“…Indica-se também que o espaço é algo animado e constituído através da atividade humana, e, portanto, sujeito a tensões sociais e culturais e processos de construção social (Fuller & Low, 2017;Low, 2008). Tais tensões impulsionam movimentos de constante (re)articulação, através de sínteses necessariamente provisórias, entre seu conteúdo social e sua materialidade espacial (Sumsion, Harrison & Stapleton, 2018), passando a ser moldado histórica e relacionalmente (Rutanen, 2017;Rutanen et al, in press). É, portanto, continuamente negociado, reconstruído e reorganizado (Fuller & Low, 2017), abarcando tanto seu aspecto físico quanto práticas ali realizadas, pessoas ali presentes, interpretações e experiências que ali são compartilhadas e transformadas.…”