2012
DOI: 10.1080/19416520.2012.672039
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Strategy-as-Practice: Taking Social Practices Seriously

Abstract: This article reviews research in Strategy-as-Practice (SAP) and suggests directions for its development. The power of this perspective lies in its ability to explain how strategy-making is enabled and constrained by prevailing organizational and societal practices. Our review shows how SAP research has helped to advance social theories in strategic management, offered alternatives to performance-dominated analyzes, broadened the scope in terms of organizations studied and promoted new methodologies. In particu… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1
1

Citation Types

5
271
0
19

Year Published

2014
2014
2021
2021

Publication Types

Select...
8

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 361 publications
(305 citation statements)
references
References 203 publications
(250 reference statements)
5
271
0
19
Order By: Relevance
“…Ao ignorar estruturas e mecanismos de dominação estabelecidos pelo capitalismo histórico, essa literatura sugere que as instituições do resto do mundo estão inevitavelmente subordinadas a processos de institucionalização comandados pelo mundo euro-americano. Esse quadro ajuda a compreender os argumentos que afirmam que a perspectiva europeia de estratégia como prática social tem sido refratária a críticas e tem ignorado questões políticas (ver Carter et al, 2008;Clegg et al, 2011;Vaara & Whittington, 2012). A análise aqui proposta vai além dessas críticas por tornar visível para pesquisadores que se baseiam na teoria de variedades do capitalismo e na perspectiva de estratégia como prática social os mecanismos que explicam o domínio euro-americano em GE e em ciências sociais.…”
Section: A Perspectiva Europeia De Capitalismo(s) Em Estratégiaunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Ao ignorar estruturas e mecanismos de dominação estabelecidos pelo capitalismo histórico, essa literatura sugere que as instituições do resto do mundo estão inevitavelmente subordinadas a processos de institucionalização comandados pelo mundo euro-americano. Esse quadro ajuda a compreender os argumentos que afirmam que a perspectiva europeia de estratégia como prática social tem sido refratária a críticas e tem ignorado questões políticas (ver Carter et al, 2008;Clegg et al, 2011;Vaara & Whittington, 2012). A análise aqui proposta vai além dessas críticas por tornar visível para pesquisadores que se baseiam na teoria de variedades do capitalismo e na perspectiva de estratégia como prática social os mecanismos que explicam o domínio euro-americano em GE e em ciências sociais.…”
Section: A Perspectiva Europeia De Capitalismo(s) Em Estratégiaunclassified
“…Essas críticas informaram a criação da perspectiva de estratégia como prática social como uma alternativa, a qual não foi capaz de cumprir as promessas correspondentes por não problematizar questões mais estruturais (Vaara & Whittington, 2012). Apesar de defender uma perspectiva ampla, vinculada às ciências sociais e em oposição à dominação do positivismo e da economia em GE, essa perspectiva não problematizou sua vinculação ao capitalismo histórico e acabou contribuindo para agudizar problemas protagonizados por GE (4) .…”
Section: Introductionunclassified
“…Portanto, para Vaara e Whittington (2012), há necessidade de verticalizar a análise das práticas sociais a fim de ampliar o potencial da perspectiva da EPS, haja vista que as práticas organizacionais afetam significativamente o processo e o resultado das estratégias. Dessa maneira, os autores sugeriram direções para as pesquisas futuras.…”
Section: Introductionunclassified
“…A proposta da Estratégia como Prática Social é uma abordagem recente no continente europeu e no Brasil, portanto entende-se como contribuição teórica o estudo dessa perspectiva contemporânea com foco nas práticas discursivas apontada como lacuna de pesquisa por Vaara et al (2004), Vaara et al (2010) e Vaara e Whittington (2012). Como contribuição metodológica, apresentou-se a técnica de análise semiótica dos dados, que está ancorada na semiótica de Peirce (2000) e que foi sistematizada por Dias (2015).…”
Section: Introductionunclassified
“…The actions driving the alteration and genesis of environments are themselves driven by a broad variety of individual actors or groups of actors and denote microlevel actions that resemble other concepts, such as institutional work (Lawrence, Suddaby, & Leca, 2009), strategizing (Vaara & Whittington, 2012) or entrepreneuring (Rindova, Barry, & Ketchen, 2009), and are intimately intertwined with technology entrepreneurship (Beckman, Eisenhardt, Kotha, Meyer, & Rajagopalan, 2012). Put differently, by designing and commercializing digital technologies (Avle & Lindtner, 2016), creating firms and anchoring new industry sectors on the African continent (Weiss & Weber, 2017a) more is at work than substantively meets the eye (Ndemo & Weiss, 2017).…”
Section: Africa's Beginning Digital Transformationmentioning
confidence: 99%