Apesar dos esforços para desafiar essas normas, as barreiras persistem, incluindo opiniões machistas e a necessidade de destacar a excelência para ser aceita. Além disso, destaca a escassez de empresas que compartilham estudos sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) relacionados ao gênero, enfatizando a importância do comprometimento das empresas para alcançar as metas estabelecidas até 2030. No contexto brasileiro, o progresso em direção à igualdade de gênero é descrito como lento. A análise do papel da mulher na sociedade é abordada através do conceito de representação social, utilizando um método de inventário sociosemântico. O texto destaca que ao longo da história, muitas instituições não apenas não contribuíram, mas também minimizaram a disseminação da diversidade e do papel da mulher, caracterizando essas ações como micropolíticas limitadoras. Essas práticas internas das instituições dificultam o acesso, presença, voz e representação social das mulheres, sendo consideradas ações ideológicas limitadoras.