Suicide Probability in Adolescents With a History of Childhood Maltreatment: The Role of Non-Suicidal Self-Injury, Emotion Regulation Difficulties, and Forms of Self-Criticism

Abstract

BackgroundSuicidal attempt and non-suicidal self-injury are very common in adolescents with a history of childhood maltreatment. By identifying correlates of these kinds of high-risk behaviors, it is possible to prevent and decrease completed suicide.ObjectivesThe aims of this study were: 1) to compare adolescents with a history of childhood maltreatment with non-suicidal self injury (NSSI) or past suicidal attempt in terms of suicide probability, and 2) to investigate the association between NSSI, forms of self-criticism, emotion regulation difficulties, and suicide probability.Patients and MethodsParticipants were 169 adolescents living in Iranian social welfare centers who had a history of childhood maltreatment. The Suicide Probability Scale, Difficulties in Emotion Regulation Scale, Forms of Self-criticism, and the Non-Suicidal Self injury (NSSI) checklist were used for assessment.ResultsAdolescents with NSSI and suicidal attempts had higher rates of suicide ideation than adolescents with NSSI-only (P < 0.05). Feelings of inadequacy, self-hatred, difficulty with impulse control, and frequency of NSSI can predict 50% variance of suicide probability (P < 0.001).ConclusionsAdolescents with histories of suicidal attempts and NSSI, compared with adolescents with NSSI-only, were more prone to suicide. Self-criticism, poor impulse control, and the frequency of NSSI were the main risk factors associated with suicide probability in adolescents with a history of childhood maltreatment.

Association of Internet Addiction With Nonsuicidal Self-injury Among Adolescents in China

“…In other words, adolescents may use internet addiction and/or NSSI to regulate emotion. 38 For example, Kitazawa and colleagues 39 suggested that depression and anxiety can predict internet addiction in university students, and Chwaszcz and colleagues 40 reported a possible association between internet addiction and the use of coping strategies, such as disengagement, substance use, and self-blame. In the present study, we also found that adolescents with possible internet addiction or internet addiction had poorer emotional regulation ability and more loneliness.…”

Factors Associated With Non-suicidal Self-Injury in Chinese Adolescents: A Meta-Analysis

“…Passive coping styles, such as self-blaming, was found to be associated with NSSI among undergraduate students in China ( 35 ). Adolescents who frequently use NSSI exclusively as a coping mechanism for distress are more prone to act on suicidal behaviors ( 36 ). A significant association was reported between NSSI and low positive coping style in girls with multiple adverse childhood experiences while NSSI was increased among both girls and boys with a high negative coping style across all adverse childhood experiences ( 37 ).…”

Análise dos fatores de risco relacionados ao comportamento suicida em crianças e adolescentes

“…Isso pode ser justificado por modificações neuro comportamentais desencadeadas na puberdade, tais como impulsos e alterações emocionais (SOUSA GS, et al, 2017).4.2 AUTOMUTILAÇÃOA automutilação não suicida deliberada é definida como a destruição proposital direta ou alteração de tecido corporal sem intenção consciente de suicídio, mas que resulta em ferimentos graves o suficiente para a ocorrência de lesões (SILVA AC e BOTTI NCL, 2017). Considerado um fenômeno relativamente comum e incidente entre adolescentes e adultos jovens da atualidade, ganhou-se destaque o debate sobre a automutilação não suicida ser considerada um diagnóstico por si só(CIPRIANO A, et al, 2017).No que diz respeito ao objetivo do presente artigo, de acordo comKhanipour H et al (2016),Holland KM et al (2017) eNguyen HTL et al (2020), um histórico de automutilação está associado à ideação e comportamento suicida, mesmo que não consciente. Segundo a teoria interpessoal do suicídio de Joiner, um acúmulo de exposição a estímulos dolorosos permite o desenvolvimento da capacidade necessária para agir sobre a ideação suicida, concretizando-a(KHANIPOUR H, et al, 2016; HOLLAND KM, et al, 2017).Outro ponto relevante refere-se ao número considerável de fatores que culminam na autolesão serem os mesmos que levam ao ato suicida.Gulbas LE et al (2015) obteve, em seu estudo, relatos de Contudo, com o tempo, a autolesão tornava-se ineficiente para essas vítimas levando à consumação do suicídio.…”

“…Considerado um fenômeno relativamente comum e incidente entre adolescentes e adultos jovens da atualidade, ganhou-se destaque o debate sobre a automutilação não suicida ser considerada um diagnóstico por si só(CIPRIANO A, et al, 2017).No que diz respeito ao objetivo do presente artigo, de acordo comKhanipour H et al (2016),Holland KM et al (2017) eNguyen HTL et al (2020), um histórico de automutilação está associado à ideação e comportamento suicida, mesmo que não consciente. Segundo a teoria interpessoal do suicídio de Joiner, um acúmulo de exposição a estímulos dolorosos permite o desenvolvimento da capacidade necessária para agir sobre a ideação suicida, concretizando-a(KHANIPOUR H, et al, 2016; HOLLAND KM, et al, 2017).Outro ponto relevante refere-se ao número considerável de fatores que culminam na autolesão serem os mesmos que levam ao ato suicida.Gulbas LE et al (2015) obteve, em seu estudo, relatos de Contudo, com o tempo, a autolesão tornava-se ineficiente para essas vítimas levando à consumação do suicídio. Em consonância com esse dado,Hedeland RL et al (2016) identificou que ideações suicidas prolongadas estão relacionadas com episódios de automutilação repetidos.…”

“…Em consonância com esse dado,Hedeland RL et al (2016) identificou que ideações suicidas prolongadas estão relacionadas com episódios de automutilação repetidos. De forma complementar,Khanipour H et al (2016) descreveram que a frequência da autolesão é um fator de risco para a consumação do levado em conta os menores de 15 anos de idade. Estima-se que 50% dos casos de suicídio juvenil estejam envolvidos com fatores familiares e que existem dez vezes mais jovens que tentaram suicídio com relações parentais dissociadas, quando comparados aos que não (41,5% versus 4%)(BILSEN J, 2018;HEDELAND RL, et al, 2016).…”