Special features of corporate budget planning: contemporary approach

Abstract

The purpose of this article was to study budgeting process from the point of its structure, analyze the Russian and European models of budget planning. Russian experts seem to favor a combination of rolling budgeting and top-down approach. Zero based method is preferred for larger projects with strict budgeting culture. For smaller and medium business, there remains lack of attention to budgeting. It is caused by lack of finance, experience and prioritization of other financial management tools. The classical approach used in the beginning stage would definitely be the top-down approach, which despite some its flaws can work well in the beginning stage of business development, when the strategy is rather aggressive and growth-oriented. Larger better-established organizations tend to realize importance of budgeting process and devote greater attention to developing its structure. The combination of methods is rather appropriate and additional investment should be made specifically into the Information System used in the budgeting process, as it is associated with reducing labor costs and accelerating processes. Unfortunately, Russian companies still find it difficult to keep up with development of new techniques on budgeting process overseas. This was shown in detailed comparison of Russian budgeting model with the European one.

Assessment of Deviations in Iraqi Banks’ Balance Sheet Budgets

“…The budgeting process can be understood as a procedure for analyzing management decisions made in the past, through which the rationality of using all currently available assets, as well as the sources involved, is assessed. Budgeting is a kind of a guide for a company, a base of the initial information for analyzing activities and evaluating work efficiency (Bondarenko et al, 2020). Budgeting sets clear financial goals for the organization.…”

Planejamento e Gestão de Custos: Aplicação de Procedimentos do Orçamento Base Zero em uma Cimenteira

“…Em contrapartida, foram relatados como principais fatores que dificultaram a implantação da gestão de custos por meio de procedimento do OBZ: a falta de conhecimento técnico e de capacitação de empregados; a resistência da equipe; o tempo gasto para analisar as atividades, elaborar o orçamento e justificar os gastos; a cultura voltada para o desperdício.Na avaliação dos procedimentos de implantação do OBZ, 4 dos 6 gerentes declararam que procederiam de forma diferente. Dentre as alterações que propuseram, cabe destacar: a) melhoria no processo de elaboração do orçamento, sob a justificativa de que as metas não apresentaram flexibilidade e foram estabelecidas sem consulta à unidade; b) implantação de metodologia/abordagem padronizada para a análise dos resultados -semanal, mensal -para que as justificativas padronizadas permitam que se evite, dentre outros, que uma área trate uma postergação como uma economia ou uma expectativa de economia; c) redução de postergações de gastos previstos; d) melhoria no processo de comunicação da nova abordagem; e) treinamento e capacitação das pessoas que interferem diretamente na gestão de custos; f) mapeamento de oportunidades de melhorias e redução de ociosidades antes de implantar o OBZ; g) realização de análise global da gestão do sistema e aplicação da abordagem por partes, em cada departamento, separadamente; h) disponibilidade de plano previsto para retornos, considerando cada etapa implantada, dado que, no Brasil, as empresas desejam implantar abordagem rapidamente e logo que desdobram algo já cobram resultados no curto prazo.Quanto ao OBZ ser ou não a melhor opção para a gestão de custos de uma empresa, os gerentes acreditam que sim e, ratificandoAlmeida et al (2019) eBondarenko et al (2020), desde que haja um envolvimento em todas as esferas da empresa e que a comunicação seja alinhada, bem como o compartilhamento de riscos.…”