South African Sexual Assault Survivors' Experiences of Post-Exposure Prophylaxis and Individualized Nursing Care: A Qualitative Study

Abstract

South African sexual assault survivors face the risk of potential HIV exposure, but relatively little is known about their experiences of post-exposure prophylaxis (PEP) and post-sexual assault care. Researchers conducted 10 semi-structured interviews with sexual assault survivors who had participated in an initial quantitative study of a post-sexual assault intervention that administered PEP and provided proactive individualized follow-up care. The qualitative study examined survivors’ experiences of PEP and their participation in the initial observational study itself. Participants demonstrated a range of emotional reactions to PEP, while almost all equated their study experiences to positive interactions with the study nurses who administered PEP and provided informal psychosocial support. The results highlight important opportunities for nurses to enhance the quality of post-sexual assault care in order to improve patients’ emotional and psychosocial outcomes and potentially increase the likelihood of survivor PEP adherence.

High Levels of Concomitant Behavioral Health Disorders Among Patients Presenting for HIV Non-occupational Post-exposure Prophylaxis at a Boston Community Health Center Between 1997 and 2013

“…While nonoccupational post-exposure prophylaxis (nPEP) has long been recommended for biomedical HIV prevention after high-risk exposures (13), nPEP is underutilized (14–17). In addition, nPEP completion rates are poor in some settings (18–26), and few studies have explored underlying psychosocial factors that may impede nPEP adherence or have demonstrated the benefit of additional behavioral counseling for select high-risk patients (27,28). …”

Não adesão ao seguimento ambulatorial por mulheres que experienciaram a violência sexual: enfoque fenomenológico

“…Na Cidade do Cabo, África do Sul, estudo qualitativo com dez mulheres em situação de violência sexual evidenciou que os enfermeiros atuaram, encorajando-as a enfrentar o episódio da violência, oferecendo apoio emocional e mostrando disponibilidade para atendê-las. Tais atitudes são consideradas viabilizadoras para a continuidade do tratamento (Arend et al, 2013).…”

“…Na África do Sul, uma pesquisa com mulheres que realizaram a PEP também menciona que sintomas como diarreia, náuseas e vômitos, inapetência dificultaram a adesão à profilaxia antirretroviral (Arend et al, 2013).…”

Cuidado integral a vítimas de violência sexual em serviço de referência de São Paulo: caracterização de usuários atendidos em até 72 horas após a agressão, adesão à profilaxia pós-exposição da infecção por HIV e retenção no cuidado

“…Adicionalmente, comprovou-se que a adesão das VVS à nPEP é superior quando os antirretrovirais são dispensados no momento do atendimento inicial em esquema completo para os 28 dias de profilaxia, se comparada à observada com dispensação fracionada, situação em que a VVS recebe inicialmente medicação para 7 dias, sendo-lhe entregues os comprimidos restantes em consulta de seguimento ambulatorial (Ford et al, 2015). Destaca-se que além da nPEP, a VVS deve receber prescrição de analgésicos, antieméticos e outros sintomáticos, visando reduzir a frequência de eventuais efeitos adversos da medicação antirretroviral e, consequentemente, facilitar a adesão da vítima à nPEP (Vetten e Haffejee, 2008;Abrahams et al, 2010;Procópio et al, 2014;Arend et al, 2013). (Drezett et al, 1999Diniz et al, 2007;Roland et al, 2012).…”

“…(Drezett et al, 1999Diniz et al, 2007;Roland et al, 2012). (Bownes et al, 1991;Wiebe et al, 2000;Amone-P'Olak et al, 2018), bem como ter medo do agressor (Killian et al, 2007;Vetten e Haffejee, 2008;Ullman e Filipas, 2001;Abrahams et al,2010;Roland et al, 2012;Du Monte e White, 2013;Marc et al, 2013;Adefolalu, 2013;Procópio et al, 2014;Arend et al, 2013;Ullman e Peter-Hagene, 2014;Pietraszkiewicz et al, 2014;Porta et al, 2018). -Estimar a taxa de adesão à profilaxia pós-exposição da infecção pelo HIV entre vítimas de violência sexual admitidas ao serviço em até 72 horas após o episódio de violência.…”