“…Ela foi descrita pela primeira vez na década de 70 (MORLEY, 1970;MORRIS, 1971), como sendo uma articulação transiente, tendo seu correlato acústico essencialmente brusco (KUMMER, 2001), utilizando a região da glote como ponto articulatório, podendo ser considerada vozeada ou não vozeada (GOLDING-KUSHNER, 2001;KUMMER, 2001;PETERSON-FALZONE et al, 2006). A OG, embora seja um som comum em diversas línguas naturais (MADDIESON, 1984) (KAWANO et al,1991;KIDO et al,1992;KIDO et al, 1993;WITZEL, 1995 HARDIN, 1986;PAMPLONA et al, 2005;LIMA et al, 2007;PAMPLONA et al, 2009;BISPO et al, 2011;PRATHANEE et al, 2011;MELO et al, 2013;DOBBELSTEYN et al, 2014;PRATHANEE et al, 2014;LUYTEN et al, 2016;DERAKHSHANDEH et al, 2016;PINTO, 2016;FERREIRA et al, 2016).…”