Spatial distribution and risk factors for equine infectious anaemia in the state of Mato Grosso, Brazil

Barros, Marcus Luiz Barroso; Borges, Alice Mamede Costa Marques; De, Alpana; Lacerda, W; De, Amitabha; Aguiar, Daniel Moura de

doi:10.20506/37.3.2900

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“…The high seroprevalence of EIA in the Pantanal has already been shown to be associated with region-specific factors that allow the maintenance of EIAV foci and dissemination (Barros et al, 2018).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…EIA has a wide distribution in Brazilian territory; in the Pantanal region it has a high seroprevalence, as demonstrated by studies reporting a seropositivity of 31.5% and 38.6%, based on the agar gel immunodiffusion (AGID) test, in the municipality of Poconé in the state of Mato Grosso and in the municipality of Corumbá in the state of Mato Grosso do Sul, respectively (Borges et al, 2013;Nogueira et al, 2017). A further study by Barros et al (2018) showed a higher percentage of AGID-positive equines in the Pantanal biome (18.6%) than in the Amazon (5.9%) and Cerrado (6.9%) biomes of Mato Grosso state. Although there are official statistics on the epidemiological situation of EIA in Brazil, the prevalence of EIA in Brazilian states is not accurately reported, as the data that the statistics are based on relate exclusively to diagnostic tests performed for transit and/or participation in agricultural events, which are mandated by the official Environmental Sanitary Defense Services (Almeida et al, 2006).…”

mentioning

confidence: 91%

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Identification of large genetic variations in the equine infectious anemia virus tat ‐ gag genomic region

Cursino

Lima

Nogueira³

et al. 2020

Transbound Emerg Dis

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The aetiological agent of equine infectious anaemia (EIA), a disease that requires compulsory notification (OIE-a, 2019), is the equine infectious anemia virus (EIAV). It belongs to the Retroviridae family and Lentivirus genus, from the same taxonomic group as human immunodeficiency virus (HIV) (ICTV, 2018). This virus infects all members of the Equidae family, and the transmission is mechanical by bites of insects of the Diptera order or by fomites (Issel et al., 1998;Silva et al., 2001).

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Identification of large genetic variations in the equine infectious anemia virus tat ‐ gag genomic region

Cursino

Lima

Nogueira³

et al. 2020

Transbound Emerg Dis

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“…(CHAVES et al, 2014). Além do mais, Barros et al (2018) O clima e outras condições ambientais também podem favorecer a proliferação do vetor sendo capaz de influenciar na prevalência da enfermidade (ALMEIDA et al, 2006).…”

Section: Introductionunclassified

“…(MAPA 2016;JÚNIOR, 2015) A abundância dos vetores que são responsáveis por transmitir a AIE pode estar associada com a transmissão da doença, o que vai estar relacionado com a quantidade de vírus presente no sangue de animais soropositivos, bem como, seu estado nutricional (CHAVES et al, 2014). Estudos recentes sugerem que após a exposição ao vírus da AIE, cavalos podem ser sorologicamente mais responsivos do que mulas (BARROS et al, 2018) De acordo com Barros et al (2018), machos apresentam uma prevalência maior da doença por serem usados com mais frequência do que fêmeas, dessa forma sendo mais expostos ao vírus. Bem como, animais mais velhos evidenciam um maior número de sororeagentes, o que pode ser explicado não só pelo tempo de exposição ao vírus, como também por equídeos mais jovens exibirem um comportamento defensivo mais intenso por repelir moscas e mosquitos.…”

Section: Introductionunclassified

“…Dentre os equinos atestados para a doença 59 eram fêmeas e 86 eram machos, enquanto os muares 23 eram fêmeas e 24 eram machos. De acordo comBarros et al (2018), machos apresentam uma prevalência maior da doença por serem usados com mais frequência do que fêmeas, dessa forma sendo mais expostos ao vírus. Porém segundo os estudos de Rosa et al(2014)a enfermidade afeta machos e fêmeas na mesma magnitude.…”

unclassified

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Positividade da anemia infecciosa equina no Distrito Federal

Mesquita¹,

Donato²

2019

PIC

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Anemia Infecciosa Equina (AIE) é uma doença de notificação obrigatória causada por um lentivírus que infecta membros da família Equidae, ela é caracterizada por sua baixa letalidade e alta morbidade. A sintomatologia caracteriza-se por episódios febris, perda de peso, debilidade progressiva e anemia, e a transmissão da doença ocorre por repasto sanguíneo de um animal infectado para outro suscetível, o que advém principalmente da alimentação por insetos hematofágos, que quando alimentados de um animal infectado carreiam o vírus em seu aparelho bucal podendo infectar outros animais. Esse projeto teve como objetivo identificar a positividade da AIE em equídeos do Distrito Federal e estimar fatores de risco associados a doença. Para análise da distribuição espacial de AIE foram elaborados mapas utilizando a distribuição de casos. O banco utilizado foi a partir de dados secundários, e o número e distribuição dos casos notificados na SEAGRI no período de 2013 a 2018. O nível de agregação destas unidades espaciais foi o município de residência. Os mapas temáticos foram elaborados utilizando o software ARCGis e a distribuição da ocupação espacial dos municípios foi obtida a partir dos recenseamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram encontrados 192 animais sororeagentes entre os anos de 2013 a 2018, sendo desses 145 equinos e 47 muares. Apenas 3,12% dos animais atestados no estudo tinham como finalidade a reprodução, enquanto 41,66% tinha como finalidade o lazer e 55,2% o trabalho. A região administrativa com maior número de animais positivos foi a Asa Norte, com 20,8% dos casos, seguido por Planaltina com 15,6% e Brazlândia com 14%. Foi realizada a eutanásia de 91,14% dos animais sororeagentes, 5,2% dos animais apresentaram resultado negativo no reteste, 0,52% foram a óbito antes da eutanásia, 1,04% foram encaminhados para outro Estado e 0,52% dos animais foram dados como desaparecidos. Os achados no estudo são de extrema importância, uma vez que permitem auxiliar a planificação de uma política sanitária adequada para o controle e futura erradicação da doença

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Equine Infectious Anaemia: The Active Surveillance of an Entire Equid Population Reduces the Occurrence of the Infection

Carvelli,

Nardini,

Carnio

et al. 2024

Transboundary and Emerging Diseases

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Equine infectious anaemia (EIA) is a life-long viral infection affecting equids, transmitted mechanically by biting flies and iatrogenic means. Despite its global distribution, active surveillance is limited, with passive clinical surveillance or control of specific equine sectors prevailing. In Italy, a national surveillance plan in horse, donkey, and mule populations has been established and includes mandatory passive and active surveillance through annual serological tests. During 2007–2010, the agar gel immunodiffusion (AGID) test served as both screening and confirmatory tests. Since 2011, a three-tier diagnostic pathway was introduced, utilizing the ELISA test for screening, AGID as the confirmatory test, and the immunoblot test for cases where ELISA was positive and AGID was negative. From a total equid population of 406,000 animals, 1,337,899 samples were analysed during 2007–2012, with 2,348 (0.18%) testing positive. EIA seroprevalence significantly decreased across all the species/hybrids during the study period. EIA occurrence was higher in mules (IRR = 48.90) and lower in donkeys (IRR = 0.56) compared to horses. The holding seroprevalence was 1.15%. Spatial analysis revealed clusters of infection in central Italy. These findings demonstrate that active systematic surveillance effectively reduces EIA prevalence in equid populations. Mules and working horses in wooded areas appeared to be at higher risk of infection and act as EIA reservoirs. Surveillance and control should be maintained and strengthened in these species/hybrids and in these areas to effectively control EIA. Passive surveillance alone is insufficient to eradicate the disease, and EIA remains a constant threat for the equine industry if active control is not implemented.

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Spatial distribution and risk factors for equine infectious anaemia in the state of Mato Grosso, Brazil

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Identification of large genetic variations in the equine infectious anemia virus tat ‐ gag genomic region

Identification of large genetic variations in the equine infectious anemia virus tat ‐ gag genomic region

Positividade da anemia infecciosa equina no Distrito Federal

Equine Infectious Anaemia: The Active Surveillance of an Entire Equid Population Reduces the Occurrence of the Infection

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