Social Representations and beyond: Brute Facts, Symbolic Coping and Domesticated Worlds

Wagner, Wolfgang

doi:10.1177/1354067x9800400302

Cited by 147 publications

(161 citation statements)

References 23 publications

Supporting

Mentioning

133

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Por representação social, define-se a elaboração de um objeto social pela comunidade com o propósito de comunicar e agir (Moscovici, 1963;Wagner, 1998). Contudo, para que esse objeto se diferencie e possa se caracterizar como uma representação social, ele deve estar implicado com os valores partilhados com os outros que se concretizam na pertença a uma dada cultura (Jovchelovitch, 2008).…”

Section: Os Usos Sociais Do Crackunclassified

“…Assim, um objeto social é qualquer entidade material, imaginária ou simbólica que as pessoas nomeiam, atribuindo características e valores e, consequentemente, tornando-se aptas a falar sobre ele, sendo sempre um objeto para um grupo, sociedade ou cultura (Wagner, 1998). As representações são modos específicos de compreender, comunicar e criar a realidade, importantes porque orientam a forma de nomear e definir conjuntamente os diferentes aspectos da realidade cotidiana, interpretando-os e possibilitando tomar decisões e posicionar-se diante destes (Jodelet, 2001).…”

Section: Os Usos Sociais Do Crackunclassified

See 1 more Smart Citation

Os Usos de Crack em um Contexto de Vulnerabilidade: Representações e Práticas Sociais entre Usuários

Neto

Santos

2016

Psic.: Teor. e Pesq.

View full text Add to dashboard Cite

RESUMO -O objetivo deste estudo foi compreender os contextos de uso do crack. Para isso, foram entrevistados 14 usuários de crack de diferentes localidades e realizada Análise Temática de Conteúdo das informações obtidas. Os resultados indicam que as representações encontradas nesses contextos situam o crack como droga da destruição, o qual acaba por influenciar no modo de consumir a droga, descrito por episódios de ingestão intensa, com deterioração orgânica e prejuízos para a saúde. Diante dessa discussão, conclui-se que a consideração do contexto enquanto unidade de análise implica em uma possibilidade teórica de abarcar a circularidade do saber, pois retoma a produção de sentidos, sem torná-la estagnada a um grupo ou população.Palavras-chave: representação social, crack (droga), droga (uso), drogas, problemas sociais Using Crack in a Vulnerability Context: Social Representations and Practices among UsersABSTRACT -The aim of this study was to understand the contexts in which crack is being used. We interviewed 14 crack users in different locations and data were analyzed using category-based content analysis. The results indicate that the representations used in these contexts characterize crack as a drug of destruction, which influences the way of consuming the drug, described by episodes of intense intake, with organic deterioration and damage to health. We concluded that consideration of context as the unit of analysis implies a theoretical possibility of embracing the circularity of knowledge, because it resumes production of meanings, without making it stagnant to a group or population. O objetivo deste estudo foi compreender os contextos de uso do crack, através da análise das representações e práticas sociais relacionadas ao seu consumo e do modo como elas se constroem nas redes interacionais de seus usuários. Considerando-se que essas representações são originadas na interação social desses indivíduos com seus grupos de pertença, a intenção desta pesquisa foi investigar sua elaboração e negociação pelos atores envolvidos nesse processo e suas relações no desenvolvimento das práticas de uso entre usuários.Essa investigação, portanto, possui um duplo interesse. Por um lado, analisar esse constructo teórico, o contexto, amplamente utilizado, mas pouco discutido enquanto ferramenta conceitual. E, por outro, compreender sua utilização em um fenômeno empírico de larga difusão social: o uso de crack. Assim, a compreensão dos contextos de uso abarca tanto a circularidade desse objeto em meio a distintas redes interacionais, mas também possui um referencial pragmático, que se define pelo entendimento que a significação de um objeto apresenta em seu uso social.Essa discussão se torna necessária ao se observar uma tendência de se recorrer aos grupos como referências de análise dos indivíduos, com a justificativa de que, por meio do pertencimento a vários grupos, estes desenvolvem suas condutas, representações e valores. Parte-se da compreensão de que as relações humanas ocorrem sempre em um meio social organizado...

show abstract

Section: Os Usos Sociais Do Crackunclassified

Os Usos de Crack em um Contexto de Vulnerabilidade: Representações e Práticas Sociais entre Usuários

Neto

Santos

2016

Psic.: Teor. e Pesq.

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…However, mass media communications are underpinned by representational systems, and because the producers and the receivers reside within the same historicity, both the producers and receivers construct and receive media communications (Rouquette 1996, Moloney 2007. These shared representations are situated between stasis and transition; they are dynamic and malleable, making them susceptible to influence by those who have the agency and resources to proliferate one version of events over others (Jovchelovitch 1997, Wagner 1998, Moloney 2007). …”

Section: Social Representations Theorymentioning

confidence: 99%

Using social representations theory to make sense of climate change: what scientists and nonscientists in Australia think

Moloney¹,

Leviston²,

Lynam³

et al. 2014

E&S

View full text Add to dashboard Cite

ABSTRACT. The mass media has ensured that the challenging and complex phenomenon of climate change now has the household familiarity of a brand name. But what is it that is understood by climate change, and by whom? What frame of reference is drawn upon to communicate meaningfully about climate change? Do particular subgroups within our society hold different understandings, or have the debate and the prolific dissemination of information about this issue coalesced around a core perception or image of what climate change is? To answer these questions, we conceptualized climate change within the theory of social representations as emergent socially constructed knowledge. We analyzed word association data collected in Australia from persons identifying as having a scientific, government, or general public background (N = 3300). All respondents were asked to write the first words that came to mind when they thought about climate change. Comparative analyses of the word associations reveal that respondents from different backgrounds define climate change in different ways. The results suggest that there is a common core set of concepts shared by the different groups, but there are also a great many differences in how climate change is framed and conceived by respondents. The results are discussed in relation to what they imply for responses to climate change by these social groups and in relation to interventions designed to encourage climate adaptation.

show abstract

“…Recent SRT commentators have suggested that the strong constructionism and relativism of discursive psychology is self refuting and allows no possibility for political commitment (Wagner, 1998;Moscovici & Markova, 1998). There is not space to tackle these points in full here.…”

Section: Social Representations or Discursive Psychologymentioning

confidence: 99%

Social Representations and Discursive Psychology: From Cognition to Action

Potter¹,

Edwards

1999

Culture & Psychology

141

118

View full text Add to dashboard Cite

This article compares and contrasts the way a set of fundamental issues are treated in social representations theory and discursive psychology. These are: action, representation, communication, cognition, construction, epistemology and method. In each case we indicate arguments for the discursive psychological treatment. These arguments are then developed and illustrated through a discussion of Wagner, Duveen, Themel and Verma (1999) which highlights in particular the way the analysis fails to address the activitiesdone by people when they are producing representations, and the epistemological troublesthat arise from failing to address the role of the researcher’s own representations.

show abstract

Social Representations and beyond: Brute Facts, Symbolic Coping and Domesticated Worlds

Cited by 147 publications

References 23 publications

Os Usos de Crack em um Contexto de Vulnerabilidade: Representações e Práticas Sociais entre Usuários

Os Usos de Crack em um Contexto de Vulnerabilidade: Representações e Práticas Sociais entre Usuários

Using social representations theory to make sense of climate change: what scientists and nonscientists in Australia think

Social Representations and Discursive Psychology: From Cognition to Action

Contact Info

Product

Resources

About