1999
DOI: 10.1007/bf02944355
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Strategies for reduction of neonatal mortality

Abstract: Infant mortality rates in developed countries have shown significant decreases in recent years. Two-thirds of infant mortality still occurs in the neonatal period and our aim in this study was to review the causes of these neonatal deaths and see where further improvements may be possible. A 6-yr review of all neonatal deaths of live-born infants over 500 g birthweight from 1991 to 1996 was made. The 1989 amended Wigglesworth classification was used to categorize cause of death and other perinatal variables we… Show more

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“…Há mais de duas dé-cadas, no Canadá, já havia sido lançado o conceito de "mínimo irredutível" para a mortalidade neonatal, calculada em torno de 2,6 óbitos por mil para crianças com peso de nascimento acima de 1.000 g. 94 Philip 80 (1995) encontrou uma taxa de mortalidade neonatal em Maine-EUA de 4,38/1.000, tendo sido considerado que não se pode prevenir 61% dos óbi-tos, o que corresponde a uma taxa "ideal" de 2,7 óbi-tos /1.000. De maneira similar, Finan et al 35 (1999) propõem uma taxa de mortalidade neonatal esperada de 2,18 óbitos/1.000, retirando-se as anomalias congênitas letais. Por sua vez, Hein & Lofgren 45 (1999) propõem uma taxa de mortalidade neonatal ideal com a retirada da malformação congênita letal e o peso de nascimento menor que 700 g, que consideram causas que não se pode prevenir.…”
Section: Viabilidade Versus Evitabilidade Da Morte Peri-neonatalunclassified
“…Há mais de duas dé-cadas, no Canadá, já havia sido lançado o conceito de "mínimo irredutível" para a mortalidade neonatal, calculada em torno de 2,6 óbitos por mil para crianças com peso de nascimento acima de 1.000 g. 94 Philip 80 (1995) encontrou uma taxa de mortalidade neonatal em Maine-EUA de 4,38/1.000, tendo sido considerado que não se pode prevenir 61% dos óbi-tos, o que corresponde a uma taxa "ideal" de 2,7 óbi-tos /1.000. De maneira similar, Finan et al 35 (1999) propõem uma taxa de mortalidade neonatal esperada de 2,18 óbitos/1.000, retirando-se as anomalias congênitas letais. Por sua vez, Hein & Lofgren 45 (1999) propõem uma taxa de mortalidade neonatal ideal com a retirada da malformação congênita letal e o peso de nascimento menor que 700 g, que consideram causas que não se pode prevenir.…”
Section: Viabilidade Versus Evitabilidade Da Morte Peri-neonatalunclassified
“…A maior parte dos estudos de avaliação da assistência obstétrica e neonatal é dirigida à assistência pré-natal ou à avaliação de estrutura dos hospitais e poucos tratam dos aspectos relativos ao processo de assistência. Por este motivo a discussão torna-se limitada a estudos internacionais, com realidades muito diferentes das do Brasil, como nos países desenvolvidos, onde predominam causas de mortalidade perinatal com menor possibilidade de prevenção 16 . Por sua vez, comparar o Brasil com países em desenvolvimento, onde predomina a assistên-cia domiciliar ao parto, parece inapropriado.…”
Section: Discussionunclassified
“…A asfixia é apontada como uma das principais causas de mortalidade perinatal em países em desenvolvimento 4,11 , em contraposição ao contexto atual dos países desenvolvidos, onde predominam a prematuridade extrema e a malformação congênita 16 . É ainda a principal causa de óbito nos locais onde a taxa de mortalidade fetal é elevada 11 .…”
Section: Introductionunclassified
“…A distribuição das causas de óbitos perinatais nos grupos asfixia durante o trabalho de parto, causas anteparto e imaturidade foi semelhante à encontrada em outros estudos que utilizaram a classificação de Wigglesworth (Amar et al, 1996;Menezes, 1996). Os óbitos neonatais precoces foram ocasionados em sua grande maioria por causas relacionadas à imaturidade e à asfixia durante o trabalho de parto, diferentemente do que se observa nos países desenvolvidos, onde predominam as causas dos grupos de má-formação congênita e imaturidade (Finan et al, 1999). Da mesma forma, 33% dos óbitos por imaturidade tinham peso maior que 1.000g, em contraste com os países desenvolvidos, onde quase a totalidade dos prematuros que vão a óbito pesam menos que 1.000g (Finan et al, 1999).…”
Section: Discussionunclassified
“…Os óbitos neonatais precoces foram ocasionados em sua grande maioria por causas relacionadas à imaturidade e à asfixia durante o trabalho de parto, diferentemente do que se observa nos países desenvolvidos, onde predominam as causas dos grupos de má-formação congênita e imaturidade (Finan et al, 1999). Da mesma forma, 33% dos óbitos por imaturidade tinham peso maior que 1.000g, em contraste com os países desenvolvidos, onde quase a totalidade dos prematuros que vão a óbito pesam menos que 1.000g (Finan et al, 1999). Nesses países, de maneira geral, as causas de mortalidade perinatal predominantes são o óbito anteparto, a imaturidade e a má-formação congênita, e quanto mais desenvolvido economicamente o país, menor a proporção de mortes perinatais anteparto e por asfixia e maior a proporção de anomalias congênitas e condições associadas com imaturidade extrema.…”
Section: Discussionunclassified