Small creative industry firms: a development dilemma?

Abstract

Purpose -The purpose of the paper is to examine whether the standard support service intervention model of providing training programmes to stimulate business growth is an effective economic regeneration model in the case of small creative industry firms. Design/methodology/approach -A survey of small creative firms was implemented in the south west UK. The aim of the survey was to gain owner/manager views about participation in training. Findings -The results reveal the majority of firms are interested in a lifestyle based on fulfilling creative aspirations. Very few respondents exhibit any interest in participating in training schemes aimed at enhancing business performance.Research limitations/implications -The limitations of the research are that it only relates to creative industry firms and was restricted to a single geographic area and only generated data from micro-enterprises. The implications of these findings are discussed in relation to whether regional development agency policies in rural areas should primarily be directed towards supporting industry-led expansion of existing creative industry small firm clusters. Practical implications -The results provide useful guidance in relation to avoiding public sector expenditure on support schemes that are unlikely to stimulate significant economic growth in the small business sector. Additionally a more cost effective approach to stimulating growth in small creative firms outside of metro-city areas is presented Originality/value -Previous researchers have raised questions about the benefits of offering business training to small firms. This study provides additional knowledge in relation to this issue. More importantly, however, the study offers conclusions about the possible need for support agencies to radically revise their current strategies in relation to stimulating growth and new job creation in the creative industry sector.

The creation process of micro and small business of the creative economy

“…O que levaria a considerar, conforme o autor, que o empreendedorismo cultural pode ser definido como a realização de uma nova combinação que resulta em algo novo e apreciado na esfera cultural. Chaston (2008) assinala que a indústria criativa é um excelente exemplo no qual estilo de vida é visto como mais importante que ganho financeiro. O autor aponta que nos setores da indústria criativa, existem indivíduos que acreditam que o mercado deve determinar a produção, enquanto outros veem esse conceito como prejudicial à sua liberdade artística.…”

Gestão de empreendimentos criativos e culturais: estudo de uma organização de ensino e difusão de ritmos afro-brasileiros em São João Del-Rei (MG)

“…(LAWRENCE; PHILLIPS, 2009;BENDASSOLLI et al, 2009;LAMPEL et al, 2009) (2) Existência de diferentes racionalidades ou orientações de sentido dos produtores criativos e culturais (EIKHOF; HAUNSCHILD, 2007;KIRSCHBAUM, 2008;SOUZA;CARRIERI, 2011); valores e ethos de trabalho criativo; orientações de "estilo de vida" do produtor criativo e cultural, sintetizados na filosofia de vida de exercício da "arte pela arte" (EIKHOF; HAUNSCHILD, 2006;CHASTON, 2008;PETERS et al, 2009); efeitos dessa orientação no surgimento de relações frequentemente conflituosas com imperativos do mercado postulada na dicotomia arte e mercado ou recusa/ displicência ao gerenciamento (FISCHER, et al, 1993;DIAS;DELLAGNELO, 2008;CASOTTI, 2009;HOLANDA, 2010) ou "profissionalismo e amadorismo". (BENDASSOLLI; WOOD JR, 2010) (3) Imprevisibilidade da demanda de bens criativos e culturais e seus impactos sobre a capacidade de intervenção das organizações criativas em analisar e incorporar necessidades dos consumidores; reconhecer e moldar o ambiente externo envoltório e capacidade de influenciar consumo via criação de seu próprio contexto, discurso ou, enfim, em criar seu próprio mercado.…”

Gestão de pessoas em estúdios de animação: entendendo as pequenas empresas da indústria criativa brasileira

“…Ao estudar as práticas de gestão de pessoas, queremos, como objetivos específicos, trazer à tona o que diferencia esse setor dos demais ramos da economia e avaliar se se aplica também aos trabalhadores dos estúdios de animação brasileiros o que apontam Lampel et al (2000), Townsend (2000), Eikhof e Haunschild (2007) e Chaston (2008) quanto aos trabalhadores de outros setores da economia criativa: segundo esses autores, a recompensa financeira é menos importante que a realização artística e o reconhecimento social para esses indivíduos.…”

“…A indústria criativa é vista hoje como uma área de produção onde os campos do negócio e da cultura se encontram e, por isso, tanto a lógica da prática artística quanto da econômica estão presentes (CHASTON, 2008). Nesse setor, conhecimento e criatividade são elementos chave para manter a vantagem competitiva (LAMPEL et al, 2000).…”

“…Segundo Chaston (2008), a migração da indústria intensiva em mão de obra para locais onde esse insumo alcança custos mais baixos fez com que os países desenvolvidos do Ocidente percebessem que não poderiam depender exclusivamente da produção manufatureira como fonte de crescimento econômico. Nessa conjuntura, o conhecimento e a criatividade tornaramse fatores chave na geração de vantagem competitiva, uma vez que são elementos de complexa reprodução.…”