Specific precautions: experiences of hospitalized patients

Abstract

Objective: To know the perception, meanings and repercussions of specific precautions for hospitalized patients. Methods: Qualitative study with qualitative clinical methodology according to the vulnerability theoretical reference. The semi-directed interview and the Bardin content analysis were used. Results: Identification of three thematic units:(1) guidelines received, in which there was lack of information and misunderstandings about the reason for precautionary implementation;(2) perceptions about private rooms, there with both positive and negative perceptions; and (3) stigma related to the isolation condition, given patients felt constraint for being in a unit of infectious diseases and fear of being separated from the others. Final considerations: Situations of vulnerability were evidenced, both related to hospitalization and feelings aroused. The study can contribute to health services by broadening their vision beyond infection control. RESUMOObjetivo: Conhecer a percepção, significados e repercussões da precaução específica para o paciente internado. Métodos: Estudo qualitativo com metodologia clínica qualitativa sob referencial teórico de vulnerabilidade. Utilizou-se a entrevista semidirigida e análise de conteúdo de Bardin. Resultados: Identificaram-se três unidades temáticas: (1) orientações recebidas, em que se observou insuficiência de informações e equívocos sobre o motivo da implementação da precaução; (2) percepções sobre o quarto privativo, verificou-se tanto percepções positivas, quanto negativas; e (3) estigma relacionado à condição de isolamento, na qual identificou-se constrangimento por estar em uma unidade de doenças infecciosas e medo por estarem separados dos demais. Considerações finais: Situações de vulnerabilidades foram evidenciadas, tanto relacionadas à internação ofertada, quanto aos sentimentos despertados. O estudo pode contribuir com os serviços de saúde, ampliando sua visão para além do controle de infecções. RESUMENObjetivo: Conocer la percepción, los significados y repercusiones de la precaución específica para el paciente internado. Métodos: Estudio cualitativo con metodología clínica cualitativa bajo referencial teórico de vulnerabilidad. Se utilizó la entrevista semidirigida y el análisis de contenido de Bardin. Resultados: Se identificaron tres unidades temáticas: (1) directrices recibidas, en que se observó la información insuficiente y los conceptos erróneos acerca del por qué la aplicación de precaución; (2) percepciones sobre el cuarto privado, fueron verificadas tanto percepciones positivas, como negativas; y (3) estigma relacionado a la condición de aislamiento, en la cual se identificó constreñimiento por estar en una unidad de enfermedades infecciosas y miedo por estar separados de los demás. Consideraciones finales: Las situaciones de vulnerabilidad fueron evidenciadas, relacionadas tanto a la internación ofrecida, en cuanto a los sentimientos despertados. El estudio puede contribuir con los servicios de salud, ampliando su visión más allá del control de infec...

A Perspectiva Dos Enfermeiros Sobre O Acompanhante Na Uti Em Tempos De Covid-19

“…O acompanhante pode alterar o ambiente e tranquilizar todos a sua volta, diminuir as taxas de delirium e facilitar o processo de cuidado através da interpretação de informações para as famílias, recebidas de enfermeiros. O acompanhante possui outros benefícios singulares e individuais, como por exemplo a melhor aceitação do processo de saúde pelo paciente 30,31 .…”

27. The ethics of contact precautions in hospital care: An interpretive description

“…As will be presented later in this chapter, this study has demonstrated that for some patients unlucky enough to be identified as colonised with an MRO, the risk of harm associated with Contact Precautions is significant. Several other researchers have reported similar negative impacts on patients (Jesus et al, 2019;Purssell et al, 2020;Rump et al, 2017;Tran et al, 2017). The previously cited authors' (Djibre et al, 2017;Santos et al, 2008;Vos et al, 2009) assertion of minimal risk associated with the collection and laboratory testing of clinical samples, is therefore disputed.…”

“…Whilst no recent study has found Contact Precautions to definitively limit MRO transmission, two papers report the benefits of Contact Precautions to include the privacy and seclusion of single room accommodation (Jesus et al, 2019;Taylor et al, 2018). These two studies are heavily outweighed by the 20 studies published over the same timeframe that demonstrate a relationship between increased adverse events (Hamill et al, 2017;Martin, Bryant, et al, 2018;Tran et al, 2017), negative psychological impacts (Bushuven et al, 2019;Currie et al, 2018;Eli et al, 2020;Granzotto et al, 2020;Guilley-Lerondeau et al, 2017;Heckel et al, 2017;Hereng et al, 2019;Hossain et al, 2020;Jesus et al, 2019;Mutsonziwa et al, 2021;Purssell et al, 2020;Rump et al, 2017;Rump et al, 2018;Tran et al, 2017), and other harms associated with Contact Precautions including increased length of stay (Andreassen et al, 2017;Searcy et al, 2018) and decreased patient satisfaction (Guilley-Lerondeau et al, 2017).…”

“…It is likely that the inherent power imbalance between hospital patients and staff promotes this condition (Barratt et al, 2011;Taylor, 1979). Moreover, it is recognised that the outcomes of stigmatisation may involve perpetuation of stigmatising behaviours that lead to inequities in health provision (Jesus et al, 2019;Mehrotra et al, 2013;Rump et al, 2017).…”