Abstract:Objective
To analyze the pattern of triggering and exacerbation of dermatological diseases between March and July 2020 and to compare this pattern to the corresponding period of 2019.
Methods
This was a quantitative, descriptive, comparative and documentary study that was carried out through the retrospective analysis of medical records (March to July 2019 and 2020) of individuals assisted at a private dermatology practice service located in the southern area of the cit… Show more
“…Uma pesquisa realizada com 1.176 brasileiros durante a pandemia em 2020 concluiu que houve um aumento de 41% das lesões eczematosas, como a dermatite atópica (Mangini et al, 2022). A dermatite atópica é uma doença que vem afetando cada vez mais a sociedade nos últimos anos (Miodońska et al, 2021).…”
Section: Resultsunclassified
“…Em estudo realizado por Mangini et al (2022), em consultório particular de dermatologia localizado na cidade São Paulo, Brasil, foram analisadas 992 consultas em 2019 e 1.176 em 2020 de pacientes de qualquer faixa etária e sexo, com histórico de doença dermatológica. No período de 2019, sem isolamento social, as consultas representaram maior relação com onicomicose e procedimentos estéticos.…”
Em janeiro de 2020, a Organização Mundial de Saúde alegou Emergência de Saúde Pública e em 11 de março, uma pandemia. A COVID-19 é causada pelo SARS-CoV-2 e possui clínica caracterizada com sintomas respiratórios agudos associados ou não há sintomas sistêmicos. As manifestações cutâneas da doença são menos relatadas e sua influência na evolução e diagnóstico têm sido pouco descritas. A asma é uma condição heterogênea e as exacerbações da doença acontecem devido a infecções virais. A dermatite atópica é uma doença que vem afetando cada vez mais a população e com a mudança na rotina comportamental das pessoas relacionada ao isolamento social causado pela pandemia, houve gatilhos para o agravamento. O presente estudo busca avaliar dados da literatura sobre o potencial efeito da infecção por SARS-CoV-2 na dermatite atópica e asma, em pacientes asmáticos, atópicos e hígidos. Trata-se de uma revisão sistemática de literatura realizada através da plataforma PUBMED entre os meses de maio e julho de 2022, com descritores “asthma”, “atopic dermatitis”, “symptom flare up” e “COVID-19”, tendo sido selecionados 11 artigos. Houve redução de exacerbações asmáticas por diminuição de gatilhos ambientais, pelo distanciamento social e por maior adesão ao tratamento da doença. Por outro lado, houve aumento das exacerbações da dermatite atópica evidenciando associação entre alguns estressores e piora do curso da doença. Asmáticos não apresentam aumento das exacerbações quando infectados por SARS-CoV-2. Enquanto que pacientes com dermatite atópica manifestam maior exacerbação.
“…Uma pesquisa realizada com 1.176 brasileiros durante a pandemia em 2020 concluiu que houve um aumento de 41% das lesões eczematosas, como a dermatite atópica (Mangini et al, 2022). A dermatite atópica é uma doença que vem afetando cada vez mais a sociedade nos últimos anos (Miodońska et al, 2021).…”
Section: Resultsunclassified
“…Em estudo realizado por Mangini et al (2022), em consultório particular de dermatologia localizado na cidade São Paulo, Brasil, foram analisadas 992 consultas em 2019 e 1.176 em 2020 de pacientes de qualquer faixa etária e sexo, com histórico de doença dermatológica. No período de 2019, sem isolamento social, as consultas representaram maior relação com onicomicose e procedimentos estéticos.…”
Em janeiro de 2020, a Organização Mundial de Saúde alegou Emergência de Saúde Pública e em 11 de março, uma pandemia. A COVID-19 é causada pelo SARS-CoV-2 e possui clínica caracterizada com sintomas respiratórios agudos associados ou não há sintomas sistêmicos. As manifestações cutâneas da doença são menos relatadas e sua influência na evolução e diagnóstico têm sido pouco descritas. A asma é uma condição heterogênea e as exacerbações da doença acontecem devido a infecções virais. A dermatite atópica é uma doença que vem afetando cada vez mais a população e com a mudança na rotina comportamental das pessoas relacionada ao isolamento social causado pela pandemia, houve gatilhos para o agravamento. O presente estudo busca avaliar dados da literatura sobre o potencial efeito da infecção por SARS-CoV-2 na dermatite atópica e asma, em pacientes asmáticos, atópicos e hígidos. Trata-se de uma revisão sistemática de literatura realizada através da plataforma PUBMED entre os meses de maio e julho de 2022, com descritores “asthma”, “atopic dermatitis”, “symptom flare up” e “COVID-19”, tendo sido selecionados 11 artigos. Houve redução de exacerbações asmáticas por diminuição de gatilhos ambientais, pelo distanciamento social e por maior adesão ao tratamento da doença. Por outro lado, houve aumento das exacerbações da dermatite atópica evidenciando associação entre alguns estressores e piora do curso da doença. Asmáticos não apresentam aumento das exacerbações quando infectados por SARS-CoV-2. Enquanto que pacientes com dermatite atópica manifestam maior exacerbação.
“…Por su parte, Savaş et al (2021) buscaron hallazgos psiquiátricos en grupos de niños y adolescentes con alopecia areata y vitiligo e identificaron que los eventos estresantes fueron más comunes en pacientes pediátricos con vitiligo que en aquellos con alopecia. Mangini et al (2022) publicaron el patrón de desencadenamiento y exacerbación de enfermedades dermatológicas en el periodo de la pandemia por Covid-19. Específicamente de vitiligo identificaron 16 casos en pandemia, lo que llevó a los autores a concluir que el aumento significativo de la prevalencia de psicodermatosis en el período de aislamiento social, demuestra que el estrés es un factor de riesgo significativo para el establecimiento y exacerbación de las dermatosis.…”
Section: Estrés Psicológico Y Vitiligounclassified
“…Otros estudios señalan al estrés psicológico como un factor precipitante en el desarrollo del vitiligo, el cual puede estar correlacionado con el género (Hamidizadeh et al, 2020), resultado compatible con estudios que indican que las mujeres con vitiligo tienen peor calidad de vida al compararse con hombres que poseen el diagnóstico, igualmente las mujeres casadas en comparación con mujeres solteras (Al-Sadi et al, 2015).La enfermedad, también está asociada a ciertos rasgos de la personalidad como la cavilación y la rumiación que prevalecen en el individuo con vitiligo (Do Bú et al; La evidencia científica tributa que el estrés psicológico es más común en el vitiligo que en otras enfermedades psicodérmicas (Dai et al, 2021;Mangini et al, 2022). El estrés agudo y crónico puede causar un desbalance en los circuitos neuronales que intervienen en funciones cognitivas como la toma de decisiones, acelerar los niveles de ansiedad y los cambios de humor, generando un desbalance que afecta la fisiología del sistema neuroendocrino, autónomo, inmune y metabólico (Oken, Chamine, & Wakeland, 2015).…”
Objetivo: El propósito de este estudio es establecer los mecanismos de la actividad Bioquímica a través del Estrés Psicológico que influyen en la enfermedad del vitiligo desde una perspectiva neurocientifica, mediante una revisión sistemática de la literatura de los últimos 5 años.
Método: La búsqueda sistemática se llevó a cabo en las bases de datos Scopus, PubMed y Web of Science para identificar los estudios que describan la enfermedad de Vitiligo, el estrés psicológico y la bioquímica del cerebro, se establecieron criterios de inclusión y exclusión para la selección de los artículos, así mismo, se evaluó su calidad y pertinencia.
Resultados: La revisión sistemática arrojó 15.503 artículos, 70 fueron preseleccionados de acuerdo a lo informado en el resumen y validados para lectura completa. Para la síntesis narrativa se utilizaron 23 artículos científicos.
Conclusión: La enfermedad de vitiligo guarda una estrecha relación con el estrés psicológico y está acompañado de un desequilibrio bioquímico que conduce a un proceso inflamatorio y destructivo de los melanocitos de la piel.
“…This isolation resulted in cutaneous changes in the general public, patients, and health care workers [198][199][200]. In general, there was an increase in atopic dermatitis, psoriasis, rosacea plus many other skin inflammatory diseases [199][200][201]. However, much of the increase was due to allergic dermatitis induced by hypersensitivity to personal protective equipment (PPE; masks, goggles, face shields, gloves, heat stress, etc.)…”
Section: Factor 4: Lifestyle Skin Health-social/community and Skin He...mentioning
Lifestyle health has been recognized as an evidence-based innovation that defines how everyday behaviors and routines influence the avoidance and therapy of illness and provides an important adjunctive component to overall health. Specifically, an approach with small changes over time can have a dramatic impact on the health and well-being of individuals not only, in general, but also can be applied to skin health. However, lifestyle health factors to improve skin well-being have not been discussed extensively and/or well promulgated. The narrative for this overview focuses on providing a summary for topic background information, but more importantly, presents four lifestyle factors that can improve dermal health [i.e., factor 1: nutrition—diet; factor 2: rest (sleep); factor 3: movement/physical exercise, and factor 4: social and community associations]. This was accomplished by identifying preceding journal reports/reviews covering especially the last five years (January 2018 to July 2023; 164 out of 205 references cited or 80%) using scientific search databases. The main conclusions of this overview encourage the concept that lifestyle health factors such as nutrition/diet, rest/sleep, movement/physical exercise, and community/social interactions support enhanced skin health and well-being with aging. Plus, social media interventions that aim to promote dietary, sleep and physical activity changes might be an application to improve skin health in the future.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.