Spinosad-mediated effects in the post-embryonic development of Partamona helleri (Hymenoptera: Apidae: Meliponini)

Araújo, Renan dos Santos; Bernardes, Rodrigo Cupertino; Fernandes, Kenner Morais; Lima, Maria Augusta Pereira; Martins, Gustavo Ferreira; Tavares, Mara Garcia

doi:10.1016/j.envpol.2019.06.087

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“…Spinosad was the first representative of the bioinsecticide group that was used under the label of "reduced-risk insecticide" due to its natural origin and low risk to non-target insects (Thompson et al 2000;Sparks et al 2001), but its previous toxicological assessments showed lethal and sublethal effects on bees (Mayes et al 2003;Biondi et al 2012). The studies carried out with this bioinsecticide on adults of P. helleri (Botina et al 2019) and larvae of Melipona quadrifasciata confirm its high toxicity (Barbosa et al 2015b;Araujo et al 2019). Despite this evidence, there is still a shortcoming in toxicological assessments exploring the harmful effects on different biological traits beyond survival and behavior (Abati et al 2021;Bernardes et al 2022a).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 83%

“…The lethal effects caused by the chronic ingestion of spinosad were expected because this bioinsecticide is considered highly toxic to both immature (Barbosa et al 2015b;Araujo et al 2019) and adult stingless bees (Tomé et al 2015;Botina et al 2019;Marques et al 2020). Our results corroborate the sublethal effects on the reduction in body mass of adults and changes in their external morphology after larval exposure to spinosad in the stingless bee, M. quadrifasciata (Barbosa et al 2015b).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Lethal and sublethal effects on stingless bee (Partamona helleri) larvae caused by chronic exposure to three agrochemicals

Botina

Barbosa

Acosta

et al. 2023

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Over the last few decades, agrochemicals have been partially associated with a global reduction in bees. Toxicological assessment is crucial for understanding the overall agrochemical risks to stingless bees. Therefore, the lethal and sublethal effects of agrochemicals commonly used in crops (copper sulfate, glyphosate, and spinosad) on the behavior and gut microbiota of the stingless bee, Partamona helleri, were assessed using chronic exposure during the larval stage. The recommended field doses of CuSO4 (200 Active Ingredient, a.i., µg) and spinosad (8,16 a.i. µg) reduced survival, but not glyphosate (148 a.i. µg). No significant adverse effects on bee development were observed in any treatment with CuSO4 or glyphosate, but spinosad increased the number of deformed bees and reduced their body mass. Agrochemicals changed the behavior of bees and composition of the gut microbiota of adult bees, and metals such as copper accumulated in the bees’ bodies. The response of bees to agrochemicals depends on the class or dose of the ingested compound. In vitro rearing of stingless bees larvae is a useful tool to elucidate the sublethal effects of agrochemicals.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 83%

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Lethal and sublethal effects on stingless bee (Partamona helleri) larvae caused by chronic exposure to three agrochemicals

Botina

Barbosa

Acosta

et al. 2023

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“…It is well known that (bio)pesticides can alter physiological aspects of non-target insects, such as stingless bees, consequently causing changes in their development, behaviour, and health (Barbosa et al 2015;Rosa et al 2016;Araujo et al 2019;Dorneles et al 2021;Almeida et al 2022). In most social insects like stingless bees, the queens are required to fulfil some behaviours early in life as a prerequisite to be selected by workers as the new reproductive queen of the colony (Silva et al 1972;Jarau et al 2009;Veiga et al 2017).…”

Section: Exposure To Agrochemicalsmentioning

confidence: 99%

The queens of the stingless bees: from egg to adult

et al. 2023

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Queens play an essential role in the colonies of stingless bees. Typically, only one queen occurs in a colony at any time, and she dominates the egg laying. Their presence maintains colony cohesion and ensures the development and survivorship of these matriarchal societies. Yet there remain significant gaps in our knowledge of queen life cycles as compared to their daughters, the workers. In this review, we follow chronologically the life of queens from pre-emergence inside brood cells (caste determination), to their interaction with workers (queen selection) and males (sexual selection), and up to adulthood. Stingless bee queens can be determined either trophically or genetically. After emergence, the virgin queens undergo a selection process whereby many are executed by workers. The body size, pheromones, age and behaviour of virgin queens may play a role in queen selection. Queens then leave the nest on a nuptial flight during which they mate just once. After mating, queens are still susceptible to workers’ harassment. For example, if they produce diploid males they are killed by workers. Previous studies have successfully in vitro reared and mated virgin queens under laboratory conditions, which have revealed new insights of queen development time, the threshold of minimum and maximum provided food to larvae developing into queens, and lethal and sublethal effects of agrochemical substances. These new techniques have also provided new information about queen physiology. However, the daily routine of queens inside colonies demands further well-designed experiments to capture other patterns of behaviour which remain poorly understood, including their interactions with other queens, workers and even males.

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“…Apenas recentemente, Viana-Silva et al (2017) buscaram elaborar uma matriz de espécies que serviriam como organismos modelo para avaliar o risco de exposição de pesticidas para abelhas brasileiras, reconhecendo a limitação dos resultados de estudos obtidos com A. mellifera para os demais grupos de abelhas. território brasileiro e tamanho que facilita sua manipulação em laboratório, (Carvalho & Marchini, 1999;Camargo & Pedro, 2003;Moure et al, 2007;Antonini et al, 2013;Vieira et al, 2016;Araujo et al, 2019;Botina et al, 2019).…”

Section: Discussionunclassified

“…Alguns estudos acerca da toxicidade de Malathion já foram realizados em algumas dessas espécies -Plebleia emerina (Friese, 1900), Scaptotrigona tubiba (Smith, 1863), Trigona spinipes (Fabricius, 1793), Scaptotrigona tubiba (Smith, 1863) e Tetragonisca fiebrigi (Schwarz, 1938) -, contudo ainda são necessárias avaliações nas demais espécies que podem apresentar níveis distintos de susceptibilidade frente a ação do pesticida em ambientes onde ocorre sua aplicação (Macieira & Hebling-Beraldo, 1989;Moraes et al, 2000;Padilha et al, 2019). Uma dessas espécies, Partamona helleri (Friese, 1900), conhecida popularmente como abelha boca-de-sapo, nidifica preferencialmente em construções humanas quando encontradas em centros urbanos e possui facilidade de manipulação laboratorial, servindo assim, como um excelente modelo para estudos de avaliação de risco dos efeitos provocados pelo Malathion em abelhas urbanas (Carvalho & Marchini, 1999;Antonini et al, 2013;Vieira et al, 2016;Araujo et al, 2019;Botina et al, 2019;Botina et al, 2020).…”

Section: Introductionunclassified

Diversidade de abelhas sem ferrão (Meliponina) em áreas urbanas no Brasil e avaliação da toxicidade aguda de Malathion para Partamona helleri (Friese, 1900)

Santos¹

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Esta dissertação apresenta duas seções que visaram compreender a diversidade de abelhas sem ferrão inseridas em ambientes urbanos e um dos principais fatores pelo qual essa diversidade pode ser ameaçada na atualidade. A primeira seção teve como principal objetivo analisar detalhadamente estudos de diversidade de abelhas sem ferrão em áreas urbanas do Brasil publicados nos últimos 50 anos. Para alcançar os objetivos desse trabalho, foi empregada a metodologia de PRISMA para revisões sistemáticas e estudos meta-analíticos. Como resultado, foram obtidas e analisadas as seguintes informações: i) locais onde os estudos foram realizados e publicados; ii) distribuição das publicações ao longo dos anos considerados para análise; iii) tempo de duração e métodos mais utilizados nos estudos; iv) espécies mais inventariadas e sua ecologia de nidificação; v) locais que se configuram como prioritários para a execução de pesquisas sobre o tema no Brasil. Para a segunda seção, o objetivo principal foi avaliar a toxicidade aguda de Malathion, principal pesticida utilizado para controle vetorial em centros urbanos, em uma das espécies que são comumente encontradas nesses ambientes, Partamona helleri. Foram realizados bioensaios de teste de contato, constituídos pelo contato de abelhas adultas com papel filtro impregnado com cinco diferentes concentrações de Malathion. As taxas de mortalidade foram registradas após decorridas 24 e 48 horas de exposição às diferentes concentrações. Dessa forma, foi possível estimar os valores de CL50 de 0,0104% e 0,0054% para os dois tempos de exposição considerados, respectivamente. O rótulo do produto indica uma concentração de uso 0,15%, bastante elevada se comparada com a estimada por esse trabalho, representando assim, um grande risco para os indivíduos que são expostos. Com a execução desses dois trabalhos, foi possível conhecer mais sobre a fauna de abelhas sem ferrão encontrada em diferentes centros urbanos pelo Brasil e um dos principais riscos que são ofertados pelas dinâmicas existentes nesses ambientes para os insetos que desempenham funções ecológicas fundamentais, como a polinização.

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Spinosad-mediated effects in the post-embryonic development of Partamona helleri (Hymenoptera: Apidae: Meliponini)

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Lethal and sublethal effects on stingless bee (Partamona helleri) larvae caused by chronic exposure to three agrochemicals

Lethal and sublethal effects on stingless bee (Partamona helleri) larvae caused by chronic exposure to three agrochemicals

The queens of the stingless bees: from egg to adult

Diversidade de abelhas sem ferrão (Meliponina) em áreas urbanas no Brasil e avaliação da toxicidade aguda de Malathion para Partamona helleri (Friese, 1900)

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