Suicide risk among urban children

Joe, Sean; Banks, Andrae; BeLue, Rhonda

doi:10.1016/j.childyouth.2016.07.002

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“…For instance, chronic stressors such as race-related stress (e.g., personal experiences of racism) are associated with higher rates of suicidal ideation (Assari et al, 2017; Gale & Dorsey, 2020; Madubata et al, 2022; Walker et al, 2017). Further, the literature suggests that race and gender are risk factors for engaging in suicidal behaviors (Bridge et al, 2015, 2018; Joe et al, 2016; Tomek et al, 2015). Joe et al (2009) found that older Black American female adolescents who reported higher mental health disorders were at risk for higher suicide attempts.…”

Section: Racial and Gender Discrimination In Classroomsmentioning

confidence: 99%

Racial and gender discrimination by teachers: Risks for Black girls’ depressive symptomatology and suicidal ideation.

Butler‐Barnes¹,

Leath²,

Inniss-Thompson³

et al. 2022

Cultural Diversity & Ethnic Minority Psychology

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Objectives: The present study examines how race and gender-specific factors (i.e., racial centrality and gender role beliefs) serve as protective assets against the harmful impact of racial and gender discrimination on depressive symptomatology and suicidal ideation for Black girls. Method: Our sample included 232 Black girls ages 15–17 years old (Mage = 16.85) from a socioeconomically diverse community context. Results: Our findings revealed that racial and gender discrimination from teachers was associated with higher levels of depressive symptomatology. Perceived gender discrimination by teachers and endorsing traditional gender role beliefs were associated with higher reports of suicidal ideation. Perceiving higher instances of racial discrimination from teachers and reporting lower levels of racial centrality were associated with higher depressive symptomatology. Conclusions: The findings suggest the need to create safe spaces and to consider the interactions that occur in school settings that impact the mental health of Black girls.

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Section: Racial and Gender Discrimination In Classroomsmentioning

confidence: 99%

Racial and gender discrimination by teachers: Risks for Black girls’ depressive symptomatology and suicidal ideation.

Butler‐Barnes¹,

Leath²,

Inniss-Thompson³

et al. 2022

Cultural Diversity & Ethnic Minority Psychology

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“…Tanto para as notificações de tentativas quanto para os óbitos prevalece a maior ocorrência entre as crianças mais velhas, com cor de pele branca para ambos os sexos e preta/parda entre os meninos do Norte e Nordeste do país, e o domicílio como o local de maior ocorrência 4,5 . Joe, Banks e Belue 25 explicam que há poucas conclusões para explicar as diferenças étnico-raciais do suicídio, apesar de estudos recentes 31,32 mostrarem taxas mais altas em crianças e adolescentes negros. Da mesma maneira, vale destacar que a liderança do problema nas regiões Norte e Centro-Oeste pode estar atrelada, entre outras questões, à sua maior ocorrência entre os povos indígenas, o que tem sido explicado pela perda de valores culturais tradicionais, o elevado consumo de álcool nas famílias, o alto índice de depressão, a falta de perspectiva de vida e o desemprego 8 .…”

Section: Regiãounclassified

“…Nos anos 1980, Kosky 22 , estudando crianças australianas que tentaram o suicídio, concluiu que a maioria era do sexo masculino, usava métodos violentos para tentar morrer, tinha fraco desempenho acadêmico e havia sido exposta a circunstâncias familiares difíceis, incluindo violência intrafamiliar, separação parental e divórcio. Entre os principais fatores de risco tradicionalmente associados ao comportamento suicida na infância estão: transtorno de humor, privação emocional, perda de pessoas significativas, abuso físico, abuso de álcool e outras drogas pelos pais, histórico familiar de suicídio e acesso a métodos usados para cometer suicídio [23][24][25] . A impulsividade é o fator individual chave para aqueles com maior risco para o suicídio, devido ao difícil processamento cognitivo durante o ato 23 .…”

Section: Introductionunclassified

Notificações, internações e mortes por lesões autoprovocadas em crianças nos sistemas nacionais de saúde do Brasil

Avanci

Pinto

Assis

2021

Ciênc. saúde coletiva

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Resumo Praticamente não há estatísticas sobre o comportamento suicida na infância no mundo. Em parte, este cenário pode ser explicado pela representação social de alegria desta fase da vida. Este artigo tem como objetivo analisar informações sobre notificações, internações e mortes por lesões autoprovocadas entre crianças de cinco a nove anos no Brasil, visando conhecer sua magnitude e distribuição no período de 2006 a 2017, a partir dos dados dos sistemas nacionais de informação de saúde. Foram identificados 58 óbitos de crianças brasileiras decorrentes dessa causa, com a maioria sendo do sexo masculino, de cor da pele branca e com nove anos de idade. O enforcamento foi o meio mais utilizado pelas crianças para se matar. As internações por tentativas de suicídio no período de 2006-2017 somaram 1.994 casos, com predominância entre os meninos em todas as regiões. No que diz respeito às notificações, a maioria se refere a crianças entre oito e nove anos de idade, com cor da pele parda e do sexo feminino, com destaque à autointoxicação. A evidência de que qualquer comportamento suicida na infância está fortemente associado às tentativas ou ao suicídio consumado na adolescência e na vida adulta é uma das principais indicações da necessidade de prevenção desse comportamento na primeira década da vida.

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“…PICU admission serves as a valuable proxy for the seriousness of attempt, with only very serious cases of self-harm being admitted. We hypothesized that, since PICUs serve distinct regions, an analysis of the variables extracted from the EMR could assist in developing an understanding of clinical, socioeconomic, geographical [6,7], and temporal (yearly, seasonal, time of day, -of incident) [8], demographics for our region. The results presented herein are intended for PICU staff, pediatricians, social workers, chaplains, suicide researchers, parents, educators, psychologists, those working in adolescent community outreach, and mental health fields.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Understanding Suicide in Our Community through the Lens of the Pediatric ICU: An Epidemiological Review (2011–2017) of One Midwestern City in the US

et al. 2021

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Suicide frequency has tripled for some pediatric age groups over the last decade, of which, serious attempts result in pediatric intensive care unit (PICU) admissions. We paired clinical, aggregate geospatial, and temporal demographics to understand local community variables to determine if epidemiological patterns emerge that associate with risk for PICU admission. Data were extracted at an urban, high-volume, quaternary care facility from January 2011 to December 2017 via ICD 10 codes associated with suicide. Clinical, socioeconomic, geographical, and temporal variables were reviewed. In total, 1036 patients over the age of 9 were included, of which n = 161 were PICU admissions. Females represented higher proportions of all suicide-related hospital admissions (67.9%). Looking at race/ethnicity, PICU admissions were largely Caucasian (83.2%); Blacks and Hispanics had lower odds of PICU admissions (OR: 0.49; 0.17, respectively). PICU-admitted patients were older (16.0 vs. 15.5; p = 0.0001), with lower basal metabolic index (23.0 vs. 22.0; p = 0.0013), and presented in summer months (OR: 1.51, p = 0.044). Time-series decomposition showed seasonal peaks in June and August. Local regions outside the city limits identified higher numbers of PICU admissions. PICUs serve discrete geographical regions and are a source of information, when paired with clinical geospatial/seasonal analyses, highlighting clinical and societal risk factors associated with PICU admissions.

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Suicide risk among urban children

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Racial and gender discrimination by teachers: Risks for Black girls’ depressive symptomatology and suicidal ideation.

Racial and gender discrimination by teachers: Risks for Black girls’ depressive symptomatology and suicidal ideation.

Notificações, internações e mortes por lesões autoprovocadas em crianças nos sistemas nacionais de saúde do Brasil

Understanding Suicide in Our Community through the Lens of the Pediatric ICU: An Epidemiological Review (2011–2017) of One Midwestern City in the US

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