Supercritical fluid extraction from spent coffee grounds and coffee husks: Antioxidant activity and effect of operational variables on extract composition

Review: <i>Discovering the Cluster World. Clusters’ Hidden Parameters Extraction from Thermophysical Data</i> and <i>The Wonders of Molecular Interactions. The Experimentally Based Molecular Interaction Features</i>

“…In recent decades, the use of SFs in the extraction of compounds from plants and raw materials has received more and more practical interest, especially in the coffee-producing industry [27]- [29] and for extracting bioactive substances [30]. The processing of polymers [31], regeneration and synthesis of catalysts with CO 2 in a supercritical state [32] have become multimillion dollar businesses and the processing of waste from the chemical [33] and atomic energy industries [34] is an important environmental issue.…”

Biodiesel Production from Spent Coffee Grounds

“…Results of supercritical fluid extraction of coffee has been reported in the literature, either in green (23,24), roasted (23) or spent (18,25,26,27) forms. Another type is microwave extraction or microwave-assisted extraction (18,22).…”

Extração e caracterização de compostos do resíduo vegetal casca de café.

“…Ainda assim, a obtenção de ácido clorogênico a partir das cascas de café pode ser uma alternativa para a indústria farmacêutica e de alimentos, considerando a atividade biológica desse composto fenólico e agregação de valor ao resíduo agroindustrial GARCÍA;DEL BIANCHI, 2015). Avaliando a composição de diferentes extratos de casca de café por HPLC em fase reversa obtidos com acetato de etila e etanol, sob diferentes métodos, Andrade et al (2012) encontraram para os extratos das cascas de café os seguintes compostos: ácido vanílico, epicatequina, ácido gálico, ácido tânico, ácido protocatecuico e ácido clorogênico, sendo este último o composto fenólico identificado na maioria dos extratos. Os ácidos clorogênicos são os principais componentes fenólicos do café, são solúveis em álcoois de cadeia curta e em misturas álcool-água (AZEVEDO, 2005).…”

“…Andrade et al (2012), comparando a quantidade de cafeína extraída por diferentes solventes (diclorometano, n-hexano e etanol) e diferentes métodos de extração (ultrassom, Soxhlet e extração supercrítica com dióxido de carbono com e sem adição de etanol) na borra e nas cascas de café, observou que as concentrações de cafeína para o extrato de casca de café foram superiores para todas as condições testadas quando comparada aos extratos da borra de café.…”