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Introdução: A Síndrome de Stiff Skin é uma patologia do tecido conjuntivo de etiologia rara, descrita pela primeira vez na literatura em 1971. A doença manifesta-se ao nascer ou nos primeiros anos da infância e é caracterizada por enrijecimento da pele em placas, limitação da mobilidade articular e hipertricose. A síndrome acomete principalmente os membros inferiores e superiores, além das regiões próximas à pelve e escápula. Esta revisão teve como objetivo analisar de maneira integral a literatura sobre o conhecimento da Síndrome de Stiff Skin, seu diagnóstico e prognóstico. Materiais, Sujeitos e Métodos: Para a elaboração deste artigo de revisão, foram consultados artigos científicos e de revisão publicados e referenciados na SciELO e Medline/PubMed entre 2008 e 2020. Resultados e Discussão: Clinicamente, a Síndrome de Stiff Skin possui sintomas que se assemelham a esclerodermias, tornando o diagnóstico histopatológico essencial para definir a doença correta e o tratamento adequado. Considerações Finais: A Síndrome de Stiff Skin é uma doença de difícil diagnóstico, cujo tratamento é desafiador e muitas vezes empírico, envolvendo o uso de corticosteroides sistêmicos ou tópicos, metotrexato e imunoglobulinas. É imprescindível diferenciar o diagnóstico de outras escleroses e colagenoses para obter sucesso terapêutico o quanto antes.
Introdução: A Síndrome de Stiff Skin é uma patologia do tecido conjuntivo de etiologia rara, descrita pela primeira vez na literatura em 1971. A doença manifesta-se ao nascer ou nos primeiros anos da infância e é caracterizada por enrijecimento da pele em placas, limitação da mobilidade articular e hipertricose. A síndrome acomete principalmente os membros inferiores e superiores, além das regiões próximas à pelve e escápula. Esta revisão teve como objetivo analisar de maneira integral a literatura sobre o conhecimento da Síndrome de Stiff Skin, seu diagnóstico e prognóstico. Materiais, Sujeitos e Métodos: Para a elaboração deste artigo de revisão, foram consultados artigos científicos e de revisão publicados e referenciados na SciELO e Medline/PubMed entre 2008 e 2020. Resultados e Discussão: Clinicamente, a Síndrome de Stiff Skin possui sintomas que se assemelham a esclerodermias, tornando o diagnóstico histopatológico essencial para definir a doença correta e o tratamento adequado. Considerações Finais: A Síndrome de Stiff Skin é uma doença de difícil diagnóstico, cujo tratamento é desafiador e muitas vezes empírico, envolvendo o uso de corticosteroides sistêmicos ou tópicos, metotrexato e imunoglobulinas. É imprescindível diferenciar o diagnóstico de outras escleroses e colagenoses para obter sucesso terapêutico o quanto antes.
Introdução: A cicatrização cutânea (CC) é um processo complexo, dependente de vários sistemas e células especializadas, dividido em três fases: inflamatória, proliferativa e de remodelação. Sua evolução pode ser influenciada por doenças crônicas, pela localização da ferida e por fatores externos. Quando cronificada, a ferida pode apresentar potencial de malignização. Objetivo: Este artigo tem por objetivo revisar a literatura sobre aspectos fisiológicos da CC, aspectos fisiopatológicos relacionados a defeitos neste processo, bem como terapias mais utilizadas como adjuvantes na regeneração tecidual. Materiais, Sujeitos e Métodos: Para a elaboração do presente artigo foram consultados artigos científicos e de revisão disponíveis na SciELO, Google Acadêmico e PubMED, entre 2020 e 2024. Resultados e Discussão: A pele possui diversas funções, atuando como barreira física e imunológica, e auxiliando na hemostasia, na termorregulação e na propriocepção sensitiva. Para o desempenho dessas funções, sua integridade é necessária. Assim, diante de uma ferida, a regeneração tecidual é essencial para o reestabelecimento funcional da pele e envolve uma série de eventos moleculares e celulares coordenados. A compreensão fisiológica dessa sequência de eventos permite o desenvolvimento de intervenções terapêuticas que podem melhorar a CC e reduzir complicações. Considerações Finais:A CC é um processo complexo da pele, multissistêmico, comum a todas as feridas. Pode ser prejudicada por fatores como doenças de base, técnicas cirúrgicas e processos inflamatórios e infecciosos. A compreensão de sua fisiologia é necessária para o manejo das feridas e para evitar complicações em seu curso.
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