Supply Chain Management at Warp Speed

When less is better: Insights from the product mix dilemma from the Theory of Constraints perspective

“…From the perspective of TOC, besides protective capacity, real environments should also have buffers to protect system constraints, reflecting not only the perception that the constraint must be protected from system variability, but also that, due to this variability, any attempt to find optimal values during the planning phase, including the production mix, is inappropriate. In TOC applications, the search for optimal or accurate values of these planning elements is seen as a fruitless attempt to optimise within the noise Goldratt 2006, Schragenheim, Dettmer, andPatterson 2009). Mabin (2001) affirms that, as a 'heuristic', the Ti=UC rule can lead to good solutions, but can also lead to erroneous solutions in some situations.…”

“…TOC offers some techniques that support decisions regarding capacity or demand management, such as buffer management, capacity buffer management or bottleneck workload control, aimed at avoiding interactive constraints. More details can be found in Schragenheim, Dettmer, and Patterson (2009). Schragenheim and Dettmer (2001) indeed recognise that the Ti=UC rule has no value in interactive constraint situations.…”

Proposta de avanço para o método Tambor-Pulmão-Corda Simplificado aplicado em ambientes de produção sob encomenda

“…O texto que segue é um apanhado dos conceitos mais fundamentais destes métodos. Seu conteúdo, assim como detalhes aqui não tratados, está baseado em Goldratt (1990Goldratt ( , 2003Goldratt ( , 2009, Schragenheim e Dettmer (2001), Souza (2005) e Schragenheim, Dettmer e Patterson (2009). O método DBR inicia sua lógica localizando o elemento mais restritivo do sistema, denominado gargalo ou recurso com restrição de capacidade (RRC) (as diferenças entre ambos serão oportunamente tratadas), e estabelece que o ritmo de produção de todo o sistema deve estar subordinado à taxa deste elemento restritivo.…”

“…O S-DBR, por sua vez, reconhece que para um grande número de empresas, durante ao menos parte do tempo, a demanda não consome toda a capacidade de produção. De fato, como será visto oportunamente neste artigo, o S-DBR permite suavizar a carga sobre os recursos mesmo quando a pressão da demanda é muito alta (SCHRAGENHEIM; DETTMER; PATTERSON, 2009).…”

“…A primeira e até o momento única referência identificada em periódico internacional que teve como foco de pesquisa o método S-DBR é Lee et al (2010), que discute e propõe formas de lidar com três dificuldades que certos ambientes produtivos podem impor à implantação do S-DBR, quais sejam: 1) Recursos com Restrição de Capacidade (RRC) localizados nos extremos do roteiro de produção; 2) presença de múltiplos ou interativos RRC; e 3) inserção de ordens urgentes na programação da produção. Parte destas dificuldades, dentre diversas outras, foi tratada em Schragenheim, Dettmer e Patterson (2009) e este artigo generaliza a proposta de Lee et al (2010) referente à dificuldade de número 3.…”