Speech camp for children with cleft lip and/or palate in Thailand

Abstract

Background: There is a critical need for speech therapy services for people born with cleft lip and/or palate in developing countries. Objective: Assess the effectiveness of a speech camp and follow-up session for children with cleft lip and/or palate. Methods: A Community-Based Model for Speech therapy was implemented at Suwanaphum Hospital District, Roiet, Thailand. Thirteen children with cleft lip and/or palate (3; 6-13 years) attended a four-day speech camp and a one-day follow-up session (six months later) for remediation of their articulation disorders. Paraprofessional training was also provided. Pre- and post-tests were administered to the participants, caregivers, and paraprofessionals to determine the effectiveness of the program. A pre- and post-articulation test, as well as an audiological evaluation were administered. Five speech and language pathologists provided speech therapy, both individual and group, for a total of 18 hours during the four-day speech camp and six hours in the one-day follow-up session. The median difference of the number of articulation errors was determined by results of the Wilcoxon Signed-Rank Test. Results: There was a significant decrease in articulation errors following both the main speech camp and the follow-up session (z = 3.11, p < 0.01; z = 2.87, p<0.01, respectively). Caregivers’ and health care providers’ satisfaction ratings for participation in the speech camps ranged from good to excellent. Conclusion: A Community-Based Model of both a speech camp and follow-up session provided an effective speech therapy treatment for children with cleft lip and/or palate.

Programa de fonoterapia intensiva em pacientes com fissura labiopalatina

“…O que todos os protocolos de fonoterapia intensiva compartilham, independente da sua descrição e do seu objetivo terapêutico, é a alta intensidade de treino em um curto período de tempo, com um grande número de repetições. Os programas de fonoterapia intensiva descritos na literatura variam de uma semana a dois meses, com frequência semanal de três a sete dias, com uma ou mais sessões/dia (PAMPLONA et al, 2009;LEE et al, 2010;BISPO et al, 2011;LASKA et al, 2011;PRATHANEE et al, 2011;SPIELMAN et al, 2011;HALPERN et al, 2012;MARANGOLO et al, 2013;PENNINGTON et al, 2013;DOBBELSTEYN et al, 2014;FRY;MILARD;BOTTERILL, 2014;JOHNSON et al, 2014;PINTO et al, 2017). (MASSENGILL et al, 1968;QUINN, 1974;POWERS;STARR, 1974;GOLDING-KUSHNER, 1995KARNELL, 2001;PEGORARO-KROOK et al, 2010;KUMMER, 2011aKUMMER, , 2013MEINUSCH;NEUMANN, 2016).…”

“…Participantes de outros estudos também não conseguiram corrigir todas as alterações de fala imediatamente após a intervenção (ALBERY; ENDERBY, 1984;HARDIN, 1986;PAMPLONA et al, 2005PAMPLONA et al, , 2009PRATHANEE et al, 2011;PAMPLONA et al, 2012;DERAKHSHANDEH et al, 2016;. Lima et al (2007) e Melo et al (2013) sugerem que a fonoterapia intensiva pode ser usada como um módulo inicial da fonoterapia convencional, pois além de acelerar o processo para adquirir a melhora de fala, motiva os pacientes a darem continuidade ao tratamento.…”

“…Kuehn (1991) As pistas auditivas são muito utilizadas para contrastar as diferenças entre presença e ausência de hipernasalidade e de ACs (GOLDING-KUSHNER, 1995BZOCH, 2004;PETERSON-FALZONE et al, 2006, LIMA et al, 2007PEGORARO-KROOK et al, 2010;KUMMER, 2011a;DUTKA et al, 2012;PINTO et al, 2017). HARDIN, 1986;PAMPLONA et al, 2005PAMPLONA et al, , 2009BISPO et al, 2011;PRATHANEE et al, 2011;DUTKA et al, 2012;PAMPLONA et al, 2012;PRATHANEE et al, 2014;DERAKHSHANDEH et al, 2016;PINTO, 2016;ANDRADE, 2017;PINTO et al, 2017).…”

“…Embora a literatura descreva diferentes tipos de escala para a avaliação perceptivo-auditiva da fala (JOHN et al, 2006;HENNINGSSON et al, 2008;CHAPMAN;WHITEHILL, 2015), o presente estudo fez uso da escala de intervalos iguais, por ser mais apropriada e pertinente à rotina clínica, e por facilitar a comparação de seus resultados antes e após a intervenção fonoaudiológica (PAMPLONA et al, 2009;BISPO et al, 2011;PRATHANEE et al, 2011;PAMPLONA et al, 2012;DERAKHSHANDEH et al, 2016;LUYTEN et al, 2016;PINTO, 2016;ANDRADE, 2017;.…”

“…Ainda há estudos que mostram o aumento do movimento do mecanismo velofaríngeo com o uso do obturador faríngeo por meio de programas de redução do bulbo faríngeo (BLAKELEY, 1964;SHELTON et al, 1971;WEISS, 1971;WONG;WEISS, 1972;OGATA et al, 2009;BISPO et al, 2011;SHIN;KO, 2015;PINTO et al, 2017). De acordo com Colosimo (2016) Preconiza que estes devem ter módulos curtos de até 2 meses, com frequência semanal de 3 a 7 dias, com sessões entre 30 e 60 minutos realizadas uma ou mais vezes ao dia (PAMPLONA et al, 2009;LEE et al, 2010;BISPO et al, 2011;LASKA et al, 2011;PRATHANEE et al, 2011;SPIELMAN et al, 2011;HALPERN et al, 2012;MARANGOLO et al, 2013;PENNINGTON et al, 2013;DOBBELSTEYN et al, 2014;FRY;MILARD;BOTTERILL, 2014;JOHNSON et al, 2014;PINTO et al, 2017). Pamplona et al (2005) (PAMPLONA et al, 2005(PAMPLONA et al, , 2009BISPO et al, 2011;PRATHANEE et al, 2011;, LUYTEN et al, 2016PINTO, 2016;ANDRADE, 2017;PINTO et al, 2017) e também nas avaliações de acompanhamento para verificar se os resultados se mantiveram (ALBERY; ENDERBY, 1984;PRATHANEE et al, 2011;DERAKHSHANDEH et al, 2016).…”