Spinoza et le pouvoir

Matheron, Alexandre

doi:10.4000/books.enseditions.29040

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“…10 Es posible entender la obediencia en dos registros. Por una parte, habría una obediencia activa, como bien señala Matheron (1971), ligada a la obediencia débil, la cual es definida como aquella que concierne a las personas que disponen de una fuerza interior suficiente para hacer el bien sin mediar sanción alguna. Por otra parte, Matheron también menciona otro tipo de obediencia, denominada como fuerte y que implica coerción y sin la cual los individuos débiles no pueden hacer el bien.…”

Section: La Obediencia En Spinozaunclassified

¿El ciudadano que resiste o el sujeto que obedece? Tensiones entre la resistencia y la obediencia en la filosofía de Spinoza

Cernadas

Rozenberg²

2023

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El presente artículo analiza la relación entre obediencia y resistencia en el pensamiento de Baruch Spinoza. Para demostrar la relación contingente y no necesaria que existe entre los términos, el autor divide el artículo en tres partes. La primera parte analiza a la resistencia desde la relación entre deseo e ingenium. La segunda parte se centra en el problema de la obediencia a partir de la figura del súbdito y su relación con el Estado. La tercera y última parte analiza las formas de libertad política en el pensamiento de Spinoza y da cuenta de cómo en la relación entre obediencia y resistencia no implica necesariamente la prioridad de la segunda sobre la primera

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Section: La Obediencia En Spinozaunclassified

¿El ciudadano que resiste o el sujeto que obedece? Tensiones entre la resistencia y la obediencia en la filosofía de Spinoza

Cernadas

Rozenberg²

2023

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“…E, não contendo a imaginação em si própria qualquer parâmetro de verdade, muitas e contraditórias podem ser as revelações. Como nos lembra Matheron (1971), rituais e mitos divulgados por um profeta refletem não mais que o temperamento e a biografia de seus inventores, donde uma proliferação indefinida de superstições contraditórias. E como cada um, por ambição de dominação, deseja ver compartilhados seus próprios pontos de vista e gostos com os outros, o resultado é a guerra.…”

Section: Lançando As Bases De Um Consenso Comum Racionalunclassified

“…Como nota Matheron (1971), a escravidão sob a qual viveram os hebreus fez com que desenvolvessem o hábito da obediência passiva. Ademais, fazia com que estivessem sob constante medo, o que explica seu caráter supersticioso e, por causa dele, sua intolerância (cf.…”

Section: Costumes E O Consenso Comum No Estado Hebreuunclassified

“…A obediência derivada da escravidão foi um hábito que os hebreus desenvolveram no Egito. Matheron (1971), no caso do Estado Hebreu, elas podem ter sido relevantes para a prática da justiça e da caridade e, consequentemente, para a constância do consenso comum hebraico, alicerçado por paixões. É o que vamos verificar na próxima subseção.…”

Section: Costumes E O Consenso Comum No Estado Hebreuunclassified

“…A observância das cerimônias poderia até fazer com que os hebreus vivessem em segurança e boa saúde, mas ao custo de nunca atuarem por deliberação própria e de reconhecerem "em todas as ações e em todos os pensamentos, que não eram donos de si mesmos e estavam, pelo contrário, inteiramente submetidos a normas impostas" (ibid., p. 88, G76). Ademais, como ressalta Matheron (1971), deixava amplo espaço para a tristeza e a ansiedade, pois "sob a influência de uma legislação invasora, o gozo dos bens externos era obscurecido pelo medo da transgressão" (MATHERON, 1971, p. 179).…”

Section: O Papel Dos Ritos E Cerimônias No Estado Hebreuunclassified

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O consenso comum na filosofia de Espinosa

Silva

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A força desagregadora das paixões às quais os homens estão submetidos é frequentemente mencionada na obra de Espinosa. Na ausência de um estado civil, tais paixões levariam indivíduos a viver como inimigos. No entanto, sem o auxílio mútuo, dificilmente seriam capazes de sustentar suas vidas e, menos ainda, de cultivar suas mentes. Todavia, o alcance desse estado depende justamente da capacidade de seus membros de chegarem a acordos sobre diversos temas. Eis aí a questão central desta tese: como homens, por natureza inimigos, conseguem estabelecer direitos comuns e chegar a um parecer comum de todos eles? Em outras palavras, como homens que são frequentemente arrastados em direções diversas e são contrários uns aos outros quando precisam de auxílio mútuo conseguem chegar a um consenso comum que discirna o que é bom ou mau em sua sociedade? Para avaliar essa questão, apresentamos uma leitura das três obras de Espinosa que tratam explicitamente da política, a saber, o Tratado Teológico-Político, a Ética e o Tratado Político. Num primeiro momento, buscamos entender, a partir de mecanismos afetivos, sobretudo a imitação dos afetos, como os homens, enquanto ignorantes das causas das coisas, isto é, sem que tenham sido capazes de desenvolver sua razão, conseguem chegar a acordos, os quais denominamos consensos comuns passionais. Em seguida, veremos como esse consenso comum passional pode ter emergido historicamente, sustentando não apenas uma religião, mas também um estado civil de facto, o dos hebreus. Finalmente, analisaremos o que cabe e o que não cabe à razão na formação e estabilização do consenso comum.

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Truth and Justice in Spinoza’s Theological–Political Treatise and the Ethics

Kistler

2023

Laws

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Spinoza’s philosophy argues for the freedom of individuals as singular beings in the state. This freedom is not perfect yet immanent. Freedom—according to the Ethics—is a consequence of true knowledge and virtue, which must be able to develop and can only be realised gradually. The state and the laws establish the framework that makes this freedom possible. Freedom and true knowledge are basic concepts of the metaphysical system. Justice, however, appears as a legal and political concept in Spinoza’s thought, which the philosopher did not discuss in depth. Nevertheless, the concept of justice has a specific significance in the philosophical context in which it occurs in the TTP—especially in the wisdom of King Solomon—and in the Ethics. Justice, on the one hand, strengthens harmony, security, and freedom. On the other hand, the freedom to philosophise forms a condition for justice to develop according to reason. The knowledge that justice has a importance in Spinoza’s thought is consistent with the complexity of his philosophy and makes its understanding more complete.

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Spinoza et le pouvoir

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¿El ciudadano que resiste o el sujeto que obedece? Tensiones entre la resistencia y la obediencia en la filosofía de Spinoza

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O consenso comum na filosofia de Espinosa

Truth and Justice in Spinoza’s Theological–Political Treatise and the Ethics

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