal bursa. Present results corroborate with the studies on the Gallus gallus domesticus, strains Peterson (SANTANA et al, 1999), NPK (SILVA et al, 2001), Label Rouge (SILVA et al, 2003, Lhoman White LSL (LIMA et al, 2008) and Master Gris Cou Plumé (ROSA et al, 2014).…”

“…According to Santana et al (1999), Silva et al (2001), Santana et al (2003) and Lima et al (2008), the caudal quadrants of the cloacal bursas were abundantly supplied by vessels, which provided a greater blood amount than that reported for cranial quadrants. This fact has been observed in the rhea especially through the cloacal-bursa arteries.…”

Topografia e morfometria do timo em aves (Gallus gallus domesticus) da linhagem Ross 308 AP (AP95)

“…Havia estreita relação dos lobos, direitos e esquerdos, com o feixe vásculo-nervoso (nervo vago, veia jugular externa e artéria comum do nervo vago) correspondente, ao qual se posicionava lateral e paralelamente. Tais achados vão ao encontro dos de Pereira, Baumel, Nickel et al, Pereira, Santana et al, Santana et al (2,10,11,(14)(15)(16)(17)(18)(19)(20)(21)(22)(23)(24)(25)(26) . No antímero direito, os lobos tímicos se relacionavam caudalmente com a glândula tireoide e ventralmente com o esôfago e o inglúvio.…”

“…No antímero direito, os lobos tímicos se relacionavam caudalmente com a glândula tireoide e ventralmente com o esôfago e o inglúvio. No outro antímero, a face medial dos lobos estava em contato com a musculatura cervical, nos terços cranial e médio do pescoço e no terço distal com a face lateral esquerda da traqueia (9,11,(14)(15)(16)(17)(18)(19)(20)(21)(22)(23)(24)(25) .…”

“…Nickel et al (11) relataram que esses valores corroboram com os valores do tamanho do timo de galinhas que atingem o máximo desenvolvimento entre 4 e 17 semanas. Esse dado não foi observado nos trabalhos realizados com outras aves domésticas, no entanto, tratouse de um dado relevante no presente estudo, já que foi referência para a determinação das regiões cervicais e posterior contagem do número de lobos tímicos (11,(14)(15)(16)(17)(18)(19)(20)(21)(22)(23)(24)(25)(26) .…”