“…Os pacientes são convidados a criar intencionalmente as consequências negativas temidas, a partir disso é realizada uma reavaliação da ameaça percebida, mostrando que, mesmo se submetendo a um desfecho negativo, as consequências temidas não ocorrerão, e o desfecho negativo não é duradouro, irreversível ou insuportável (Fang, et al, 2013). A literatura aponta que as formas de maior eficácia são aquelas com terapia de exposição autorreforçador negativo e a antecipação temorosa, possibilitando a reavaliação sobre a possível ameaça e sobre as possíveis dificuldades sociais encontradas (Hofmann, 2000;Fang et al, 2013). Além disso, mudanças no foco atencional sobre os aspectos negativos consistiu em um preditor de mudanças para ansiosos sociais sobre o medo de corar, tremer e sudorese ao longo das exposições (Morrison & Heimberg, 2013).…”