Sleep patterns afted graded exercise

Shapiro, Colin M.; Griesel, R.D.; Bartel, Peter; Jooste, P. L.

doi:10.1152/jappl.1975.39.2.187

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“…There was a large amount of slow-wave sleep for the ®rst 150 min after falling asleep. The increase in internal body temperature that occurs during daytime aects sleep, as demonstrated when appropriate exercise raises body temperature (Shapiro et al 1975;Walker et al 1978). However, there is no such data for elderly people.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Bathing before sleep in the young and in the elderly

Kanda

Tochihara²,

Ohnaka

1999

Eur J Appl Physiol

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In this study we investigated the effects of bathing on the quality of sleep in 30 elderly people (ages 65-83 years) and in 30 young people (ages 17-22 years) in their homes. Room temperature did not vary significantly during the nights that data were acquired, ranging from 8 to 12 degrees C. After bathing and at the beginning of sleep, the mean (SE) rectal temperatures of the young and the elderly were 37.8 (0.08) and 37.5 (0.07) degrees C, respectively, and were higher by 0.7 (0.13) and 0.6 (0.07) degrees C, respectively, than when the subjects had not bathed. At the beginning of the sleep after bathing in the young subjects, skin temperature was 32.5 (0.24) and 1.5 (0.34) degrees C higher than when those subjects had not bathed. In the elderly, however, there were no significant differences in skin temperature with and without prior bathing because they used electric blankets during sleep. After bathing, the young people reported "warmth" in their hands and/or legs, while the elderly more often reported "good sleep" or "quickness of falling asleep". During the first 3 h of sleep, body movements were less frequent after bathing for both the young and the elderly subjects. The results suggest that a bath before sleep enhances the quality of sleep, particularly in the elderly.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Bathing before sleep in the young and in the elderly

Kanda

Tochihara²,

Ohnaka

1999

Eur J Appl Physiol

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“…A avaliação do padrão de sono após exercí-cios com várias cargas de trabalho foi realizada por Shapiro et al 63 . O protocolo experimental consistia de exercí-cios a 50% do consumo máximo de oxigênio por duas, quatro ou seis horas em cicloergômetro; duas sessões de 80 minutos de exercícios a 75% do consumo máximo de oxigênio em cicloergômetro, separados por 60 minutos de recuperação.…”

Section: Efeitos Da Relação Duração E Intensidade Sobre O Sonounclassified

“…Houve uma relação entre o aumento da sobrecarga do exercício e o aumento no sono de ondas lentas, aparentemente devido ao estresse fisiológico do exercício e ao aquecimento corporal. A redução progressiva do sono REM foi observada em todos os experimentos; entretanto, o estágio 2 do sono NREM se alterou somente após o quinto experimento, sugerindo que tal alteração foi decorrente de uma maior fadiga 63 .…”

Section: Efeitos Da Relação Duração E Intensidade Sobre O Sonounclassified

Exercício e sono

Martins

Mello

Tufik

2001

Rev Bras Med Esporte

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Atualmente, os exercícios são reconhecidos pela American Sleep Disorders Association como uma intervenção não-farmacológica para a melhora do padrão de sono 14 . Porém, efetivamente, a prescrição de exercícios físicos com essa finalidade ainda é reduzida, possivelmente como um reflexo da falta de conhecimento por parte de professores e médicos dos benefícios dos exercícios nessa área.O objetivo desta revisão é discutir os principais aspectos do ciclo sono-vigília, enfatizando as características do padrão de sono e as influências do exercício no ciclo sonovigília. Desta forma, pontuamos fatores como: horário, aptidão física, relação entre a duração e intensidade do exercício que se relacionam com as teorias pelas quais se tenta justificar os efeitos do exercício sobre o sono. Por último, sugerimos alguns métodos que possam auxiliar, em especial os atletas, a minimizar os problemas de sono que podem prejudicar tanto as atividades diárias como os treinamentos. SONOApesar do interesse sobre o sono existir desde aproximadamente 1.000 a.C., ainda hoje não se conhece a função deste fenômeno. Apesar das inúmeras teorias propostas, ainda não existe uma que inspire confiança em que a essência do sono tenha sido totalmente capturada [15][16][17] . Junto aos estudos de sono em humanos e animais, vá-rios conceitos de sono foram elaborados com base em aspectos funcionais e comportamentais deste fenômeno. Entre alguns destes conceitos, Buela 18 definiu o sono como um estado funcional, reversível e cíclico, com algumas manifestações comportamentais características, como uma imobilidade relativa e o aumento do limiar de resposta aos estímulos externos. Em termos orgânicos ocorrem variações dos parâmetros biológicos, acompanhados por uma modificação da atividade mental, que correspondem ao comportamento de dormir.As pesquisas científicas modernas sobre o padrão de sono e os mecanismos envolvidos na indução e manutenção deste fenômeno iniciaram-se no século XIX, com o desenvolvimento de ferramentas eletrofisiológicas necessárias ao es- INTRODUÇÃOO exercício tornou-se uma unanimidade na promoção da saúde e melhora da qualidade de vida, diminuindo os riscos de desenvolvimento de doenças crônicas e atuando como fator-chave para aumentar a longevidade. Em contrapartida, a perturbação do ciclo sono-vigília resulta em significativos danos à saúde e ao bem-estar, representando nos casos mais graves risco de morte 1-3 . Em vista da suas conseqüências e incidência, os distúrbios do ciclo sonovigília são considerados um problema de saúde pública 4,5 .Investigações sobre os efeitos do exercício físico no padrão de sono tiveram inicio há mais de 30 anos. Heinzelmann e Bagley 6 estudaram a capacidade de um programa de atividade física na promoção de comportamentos saudáveis. O treinamento teve duração de 18 meses, dividida em três sessões semanais de uma hora; os participantes relataram menor necessidade de sono, assim como um sono mais relaxado e restaurador 6 . As causas mais comuns de prejuízo do sono são a restrição e a sua fragmentação. A...

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“…For example, the study by Shapiro et al (1975) imposed an exercise load of two to three times the moderately heavy load administered by Horne and Porter (1976). Other findings of increases in SWS and/or sleep-hGH release when the body is pushed to physiological limits come from starvation of nonobese subjects (MacFayden, Oswald, & Lewis, 1973;Parker, Rossman, & Vanderhaan, 1972) and heat stress (Putkonen, Eloman, & Kotilanen, 1973).…”

Section: Mitotic Rates During Sleepmentioning

confidence: 99%

Restitution and human sleep: A critical review

Horne

1979

Psychobiology

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It is often assumed that human non-REM sleep, especially its apparently more intense form of slow-wave sleep (SWS), is associated with large increases in body restitutional processes, for example, protein synthesis. However, findings from total sleep deprivation appear only to support a brain restitutional role for human sleep and not one of body restitution. Although rises in human growth hormone (hGH) release during SWS might support a body restitutional role, the variety of complex actions of hGH indicate that other effects, particularly the redistribution of energy substrates, are likely. Sleep hGH release may be a misleading factor in the understanding of SWS function. Increases in protein synthesis during human sleep are unlikely for several reasons. The elevation of mitosis which can occur in sleep is probably a concomitant phenomenon. While relaxed wakefulness should provide for man's body restitutional need, the lack of such a relaxed state in certain mammals may necessitate that sleep fulfills this need for these animals. Although REM sleep, alone, is generally considered to be for cerebral restitution, evidence in support of this viewpoint needs qualification. It is argued that non-REM sleep, especially SWS, is of equal benefit to the human brain.Among sleep researchers, the opinion is generally held that sleep is a state of enforced rest and energy conservation, wherein both body and brain can recover from the wear and tear of wakefulness. Ostensibly, non-REM (nondreaming) sleep is considered to be oriented towards promotion of the synthetic processes of growth and repair in the body, and REM (dreaming) sleep is believed to be directed towards increases in synthetic processes within the brain, including the consolidation of memory. The purpose of this review is to appraise these assumptions for the functions of sleep, with particular regard to man.

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Sleep patterns afted graded exercise

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Bathing before sleep in the young and in the elderly

Bathing before sleep in the young and in the elderly

Exercício e sono

Restitution and human sleep: A critical review

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